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06/04/2023 - Educação Infantil

BEBÊS E CIA –...

Olá professor (a)! A criatividade é uma competência, ou seja, é desenvolvida por meio de estímulos e em todas as idades. Na infância, os bebês e crianças bem pequenas, desenvolvem habilidades que instigam o pensa...

06/04/2023 - Educação Infantil

BEBÊS E CIA – Criatividade na infância, para bebês e crianças bem pequenas.

Olá professor (a)!

A criatividade é uma competência, ou seja, é desenvolvida por meio de estímulos e em todas as idades. Na infância, os bebês e crianças bem pequenas, desenvolvem habilidades que instigam o pensamento criativo, por meio das brincadeiras e experiências.

O professor tem um papel fundamental em criar possibilidades que proporcionem o desenvolvimento da imaginação e que instiguem a curiosidade, pois esses, são facilitadores para a criatividade.

Mas como o professor poderá auxiliar neste processo?

Oportunizar momentos de contato com a natureza; brincar de faz de conta; contar histórias; ouvir música; ter tempo livre; propiciar objetos que são possíveis de montar, desmontar e empilhar. Ou seja, possibilidades que não trazem respostas prontas e sim o levantamento de hipóteses e autoria da criança.

E que tal uma brincadeira que poderá auxiliar no desenvolvimento do pensamento criativo dos pequenos?

– Cole uma fita dupla face no chão, e nela coloque bolinhas coloridas. Peça para a criança pegar a respectiva cor e entregar para outra criança falando seu respectivo nome. Por exemplo: João, pegue a bolinha azul e entregue para a Julia. No final da brincadeira, todos terão uma bolinha e poderão brincar juntos.

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23/02/2023 - Educação Infantil

BEBÊS E CIA –...

Olá professor (a)! As crianças brincam porque é divertido. Porém, brincar também é essencial para a sua aprendizagem e desenvolvimento. A grande importância de brincar na primeira infância tem relação com o des...

23/02/2023 - Educação Infantil

BEBÊS E CIA – BRINCAR COM BEBÊS E CRIANÇAS BEM PEQUENAS

Olá professor (a)!

As crianças brincam porque é divertido. Porém, brincar também é essencial para a sua aprendizagem e desenvolvimento. A grande importância de brincar na primeira infância tem relação com o desenvolvimento cerebral, pois uma criança que conta com estimulações cerebrais na infância acaba se desenvolvendo melhor. Além disso, as sinapses são muito rápidas na primeira infância, o que faz com a criança possa aproveitar esse momento de interação com as brincadeiras para aprender mais e fazer conexões que formam a base para as suas habilidades cognitivas.

Brincar ajuda a criança a aprender novas habilidades, comunicar-se, adquirir autoconfiança, relacionar-se com outras pessoas e descobrir coisas sobre si mesma e sobre o mundo. Os bebês e crianças bem pequenas precisam de estímulo e da nossa resposta desde o momento do seu nascimento. Isto pode ser feito brincando, compartilhando atividades, conversando, rindo e cantando juntos.

Que tal uma brincadeira para estimular os bebês e crianças bem pequenas?

Caretas em frente ao espelho!

Material: espelho

Como realizar:

  • Propor às crianças que brinquem de fazer caretas em frente ao espelho.
  • Solicitar para que fiquem em frente ao espelho e em uma posição confortável, mas sem descuidar da postura e olhando para frente.
  • Dar diferentes comando:
  • fechar os olhos apertando-os bem, várias vezes;
  • abrir bem os olhos, arregalando-os como estivessem assustados;
  • piscar bastante e bem rápido com os dois olhos ao mesmo tempo;
  • olhar para cima e para baixo, sem mover a cabeça;
  • levantar as sobrancelhas, franzindo a testa, várias vezes;
  • apertar os lábios para dentro da boca;
  • abrir a boca o máximo possível;
  • mandar beijinhos;
  • fingir que está mastigando;
  • tentar encostar a ponta da língua no nariz;
  • limpar os dentes com a língua.
  • Pedir que façam duplas e observem os colegas, para ver como eles fazem as caretas.
  • Depois de praticar esses movimentos faciais, solicite que demonstrem, somente com expressões do rosto, sentimentos como: tristeza, alegria, espanto, medo, cansaço, raiva, preguicinha, choro.

Essa brincadeira pode ser bastante divertida!

 

E aí, professor, o que achou dessa nossa sugestão?

