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Entrevistar para apr...

    Olá professor! Olá professora!   Neste post a técnica da entrevista é apresentada como recurso para dinamizar as aulas de história visando promover a aprendizagem significativa.   Caracteriza...

29/11/2022 - História

Entrevistar para aprender história

 

 

Olá professor! Olá professora!

 

Neste post a técnica da entrevista é apresentada como recurso para dinamizar as aulas de história visando promover a aprendizagem significativa.

 

Caracterização da técnica: entrevista

Consiste numa rápida série de perguntas feitas por um entrevistador, que representa o grupo, a um especialista em determinado assunto. Este, geralmente, não pertence ao grupo, ao contrário do entrevistador que é membro dele. É menos formal que a preleção e mais formal que o diálogo.

 

 

Fonte da Imagem: Pixabay

 

 

Objetivos:

  • Obter informações, fatos ou opiniões sobre alguns assuntos de importância para o grupo.
  • Estimular o interesse do grupo por um tema.
  • Conseguir maior rendimento de um especialista que seja versátil ao falar sozinho perante um grupo.

 

Quando usar?

  • O grupo é numeroso, o que tornaria ineficiente o interrogatório indiscriminado dos membros do grupo ao entrevistador.
  • Outras técnicas forem desaconselhadas.
  • Um dos membros do grupo (entrevistador) possuir boa capacidade de relações humanas ou de comunicação e segurança para poder obter as informações desejadas do especialista.
  • A técnica poderá ser utilizada com um elemento novo no grupo.

 

Esta e outras técnicas podem ser consultadas no site História Digital, onde foram originalmente publicadas.

 

Como usar?

  • Convidar um especialista no assunto.
  • Indicar um entrevistador, que organizará com o especialista um questionário e fixará a duração e a maneira de conduzir a entrevista. O entrevistador poderá obter do grupo os temas principais a serem enfocados e deverá atuar como intermediário entre o grupo e o especialista.
  • A entrevista deverá ser mantida em tom de conversa e as perguntas devem ser formuladas de forma a evitar respostas do tipo “sim” ou “não”.
  • Manter as perguntas ao nível de entendimento geral do grupo. O entrevistador, por sua vez, evitará a terminologia técnica que não esteja ao alcance do grupo.

 

 

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Referências:
HISTÓRIA DIGITAL. 25 dinâmicas pedagógicas para grupos. Disponível em: <https://historiadigital.org/atividades/25-dinamicas-pedagogicas-para-grupos/>. Acesso em: 17 mar 2022.

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16/11/2022 - História

Tempestade cerebral ...

    Olá professor! Olá professora!   A tempestade cerebral é uma técnica de produção de ideias ou de soluções de problemas em grupo. Possibilita o surgimento de aspectos ou ideias que não iriam s...

16/11/2022 - História

Tempestade cerebral para resolver situações-problema nas aulas de história

 

 

Olá professor! Olá professora!

 

A tempestade cerebral é uma técnica de produção de ideias ou de soluções de problemas em grupo. Possibilita o surgimento de aspectos ou ideias que não iriam ser, normalmente, levantadas. Na prática não deve ser estabelecida nenhuma regra ou limite, eliminando assim todos os prováveis bloqueios ao “insight”.

 

Fonte da Imagem: Pixabay

 

Objetivos:

  • Desenvolver a criatividade.
  • Liberar bloqueios de personalidade.
  • Vencer a cegueira intelectual que nos impede de vê as mil e uma soluções de cada problema.
  • Criar um clima de otimismo no grupo.
  • Desenvolver a capacidade de iniciativa e liderança.

 

Está e outras técnicas podem ser consultadas no site História Digital, onde foram originalmente publicadas.

 

Quando usar?

  • Não estiver encontrando ideias para novas iniciativas.
  • Não estiver encontrando solução para algum problema.
  • Precisar que o grupo comprove sua capacidade de abrir caminhos e produzir soluções.
  • Precisar romper bloqueios criados na personalidade do grupo ou de membro do grupo.

 

Como usar?

  • Disponha o pessoal como for possível, de preferência em círculo.
  • Crie um clima informal e descontraído de esportividade e muita espontaneidade.
  • Suspenda (proíba mesmo) críticas, julgamentos, explicações. Só vale colocar a ideia.
  • Levar todos a romper com sua auto-censura, expondo o que lhe vier a cabeça, sem pré-julgar.
  • Pedir que emitam ideias em frases breves e concisas.
  • Todos devem falar alto, sem ordem preestabelecida, mas um de cada vez.

 

Obs. No grupo de 20 pessoas, o número de sugestões dadas em cinco minutos é 100. Sinal de que o grupo é criativo. Não desanimar se nos primeiros exercícios ficarem muito aquém deste número. Tudo é questão de treino.

 

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Referências:
HISTÓRIA DIGITAL. 25 dinâmicas pedagógicas para grupos. Disponível em: <https://historiadigital.org/atividades/25-dinamicas-pedagogicas-para-grupos/>. Acesso em: 17 mar 2022.

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01/11/2022 - Ensino Religioso, História

Método científico ...

    Olá professor! Olá professora!   O conhecimento científico das religiões é nosso principal conteúdo desenvolvido nas aulas. Mas, como os alunos podem desenvolver o método nessa aula? Veja alguma...

01/11/2022 - Ensino Religioso, História

Método científico básico e as ciências da religião

 

 

Olá professor! Olá professora!

