Olá, Professor! Hoje viemos indicar um documentário que aborda questões ligadas ao socioemocional e nos traz reflexões sobre nossa atuação e contribuição no desenvolvimento das crianças. “O segredo da criança...
Olá, Professor!
Hoje viemos indicar um documentário que aborda questões ligadas ao socioemocional e nos traz reflexões sobre nossa atuação e contribuição no desenvolvimento das crianças. “O segredo da criança invisível” é um convite para que olhemos para nossa infância, para quem somos hoje, que é fruto de nossas vivências, experiências e afetos ao longo de toda nossa vida, e nos traz possibilidades de nos tornarmos pessoas melhores, professores, pais e familiares mais conscientes de nossas ações com e para com nossas crianças.
Competências socioemocionais, habilidades socioemocionais, inteligência emocional, autoconhecimento, autocontrole, gestão da emoção… são tantos termos e nomenclaturas! Uma frase bastante comum quando falamos de competências socioemocionais é: “Ninguém dá o que não tem.”, e sabemos que é verdade. Mas como ter, como desenvolver aquilo que talvez eu não tenha e queira ter? Primeiro reconhecendo que não tenho / não sei, que quero, olhando, mesmo que doa, para partes minhas e da minha história, acolhendo, lendo, conversando com pessoas da minha confiança, fazendo psicoterapia, meditação, enfim… são tantos os conhecimentos e as ferramentas disponíveis. “Fácil não é, mas é possível!”, é uma fala do documentário. É no nosso cotidiano que, com consciência e entendimento de nós, em primeiro lugar, podemos fazer diferente!
“O segredo da criança invisível” retrata,
de forma muito profunda, o impacto individual e social causado por violências sofridas na infância. As violências podem ser nítidas ou ocultas, conscientes ou inconscientes, e de diversas formas: físicas, emocionais, por abandono afetivo, negligência etc. A obra também retrata como podemos ampliar o nosso olhar para esse tema pela perspectiva da criança que fomos.
Nosso olhar, nossos questionamentos e nossos aprendizados podem ser ampliados a partir do documentário, que trata dos Direitos Humanos e dos Direitos das Crianças que, mesmo parecendo direitos básicos: saúde, alimentação, educação, lazer, respeito, quando negligenciados, tornam as crianças invisíveis.
Vale a reflexão!
Se desejar compartilhar suas percepções sobre o tema ou situações que você vivenciou, suas experiências e aprendizados, deixe seu comentário aqui embaixo.
Vamos gostar de saber e interagir com você!
Até mais!
Um abraço,
Equipe da Assessoria Educação Infantil Aprende Brasil
Olá professor (a)! Brincando e aprendendo! A linguagem oral é um dos aspectos fundamentais da nossa vida, pois é por meio dela que nos socializamos, construímos conhecimentos, organizamos nossos pensamentos e experi...
Olá professor (a)!
Brincando e aprendendo!
A linguagem oral é um dos aspectos fundamentais da nossa vida, pois é por meio dela que nos socializamos, construímos conhecimentos, organizamos nossos pensamentos e experiências, ingressamos no mundo. Assim, ela amplia nossas possibilidades de inserção e de participação nas diversas práticas sociais.
A aquisição de vocabulário é base para a comunicação, para o desenvolvimento da fala e para a leitura e escrita. O conhecimento da palavra envolve a compreensão do seu significado e como ela se relaciona com outras palavras. Ainda que cada criança desenvolva a linguagem em seu próprio ritmo, podemos contribuir nesse processo brincando com as palavras junto com as crianças.
Podemos estimular intuitivamente o desenvolvimento da linguagem nos momentos cotidianos da escola, como rodas de conversa, música, ler histórias e poesias para as crianças, usando brincadeiras de palavras simples, rimas, travas línguas, entre outras.
“Na Educação Infantil, é importante promover experiências nas quais as crianças possam falar e ouvir, potencializando sua participação na cultura oral, pois é na escuta de histórias, na participação em conversas, nas descrições, nas narrativas elaboradas individualmente ou em grupo e nas implicações com as múltiplas linguagens que a criança se constitui ativamente como sujeito singular e pertencente a um grupo social. ” (BNCC, 2017)
Por falar em aprender, que tal propor uma brincadeira para as crianças?