E você, como trabalha essa brincadeira com seus alunos? Comente e compartilhe com a gente.

 

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Bibliografia: Almeida, Geraldo Peçanha de (org.); Andréa Suarez; Carla Agulham; Carla Loiola; Rita de Ataíde. Os bebês vão à escola. Curitiba: Pró-Infantil Editora, 2009.

 

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23/02/2022 - Educação Infantil

BEBÊS E CIA – ADA...

Olá professor (a)! O período em que o pequeno começa a frequentar a creche é muito especial para todos: bebês, crianças bem pequenas, familiares e professores. Tudo é novo, tudo precisa ser descoberto, aprendido. ...

23/02/2022 - Educação Infantil

BEBÊS E CIA – ADAPTAÇÃO E ACOLHIMENTO NA CRECHE

Olá professor (a)!

O período em que o pequeno começa a frequentar a creche é muito especial para todos: bebês, crianças bem pequenas, familiares e professores. Tudo é novo, tudo precisa ser descoberto, aprendido. Para isso, tempo, paciência, abertura ao novo e ao diálogo são elementos que precisam estar presentes.

Tanto para os pais quanto para vocês professores, é preciso compreender que a criança passa por um processo individual de adaptação na creche. Enquanto umas podem se acostumar rapidamente com o convívio com outras crianças e adultos, outras podem chorar para chamar e ganhar atenção dos educadores ou simplesmente por não reconhecer e/ou estranhar o ambiente em que se encontram.

As crianças precisam se adaptar ao novo, às rotinas da creche e às separações diárias da família, principalmente em relação à ausência da mãe. Isso faz parte do crescimento social e emocional dos pequenos. Além disso, é nesse período em que se estabelece um vínculo entre as crianças, a creche e a família. Para não haver conflitos entre as três partes, precisamos realizar esse processo de forma adequada.

Ainda que exista quem denomine “adaptação”, com o tempo e muitos estudos, gradativamente o termo vem sendo substituído por “acolhimento”, termo esse atento aos aspectos emocionais da criança, da família e dos próprios educadores. Acolhimento é um momento que envolve muita complexidade e deve ser observado com muita lucidez por todos os envolvidos.

Segue algumas sugestões para esse período de adaptação e acolhimento, não como regras, mas sim como reflexões de todos e contribuir no enriquecimento da construção das relações:

  • Objeto de transição ou objeto de afeto: permitir que a criança leve um objeto (pano, bicho de pelúcia, travesseiro) de apego que lhe dê segurança, estimulando sua memória afetiva.
  • Construir os momentos com a criança: sem surpresas, antecipe com a criança tudo que envolve ela ir para a creche. Permitir que ela participe dos preparativos oferece um grau de intimidade com a ideia e ameniza a sensação de enfrentamento a algo absolutamente desconhecido.
  • Sempre a verdade: uma construção que deve ser seguida com frequência. Converse com a criança, contando o que está acontecendo, passando segurança na voz e na postura.
  • Equilíbrio: encontrar uma dose adequada entre a firmeza e a proteção. A segurança da criança está diretamente ligada à percepção do grau de segurança em que se encontram os adultos.
  • Combine a rotina: procure estabelecer uma rotina diária, promova atividades na chegada, com brincadeiras, leituras e até mesmo um descanso. Quando a criança já está num ritmo de atividade ela tende a se posicionar de forma mais tranquila.
  • Comunicação entre a família e a escola: tanto os pais têm o desejo de conhecer os cotidianos de seus filhos na escola, como também os educadores precisam conhecer detalhes sobre as crianças.

Professor (a), a creche oportuniza rotina, aprendizagens e a presença regular de pessoas que educam e cuidam dos pequenos, o que é saudável. Seja carinhoso e compreensivo com a criança! Mantenha a calma e tenha consciência de que os pequenos perceberão sua postura segura e confiante! Com tempo, paciência e muito carinho, o pequeno logo estará adaptado à rotina da creche e você, contente com todos os progressos dele.

Bom ano letivo de 2022!

E aí, professor, gostou do texto?

E você, como trabalharia adaptação e acolhimento com seus alunos? Comente e compartilhe com a gente.

 

Forte abraço e até o próximo post!
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01/09/2021 - Educação Infantil

Bebês e CIA: “...

Olá, professor (a)! Como você está? Os bebês e as crianças bem pequenas apreciam explorar brinquedos e objetos com cores e que possibilitam movimento. Além da diversão garantida, simultaneamente acontecem momentos...

