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01/11/2022 - Língua Portuguesa

DICA DE LEITURA: Pr...

Vamos debater protagonismo das crianças? A dica de leitura realiza um estudo teórico reflexivo sobre circunstâncias pedagógicas vivenciadas por uma professora do Ensino Fundamental. Acesse o texto clicando no link ab...

01/11/2022 - Língua Portuguesa

DICA DE LEITURA: Prática Pedagógica

Vamos debater protagonismo das crianças? A dica de leitura realiza um estudo teórico reflexivo sobre circunstâncias pedagógicas vivenciadas por uma professora do Ensino Fundamental.

Acesse o texto clicando no link abaixo e boa leitura! Não se esqueça de deixar seu comentário. Até mais!

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Revista “Debates em Educação” completa : https://www.seer.ufal.br/index.php/debateseducacao/issue/view/536

 

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29/07/2022 - Ensino Religioso

Plano de Aula: O lug...

  Olá Professores!   Neste post apresentaremos uma proposta de plano de aula para abordar diversas formas de expressar sentimentos, nesse caso: Amor, para qualquer série do Ensino Fundamental.     P...

29/07/2022 - Ensino Religioso

Plano de Aula: O lugar do Amar

 

Olá Professores!

 

Neste post apresentaremos uma proposta de plano de aula para abordar diversas formas de expressar sentimentos, nesse caso: Amor, para qualquer série do Ensino Fundamental.

 


 

Palavras-chave:
Amor; Sentimentos; Habilidades socio-emocionais.

Segmento/ano:
Ensino Fundamental

 


 

 

Vamos conversar sobre amor?

 

Nunca é demais falar de amor. Aqui não vamos falar da visão romântica de amor, mas de uma visão ampla, conforme entendimento da Grécia Antiga, que o dividia em pelo menos seis variedades:

 

  1. Eros — ligado ao prazer sexual e ao desejo.
  2. Philia — ligado à amizade ou mesmo ao amor entre pais e filhos.
  3. Ludus — ligado à afeição divertida entre crianças ou jovens amantes.
  4. Agape — amor abnegado, estendido à varias pessoas (foi traduzido para o latim como caritas).
  5. Pragma — amor maduro entre casais de longo casamento.
  6. Philautia — auto-amor, dividida entre narcisismo (não saudável) e uma versão mais ligada a segurança. “Se você gosta de si mesmo e sente seguro em si mesmo, você terá amor suficiente para dar aos outros.

 

Numa relação, é importante observar o outro como uma extensão do eu. Sem o outro, não há um eu. Isso abre um portal de entendimento e diálogo poderoso, pois para compreender você, tenho que absorver os conceitos que  usa para se autodeterminar. Preciso me despir, tirar o filtro, o véu, o piche, até chegar nas ideias comuns. Uma individualidade só é possível se cada individualidade sabe da outra por meio da observação individual.

 

Entendo que as “pessoas aprendem os valores culturais, aprendem a amar, a temer, a ter confiança, aprendem traços de caráter e de personalidade”[1] esse é um tema que vale ser debatido em sala. Assim, nossas crianças podem perceber que existem diferentes formas de amar, e de expressar esse sentimento.

 

SUGESTÃO DE LEITURA: “Vivendo de amor, de Bell Hooks”

 

Trechos do texto indicado:

A luta pela sobrevivência era mais importante do que o amor. Suprir as necessidades materiais é sinônimo de amar. Mas é claro que mesmo quando se possui privilégios materiais, o amor pode estar ausente. E num contexto de pobreza, quando a luta pela sobrevivência se faz necessária, é possível encontrar espaços para amar e brincar, para se expressar criatividade, para se receber carinho e atenção.

Uso a expressão “amor interior” e não “amor próprio” porque a palavra “próprio” é geralmente usada para definir nossa posição em relação aos outros.

Gosto muito daquele trecho da bíblia, nos “Provérbios”, que diz: “Um jantar de ervas, onde existe amor, é melhor que uma bandeja de prata cheia de ódio”.

 

 

O que achou da sugestão de leitura e abordagem?

 

 

Para entender mais sobre o Ensino Religioso como conhecimento escolar leia nossos posts:

 

Equipe Assessoria de História e Ensino Religioso

Sempre que precisar entre em contato conosco: historia@aprendebrasil.com.br
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Referências:

 

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC/SEB, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/bncc-20dez-site.pdf>. Acesso em: abril, 2021.
[1] PORTAL EDUCAÇÃO. Ensino Religioso. Campo Grande: Portal Educação, 2012.
Secretaria de Educação. Prefeitura de Petrópolis. Caminho para Deus. p. 73.
Site: http://www.bnccnapratica.com.br/explore-a-matriz

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07/04/2022 - Ensino Religioso, História

O lugar das Datas Co...