Jogo da memória de rimas
Objetivos: estimular de maneira lúdica e prazerosa a associação de rimas em palavras.
Material:JOGO DA MEMÓRIA DE RIMAS clique para imprimir.
Desenvolvimento: em uma roda de conversa, mostrar primeiramente para as crianças todas as figuras, e fazer oralmente as palavras ou imagens que rimam. Depois recolhe todas e em seguida, misture-as e depois vire-as para baixo e comece a brincadeira do jogo de memória das rimas.
Forte abraço e até o próximo post!
Equipe Assessoria Educação Infantil
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Olá, Professor (a)! O post de hoje é para você, educador da Creche, que trabalha com os bebês e com as crianças bem pequenas, e também para todos que têm crianças de 0 a 3 anos em casa e lidam diariamente com as ...
Olá, Professor (a)!
O post de hoje é para você, educador da Creche, que trabalha com os bebês e com as crianças bem pequenas, e também para todos que têm crianças de 0 a 3 anos em casa e lidam diariamente com as descobertas e os desafios presentes nessa fase tão rica: a primeiríssima infância.
Aqui no nosso blog você encontra textos, dicas e sugestões lúdicas para desenvolver nos pequenos a coordenação motora, a lateralidade, os sentidos, a oralidade, com estratégias de jogos, brincadeiras, com criação de brinquedos, com diversos materiais, com os elementos da natureza, que são incríveis, estão disponíveis para todos e são literalmente um presente, ou melhor, presentes que a natureza nos dá!
Tudo isso é muito, muito importante! Mas hoje, vamos falar sobre as competências socioemocionais, assunto também de grande importância, pois os bebês e as crianças bem pequenas precisam ser estimuladas e cuidadas em sua totalidade, de maneira integral. É comum ouvirmos dos educadores que “parece que aumentou” a quantidade de crianças usando chupeta, tomando mamadeira e que ainda não saíram das fraldas ao ingressar na pré-escola.
Mas qual é a idade certa para que o desfralde aconteça? E quando a criança deve deixar de usar mamadeira, chupeta ou chupar o dedo?
Quanto ao desfralde, há na literatura indicação que aconteça entre 1 ano e meio e 2 anos e meio. Já sobre uso de mamadeira, chupeta ou dedo, os especialistas dizem que a remoção deve acontecer entre 1 e 3 anos de idade.
É uma janela grande esse intervalo, não?!
As crianças se desenvolvem de maneira única, por isso o desfralde coletivo, por exemplo, não é indicado. São tantos os sinais e as vivências de cada criança, que aí é justamente onde algumas dúvidas surgem: “Mas, se a criança pode vivenciar isso tudo com 1 ano, porque tem 3 anos e ainda não conseguimos?”.
Devemos sempre considerar cada criança em seu contexto, conversar com os familiares para termos apoio mútuo, parceria, para que falemos a mesma linguagem. Carinho, compreensão, afeto e paciência também não podem faltar. A criança precisa se sentir cuidada e, quando sente que os adultos que cuidam dela estão seguros e confiantes, o processo tende a ter resultados mais rápidos e efetivos.
As práticas a seguir também podem ajudar:
– Contar histórias, ler e inventar.
– Fazer brincadeiras e explorar o lúdico sempre que possível.
– Conversar sobre as emoções e sobre as frustações.
– Sempre, sempre respeitar as emoções dos pequenos.
Professor, professora, nesse processo, se precisar, peça ajuda!
Deixamos como indicação o documentário “O Começo da Vida”, 1 e 2. Há também bastante material no site: https://ocomecodavida.com.br/ e quando digitamos nos sites de busca: “os primeiros mil dias do bebê” encontramos vários artigos, textos, vídeos e orientações.
Sobre esse assunto, o que você tem vivenciado por aí?
Conte-nos, vamos gostar de saber!
Um grande abraço,
Equipe da Assessoria Educação Infantil
Olá professor (a)! Sabemos que a criatividade não é inata, ou seja, nós não nascemos criativos. É por isso que na Educação Infantil o trabalho com as crianças pequenas é tão importante para desenvolver o pensa...