01/09/2021 - Educação Infantil

Bebês e CIA: “Fundo do mar”

Olá, professor (a)!

Como você está?

Os bebês e as crianças bem pequenas apreciam explorar brinquedos e objetos com cores e que possibilitam movimento. Além da diversão garantida, simultaneamente acontecem momentos de descobertas, criações e aprendizagens.

Aqui no blog da Assessoria da Educação Infantil ressaltamos sempre a importância dos brinquedos que podem ser confeccionados com a participação dos pequenos, usando diferentes materiais e também propomos ideias de atividades lúdicas com utilização de materiais não estruturados.

Hoje a dica é brincar de “Fundo do mar”, confeccionando um brinquedo com materiais que muitas vezes temos em casa ou que encontramos facilmente.

Para brincar de “Fundo do mar”, você vai precisar de:

– garrafão de água de 5 litros (de plástico, descartável);

– balões coloridos de tamanho pequeno;

– caneta de CD ou canetinha resistente à agua;

– anilina, corante, glitter (opcional).

Encha os pequenos balões coloridos, desenhe o rosto e as nadadeiras dos peixes e coloque-os dentro do garrafão, que deve estar cheio de água. Se desejar, pode colocar anilina, corante azul e/ou glitter. Veja como fazer e o resultado:

Vídeo explicativo aqui:

https://br.pinterest.com/pin/291959988353901148/

Os pequenos podem auxiliar a colocar a água e os peixes no garrafão e vão se divertir com os movimentos e com as cores. Podem, inclusive, cantar e criar histórias junto com os adultos! Que tal?

Faz aí e conta para a gente aqui nos comentários como foi a confecção e a brincadeira! 😉 Vamos gostar de saber!

Divirtam-se!

Um abraço da Equipe de Assessoria da Educação Infantil Aprende Brasil

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05/08/2021 - Educação Infantil

BEBÊS E CIA –...

Olá professor (a)! Desde que nasce, o bebê vê o mundo em cores. Tudo o que compramos é de cor. Ainda que veja tudo colorido, somente a partir do primeiro ano é que o bebê começa a fazer várias descobertas. O fato...

05/08/2021 - Educação Infantil

BEBÊS E CIA – BRINCAR COM BEBÊS E CRIANÇAS BEM PEQUENAS

Olá professor (a)!

Desde que nasce, o bebê vê o mundo em cores. Tudo o que compramos é de cor. Ainda que veja tudo colorido, somente a partir do primeiro ano é que o bebê começa a fazer várias descobertas. O fato de começar a andar o torna autônomo para explorar o mundo. Seus brinquedos de pegar, os jogos de empilhar e encaixar objetos tem cores fortes que chamam sua atenção. No entanto, ainda não é capaz de identificar cores.

A partir dos 18 meses a criança já começa a absorver melhor o conceito de cores. Convém, portanto, que se trabalhe as cores primárias (amarelo, azul e vermelho), especialmente. Até os 24 meses a criança se torna capaz de associar as cores, classificando-as e fazendo correspondência entre objetos da mesma cor. No entanto, será apenas passado os dois anos que a criança conseguirá, de fato, parear as cores, ou seja, diante de uma gama de objetos distintos, conseguirá classificá-los por sua cor corretamente.

Os jogos educativos são grandes aliados na hora de ensinar as cores às crianças e podem ser feitos com material simples e de fácil acesso. O ingrediente básico é a criatividade para ofertar às crianças uma gama de possibilidades de reforçar o conhecimento das cores.

Que tal um jogo divertido?

Cada cor no seu lugar!

Material:

1 caixa plástica de divisória

Papel coloridos: vermelho, amarelo e azul

Pompons pequenos ou bolinhas de massinha de modelar: vermelho, amarelo e azul

Como fazer:

  • Recorte quadrados coloridos e coloque no fundo da caixa plástica de divisória para referência a criança.
  • Disponibilize no centro da roda de conversa a caixa e os pompons ou bolinhas de massinha em um prato.
  • Explique as crianças que cada bolinha deverá ser guardada em seu lugar na cor correspondente. Faça uma vez para ela ver e deixe que as crianças explorem o jogo.

 

 

 

 

 

 

E aí, professor, o que achou dessa nossa sugestão?

E você, como trabalharia cores com seus alunos? Comente e compartilhe com a gente.

 

Forte abraço e até o próximo post!

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21/09/2020 - Educação Infantil

BEBÊS E CIA –...