    Olá professor! Olá professora!   Abril chegou e com ele diversas datas chamadas comemorativas: a Páscoa, Dia dos Povos Indígenas, Dia do Livro, Tiradentes e o Descobrimento do Brasil. Estas e outra...

07/04/2022 - Ensino Religioso, História

O lugar das Datas Comemorativas na sala de aula

 

 

Olá professor! Olá professora!

 

Abril chegou e com ele diversas datas chamadas comemorativas: a Páscoa, Dia dos Povos Indígenas, Dia do Livro, Tiradentes e o Descobrimento do Brasil. Estas e outras datas presentes no calendário brasileiro, compõem a cultura escolar, mas, “conviver com as datas comemorativas nas instituições educativas é algo que nos inquieta e nos preocupa, uma vez que não está claro seu lugar no planejamento, bem como o sentido e o significado que as práticas a elas associadas teriam para as crianças” (PROÊNCIO, LIRA E DOMINICO, 2017).

 

Nesse momento, nosso foco não é o questionamento das datas em si, mas a forma como são trabalhadas, seu lugar no currículo e no planejamento, afinal

 

…somos sujeitos históricos, portanto, a nossa existência é marcada por momentos constituídos de registros alegres e tristes. Sendo assim, comemoramos datas de aniversário, celebramos casamentos, dia dos pais e mães, nascimento dos filhos e também nos recordamos dos dias que foram tristes, como por exemplo, os momentos de doença e morte. Isso faz parte de nossas vidas, tem importância diferente em cada cultura, mas exige a desnaturalização de sua existência no calendário escolar pois muitas vezes se dá de forma vazia e excludente (PROÊNCIO, LIRA E DOMINICO, 2017).

 

Portanto, ao nos depararmos com estas datas precisamos nos perguntar:

 

 

  • O que estas datas comemoram?

  • Quais são os sujeitos históricos destacados? Quem são os sujeitos históricos excluídos?

  • Quais intencionalidades pedagógicas posso desenvolver ao trabalhar essas datas?

  • O que elas agregam ao desenvolvimento das crianças?

  • Como se relacionam com as necessidades e curiosidades das crianças?

  • Com quais conteúdos das minhas aulas essas datas estão relacionadas?

 

 

Muitas escolas mudam até a rotina escolar, aplicando tarefas de pouco valor formativo para as crianças para contemplar essas comemorações (TONHOLO, 2013).  Por isso, é preciso que haja uma reflexão de gestores e professores sobre o sentido delas e encaminhamentos para as crianças. O foco da ação deve estar no processo e na criança, e não exclusivamente no resultado, que muitas vezes é decorar a escola e construir lembrancinhas. Não podemos permitir que erros como apontados, a seguir, por Saviani ainda se repitam.

 

[…] O ano letivo se encerra e estamos diante da seguinte constatação: fez-se de tudo na escola, encontrou-se tempo para toda espécie de comemoração, mas muito pouco tempo foi destinado ao processo de transmissão assimilação de conhecimentos sistematizados. É preciso, pois, ficar claro que as atividades distintivas das semanas, acima enumeradas, são secundárias e não essenciais à escola. Enquanto tais são extracurriculares e só têm sentido na medida em que possam enriquecer as atividades curriculares, isto é, aquelas próprias da escola, não devendo em hipótese nenhuma prejudicá-las ou substituí-las (SAVIANI, 1991, p. 24).

 

Portanto, vale lembrar que “uma ação pedagógica carece de começo, meio e fim, necessita de um saber a ser sistematizado, reduzindo então as possibilidades de perder um tempo precioso em torno de ações que não auxiliam o aluno na construção de conhecimento” (TONHOLO, 2013).

 

 

Como essa questão aparece no seu cotidiano? Qual a sua visão sobre o tratamento dado as datas comemorativas?

 

 

Equipe Assessoria de História e Ensino Religioso

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Referências:

 

BITTENCOURT, Circe. M. F. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez Editora, 2008.
PROÊNCIO, Lilian Martins de; LIRA, Aliandra Cristina Mesomo; DOMINICO, Eliane. É preciso falar sobre isso! as datas comemorativas nas instituições educativas. In.: Anais EDUCERE. XII Congresso Nacional de Educação. Formação de professores: contextos, sentidos e práticas. IV Seminário Internacional de Representações Sociais, Subjetividades e Educação – SIRSSE. VI Seminário Internacional sobre Profissionalização Docente (SIPD/CÁTEDRA UNESCO). p. 10735 – 10748. Disponível em: <https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2017/24898_12403.pdf>. Acesso em: mar 2022.
SAVIANI, Demerval. Pedagogia histórico-crítica. Sobre a natureza e especificidade da educação. São Paulo: Cortez. Autores Associados, 1991.
TONHOLO, Thamiris Bettiol. Datas comemorativas no contexto escolar. REVISTA ELETRÔNICA PRO-DOCÊNCIA/UEL. Edição Nº. 4, Vol. 1, jul-dez. 2013. p. 182 – 193. Disponível em: < http://www.uel.br/revistas/prodocenciafope/pages/arquivos/Volume4/TEXTO%2018%20-%20p.%20182%20a%20193.pdf>. Acesso em: mar 2022.