Sabemos que a criatividade não é inata, ou seja, nós não nascemos criativos. É por isso que na Educação Infantil o trabalho com as crianças pequenas é tão importante para desenvolver o pensamento criativo.
Criança é curiosa e exploradora e é por meio das brincadeiras e interações que ela desenvolve a criatividade. A resolução de problemas no dia-dia, o levantamento de hipóteses, imaginar, contar histórias, brincar de faz de conta, são habilidades desenvolvidas e que proporcionam o pensamento criativo dos pequenos.
E como o professor pode auxiliar neste processo?
Proporcionar momentos livres, de narrativas, com brincadeiras que desafiam e instigam a imaginação.
E uma sugestão de brincadeira, é a caixa de música. Como fazer?
– Em uma caixa de papelão, coloque figuras ou até mesmo objetos que façam parte de alguma música. A criança irá pegar de olhos fechados ou vendados, uma determinada figura de dentro da caixa, na sequência irá cantar uma música com a respectiva imagem. Por exemplo: A criança pegou de dentro da caixa a figura de um sapo, e canta “O sapo não lava o pé”.
Gostou? Então conte para nós como foi!
Olá professor (a)! A criatividade é uma competência, ou seja, é desenvolvida por meio de estímulos e em todas as idades. Na infância, os bebês e crianças bem pequenas, desenvolvem habilidades que instigam o pensa...
Olá professor (a)!
A criatividade é uma competência, ou seja, é desenvolvida por meio de estímulos e em todas as idades. Na infância, os bebês e crianças bem pequenas, desenvolvem habilidades que instigam o pensamento criativo, por meio das brincadeiras e experiências.
O professor tem um papel fundamental em criar possibilidades que proporcionem o desenvolvimento da imaginação e que instiguem a curiosidade, pois esses, são facilitadores para a criatividade.
Mas como o professor poderá auxiliar neste processo?
Oportunizar momentos de contato com a natureza; brincar de faz de conta; contar histórias; ouvir música; ter tempo livre; propiciar objetos que são possíveis de montar, desmontar e empilhar. Ou seja, possibilidades que não trazem respostas prontas e sim o levantamento de hipóteses e autoria da criança.
E que tal uma brincadeira que poderá auxiliar no desenvolvimento do pensamento criativo dos pequenos?
– Cole uma fita dupla face no chão, e nela coloque bolinhas coloridas. Peça para a criança pegar a respectiva cor e entregar para outra criança falando seu respectivo nome. Por exemplo: João, pegue a bolinha azul e entregue para a Julia. No final da brincadeira, todos terão uma bolinha e poderão brincar juntos.
Gostou? Então conte para nós como foi!
Olá professor (a)! Aprendendo e brincando! Crianças pequenas experimentam suas vontades e desejos através de sua imaginação, que está sempre em ação. Nesse sentido, ao brincar, as crianças desenvolvem um lado de...
Olá professor (a)!
Aprendendo e brincando!
Crianças pequenas experimentam suas vontades e desejos através de sua imaginação, que está sempre em ação. Nesse sentido, ao brincar, as crianças desenvolvem um lado de pensamento e imaginação, ao mesmo tempo que desenvolvem e incorporam cultura ao interagir com si e com outras crianças. Aprender brincando não torna o aprendizado menos sério. Pelo contrário: torna o aprendizado muito mais fácil e gostoso. Por isso, na infância, brincar é compromisso. Não precisa delimitar fronteiras tão rígidas entre a hora de brincar e hora de aprender.
Brincando, a criança aprende a ter empatia e experimentar diferentes papeis sociais, a ganhar, perder, tentar de novo, seguir regras. Desenvolve ainda: coordenação motora, noção espacial, autoconfiança, estratégia, entre muitas outras habilidades sociais e cognitivas essenciais à nossa presença no mundo.
Por falar em aprender, que tal propor uma brincadeira para as crianças?
Qual a diferença?
Objetivos: desenvolver a oralidade e a capacidade de diferenciar as coisas.
Desenvolvimento: em uma roda de conversa, ler as frases, quando a criança souber responder, deve levantar rapidamente a mão.
Exemplo: Qual a diferença entre carro e ônibus?
Sugestões:
Além da brincadeira: aproveitar a brincadeira para trabalhar palavras antônimas.