Obaaaa…mais histórias! É tão divertido e gostoso. Com bebê e crianças bem pequenas o momento deve ser de interação entre o bebê e quem está lendo, a criança vai curtir a atenção que está recebendo e va...

21/09/2020 - Educação Infantil

BEBÊS E CIA – LER HISTÓRIAS PARA BEBÊS E CRIANÇAS BEM PEQUENAS

Obaaaa…mais histórias! É tão divertido e gostoso. Com bebê e crianças bem pequenas o momento deve ser de interação entre o bebê e quem está lendo, a criança vai curtir a atenção que está recebendo e vai agregando valor ao livro, relacionando momento de leitura com prazer. Essas dicas continuam: hábito (costume de ler desde bem pequeno), vínculo (momento exclusivo entre professor e alunos para curtir a história) e repetição (muito importante para a criança, é essencial para ela).

A dica de hoje para leitura é:

Livro pertence a coleção Grupo 2 do Aprende Brasil

Lúdico e divertido, este livro explora situações de oposição pensadas a partir do cotidiano da criança, mostrando que a noção de quantidade percebida pelas pessoas passa pela afetividade. Com delicadeza e criatividade, Márcia Leite leva o pequeno leitor a refletir sobre a questão do ponto de vista: o que parece pouco para uns pode ser muito para outros. Segue algumas sugestões de atividades para serem realizadas com as crianças:

 

 

  1. Antes da leitura: professor (a) poderá fazer uma brincadeira antes de iniciar a leitura do livro. Aproveitando que no enredo aparecem os conceitos muito e pouco, proponha uma atividade de estimar quantidades. Por exemplo: encher um potinho com tampinhas de garrafas e uma bacia grande com bolas de tamanho médio. Então, pergunte em qual dos recipientes existe o maior número de objetos: o das tampinhas ou o das bolas? O pote das tampinhas é menor, mas contém maior número de tampas do que a bacia de bolas, que é bem maior, porém com menor número de bolas. Esta sugestão pode criar uma expectativa em relação ao que vão encontrar na leitura.
  2. Durante a leitura: proponha aos alunos que folheiem o livro e que analisem a expressão das crianças, ora de alegria, ora de tristeza, dor ou frustração. Isso tem algo a ver com o título? Depois de realizar à leitura, questione o grupo sobre o que é pouco e o que é muito no contexto da obra. Pergunte aos leitores: qual das situações apresentadas no livro você considera ser a mais difícil ou a mais chata? Brincar somente uma hora no parque? Engolir duas colheres de xarope amargo? Comer apenas cinco pipocas que sobraram na panela? Deixe que cada um manifeste sua opinião. Vai se surpreender com as respostas dos pequenos. Trabalhe a forma de expressão facial e/ou corporal de como representar o cheiro ruim, a bronca, o voo do pernilongo, o tempo de espera para a festa de aniversário, ganhar um doce, ir a praia.
  3. Depois da leitura: para estabelecer um diálogo com o livro É muito pouco! – de Márcia Leite, sugere-se a leitura da obra O frio pode ser quente? – de Jandira Masur. De modo lúdico e divertido, ambos os livros envolvem o conceito de relatividade, levando a criança a refletir sobre determinadas situações de acordo com diferentes pontos de vista. O diálogo pode ser estabelecido, por exemplo, a partir da leitura das páginas em que se brinca com o número 2, no livro de Márcia Leite, e da comparação entre a colher cheia de doce e a cheia de remédio, do livro de Jandira Masur. O mesmo elemento – a colher com remédio ou com xarope amargo – é que leva à relativização dos conceitos de muito/pouco e grande/pequeno, respectivamente. Outra semelhança entre as obras é o trabalho com o tempo. Enquanto O frio pode ser quente? contrasta a duração dos dias da semana com a duração do domingo, e relativiza as noções do que seja ontem, hoje ou amanhã, É muito pouco! nos conduz a pensar sobre a duração de uma hora e de três dias, que podem ser muito longos ou curtos, dependendo do que se faz e do que se espera. Trabalhando conceitos matemáticos.

 

E aí, professor, o que achou dessas nossas sugestões?
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  • Com minhas crianças bem pequenas, as historias tem que ser breve. Nesta pandemia, envio historinhas para as famílias escutarem juntas.

    • Aparecida, isso mesmo, com os bebês precisa ser histórias curtas, pois o tempo de interesse deles é muito pequeno. Que delícia são as histórias não é? Abraço.