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30/09/2021 - História

Entre o online e off...

Olá Professoras e Professores   Ao longo dessa semana teremos mais uma edição do Percurso Pedagógico: ideias para repensar o planejamento (ensino remoto, presencial e híbrido). Dessa vez é dedicada ao volume 4...

30/09/2021 - História

Entre o online e offline: uso de recursos digitais nas aulas de História

Olá Professoras e Professores

 

Ao longo dessa semana teremos mais uma edição do Percurso Pedagógico: ideias para repensar o planejamento (ensino remoto, presencial e híbrido). Dessa vez é dedicada ao volume 4 do Livro Didático Integrado, as lives de História ao tema: Entre o online e offline: uso de recursos digitais nas aulas de História.

 

 

Veja programação completa clicando aqui.

 

 

Na live voltada para Professores do Ensino Fundamental Anos Iniciais fizemos uma breve discussão sobre a temática e exemplificaremos como abordá-las a partir do Livro Didático Integrado do Sistema de Ensino Aprende Brasil, além de fazer sugestões e indicações práticas.

 

 

Para facilitar seu acesso aos recursos indicados disponibilizamos abaixo uma lista indicando onde localizá-los. Veja:

 

Sobre Brinquedos e Brincadeiras do passado falamos sobre os seguintes recursos:

 

  • Projeto Alecrim: Brincadeiras Cantadas, acesse o vídeo clicando aqui.
  • Leitura: O que são cantigas de roda?, acesse o texto clicando aqui.

 

Para uma trabalho com obras de arte indicamos os seguintes recursos:

 

Para o tema Profissões sugerimos a criação de Linhas do tempo interativas e online:

 

Sobre Patrimônios indicamos os recursos:

 

Sobre Meios de Transporte e Cidadania indicamos:

 

Para o tema História da Comunicação e dos Meios de Comunicação sugerimos a criação de um Jogo da Memória online:

 

Quais temas você gostaria de ver nos próximos encontros? Compartilhe conosco.

 

*Material produzido em parceria entre: Equipe Assessoria de História e Professora Daniela Pereira da Silva

 

 

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23/09/2021 - Arte, Ciências, Educação Física, Educação Infantil, Ensino Religioso, Geografia, História, Língua Inglesa, Língua Portuguesa, Matemática, Tecnologia Educacional

VEM AÍ: Percurso Pedagógico IV: ideias para repensar o planejamento

Olá!

 

Hoje queremos fazer um convite especial.

 

Durante a semana de 27 de setembro a 01 de outubro de 2021, a Assessoria de Áreas promoverá uma série de encontros, transmitidos pelo YouTube, com o objetivo de apresentar algumas sugestões de organização e planejamento dos livros didáticos do volume 4, por componente curricular e segmentos, a partir dos diferentes recursos didáticos do Sistema de Ensino Aprende Brasil (considerando possibilidade de ensino híbrido).

 

 

 

 

Veja a programação completa clicando aqui.

 

 

A proposta é oportunizar, aos professores dos municípios conveniados, algumas ideias para o melhor aproveitamento dos recursos disponíveis (Livro Didático Integrado Aprende Brasil e Aprende Brasil Digital), para que, cada um, diante de seu contexto e demandas, possa traçar seu planejamento.

 

 

Não perca!

 

 

Equipe Assessoria de Áreas 🌹

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05/07/2021 - Ensino Religioso, História

“Só acredito ...

    Olá Professores   Iniciamos mais um Percurso Pedagógico (veja programação completa clicando aqui), edição dedicada ao volume 3 do Livro Didático, desta vez as lives de História ao tema: Leitura...

05/07/2021 - Ensino Religioso, História

“Só acredito vendo”…

 

 

Olá Professores

 

Iniciamos mais um Percurso Pedagógico (veja programação completa clicando aqui), edição dedicada ao volume 3 do Livro Didático, desta vez as lives de História ao tema: Leitura crítica de pinturas, desenhos e gravuras nas aulas de história.

Na live voltada para Professores do Ensino Fundamental Anos Finais fizemos uma breve discussão sobre a temática e exemplificaremos como abordá-las a partir do Livro Didático Integrado do Sistema de Ensino Aprende Brasil, além de fazer sugestões e indicações práticas.

Nosso objetivo ao longo da live é pensar procedimentos de análise de fontes visuais.

Um objeto só se torna documento quando apropriado por um narrador que a ele confere sentido, tornando-o capaz de expressar a dinâmica da vida das sociedades. Portanto, o que nos interessa no conhecimento histórico é perceber a forma como os indivíduos construíram, com diferentes linguagens, suas narrações sobre o mundo em que viveram e vivem, suas instituições e organizações sociais. Nesse sentido, “O historiador não faz o documento falar: é o historiador quem fala e a explicitação de seus critérios e procedimentos é fundamental para definir o alcance de sua fala. Toda operação com documentos, portanto, é de natureza retórica.” (BNCC, 2018, p. 397)

Para esse uso de fontes vamos tomar como premissa a ATITUDE HISTORIADORA apresentada pela BNCC. Os procedimentos da atitude historiadora são: identificação, comparação, contextualização, interpretação e análise.

 

Identificação: “cada documento exige um instrumental crítico particular, mas a crítica de qualquer documento deve começar pela identificação dos temas e dos argumentos, com ajuda de questões ou problemáticas.” (SCHMIDT; CAINELLI, 2009, p. 123)

Comparação: a fim de auxiliar na comparação do documento histórico, é possível trabalhar com: Biografia do autor do documento; Texto historiográfico sobre evento histórico relacionado ao documento; Outras fontes, como: textos literários, músicas, pinturas, fotografia, etc.

Contextualizar: contextualizar o documento é situá-lo no tempo e no espaço, procurando realizar uma constituição, a mais razoável possível, dos elementos e dos acontecimentos que possibilitem esclarecê-lo” (SCHMIDT; CAINELLI, 2009, p. 122).

Interpretação: o exercício da interpretação – de um texto, de um objeto, de uma obra literária, artística ou de um mito – é fundamental na formação do pensamento crítico. Exige observação e conhecimento da estrutura do objeto e das suas relações com modelos e formas (semelhantes ou diferentes) inseridas no tempo e no espaço. Interpretações variadas sobre um mesmo objeto tornam mais clara, explícita, a relação sujeito/objeto e, ao mesmo tempo, estimulam a identificação das hipóteses levantadas e dos argumentos selecionados para a comprovação das diferentes proposições. (BNCC, 2018, p. 399)

Análise: construir explicações sobre temas, ideias e argumentos apresentados no documento, relacionando-os com a autoria, os objetivos e o contexto da produção; Relacionar a análise do documento com os conteúdos em estudo e com outros documentos históricos.

 

Para facilitar seu acesso aos recursos indicados disponibilizamos abaixo uma lista indicando onde localizá-los. Veja:

 

 

  • Quem é quem na foto de Merkel “encarando” Trump durante a cúpula do G7, acesse a reportagem completa clicando aqui.
  • Trump recebendo Angela Markel, acesso o vídeo clicando aqui.
  • Cinco perspectivas da imagem-símbolo do G7, acesse a reportagem completa clicando aqui.
  • Vídeo “Minha mãe visitando o museu“, para acessar o vídeo clique aqui.
  • Site Gerador de meme, clique aqui.
  • Site Mulher 500, clique aqui.
  • Site Dicionário Excluídos da História, clique aqui.
  • Indicação de livro: Gandavo, Pero de Magalhães. Tratado da Terra do Brasil: História da Província Santa Cruz, a que vulgarmente chamamos Brasil. Brasília: Senado Federal, Conselho Editorial, 2008. 158 p. (Edições do Senado Federal; v. 100; p. 63-64. O livro pode ser acessado no site Domínio Público, clicando aqui.

 

Ao longo da live indicamos alguns posts que podem ser localizado aqui no Blog das Assessorias, são eles:

 

  • Dialoga, Brasil! – 13 de maio: presente ou conquista?, para acessar clique aqui.
  • Dialoga, Brasil! – Treze de maio e Ensino Religioso, para acessar clique aqui.
  • Mão na massa, Brasil! – O que eu vou fazer com essa tal liberdade?, para acessar clique aqui.

 

 

Quais temas você gostaria de ver nos próximos encontros? Compartilhe conosco.

 

 

*Material produzido em parceria entre: Equipe Assessoria de História e Ensino Religioso e a Professora Daniela Pereira da Silva

Sempre que precisar entre em contato conosco: historia@aprendebrasil.com.br
Siga nossas redes sociais: Instagram @aprendebrasil / YouTube: Sistema Aprende Brasil

 


Referências:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC/SEB, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/bncc-20dez-site.pdf>. Acesso em: maio, 2021.
BORGES, Maria Eliza Linhares. História & Fotografia. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2011. p. 25
MENEZES, Ulpiano T. Bezerra de. Memória e cultura material: documentos pessoais no espaço público. Revista Estudos Históricos, Rio de Janeiro, v. 11, n. 21, p. 89-104, jul. 1998. Disponível em: <http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/2067>. Acesso em: 23 mar. 2017.

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