 

O conhecimento científico das religiões é nosso principal conteúdo desenvolvido nas aulas. Mas, como os alunos podem desenvolver o método nessa aula? Veja algumas possibilidades neste post.

 

Método científico básico

Objetivos:

  • Exercitar o raciocínio e a imaginação criadora.
  • Possibilitar o estudo de um tema em seus pontos chaves.
  • Corrigir e esclarecer, de forma imediata, dúvidas sobre o tema proposto.

 

Fonte da Imagem: Banco de Imagens

 

 

Quando usar?

Apresentação do tema em uma palavra ou expressão-síntese.

 

Está e outras técnicas podem ser consultadas no site História Digital, onde foram originalmente publicadas.

 

Como usar?

  • Divisão do quadro em partes iguais, tituladas: O que queremos saber? O que pensamos? O que concluímos?
  • Apresentação e fixação, no quadro de giz, das questões chaves já preparadas anteriormente (o que queremos saber?).
  • Anotações de mais algumas questões, propostas na hora, pelos participantes.
  • Oralmente, os participantes vão respondendo às questões, que o coordenador anotar, sinteticamente, no quadro (O que pensamos?).
  • Fornecimento de fontes de pesquisa previamente selecionadas ou vivência de experiências concretas que forneçam elementos para avaliação de suas respostas (etapa de pesquisa em pequenos grupos).
  • Volta-se ao plenário para a apresentação de resultados finais, com comentários enriquecedores.
  • O coordenador anota os resultados finais no quadro de giz, sinteticamente (O que concluímos?).
  • Ao final, se alguma questão foi de maior interesse, pode-se dar a ela um enfoque mais amplo.
  • Cada participante deverá registrar as conclusões finais e guardá-las consigo, para posteriores consultas.

 

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Referências:
HISTÓRIA DIGITAL. 25 dinâmicas pedagógicas para grupos. Disponível em: <https://historiadigital.org/atividades/25-dinamicas-pedagogicas-para-grupos/>. Acesso em: 17 mar 2022.

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18/10/2022 - Ensino Religioso, História

Desenvolvendo simpó...

    Olá professor! Olá professora!   O simpósio é muito conhecido no meio acadêmico para apresentação de resultados de pesquisas e projetos. Mas, também pode ser uma técnica desenvolvida da educa...

18/10/2022 - Ensino Religioso, História

Desenvolvendo simpósios nas aulas de ensino religioso

 

 

Olá professor! Olá professora!

 

O simpósio é muito conhecido no meio acadêmico para apresentação de resultados de pesquisas e projetos. Mas, também pode ser uma técnica desenvolvida da educação básica, onde temas das aulas de ensino religioso podem ser abordados.

 

Caracterização da técnica: simpósio

Consiste na exposição sucessiva sobre diferentes aspectos ou fases de um só assunto ou problema, feita por uma equipe selecionada (3 a 5 pessoas) perante um auditório, sob a direção de um moderador. O expositor não deve ultrapassar a 20 minutos na sua preleção e o simpósio não deve ir além de hora e meia de duração. Ao final do simpósio, o auditório poderá participar em forma de perguntas diretas.

 

 

Fonte da Imagem: Pixabay

 

 

Objetivos:

  • Obter informações abalizadas e ordenadas sobre os diferentes aspectos de um tema.
  • Apresentar fatos, informações, opiniões, etc., sobre um mesmo tema.
  • Permitir a exposição sistemática e contínua acerca de um tema.
  • Discussões em que os objetivos são muito mais a aquisição de elucidações do que propriamente a tomada de decisões.
  • O exame de problemas complexos que devam ser desenvolvidos de forma a promover a compreensão geral do assunto.

 

Está e outras técnicas podem ser consultadas no site História Digital, onde foram originalmente publicadas.

 

Quando usar?

  • Não houver exigência de interação entre os participantes.
  • Os padrões do grupo e a identidade entre seus membros forem de tal ordem que tornem aceitável uma técnica de exposição formal.
  • A formalidade das exposições não prejudicarem a compreensão do conteúdo do tema.
  • Os membros do grupo forem capazes de integrar, num todo homogêneo, as ideias apresentadas por diferentes pessoas nas diversas partes da exposição.
  • O grupo não for julgado bastante maduro para superar possíveis conflitos gerados numa discussão livre sobre um assunto relativamente complexo.
  • Houver interesse em se colocar diferentes pontos de vista sobre um assunto.
  • O número de participantes é muito grande para permitir o interesse total do grupo.

 

Como usar?

  • Selecionar e convidar os expositores do simpósio. Estes não devem ter ideias preconcebidas e devem apresentá-las sem paixão.
  • O moderador deve reunir-se previamente com os oradores para garantir o acordo sobre o fracionamento lógico do assunto, identificar as áreas principais e estabelecer s horários.
  • Na reunião, o moderador deve apresentar os integrantes do simpósio, expor a situação geral do assunto e quais as partes que serão enfatizadas por cada expositor, criar atmosfera receptiva e motivar o grupo para as exposições.
  • Os integrantes do simpósio devem fazer apresentações concisas e bem organizadas dentro do tempo estabelecido.
  • O moderador poderá, quando oportuno, conceder a cada integrante do simpósio, um certo tempo para esclarecimentos e permitir que um participante possa formular uma ou duas perguntas a outro expositor.

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Referências:
HISTÓRIA DIGITAL. 25 dinâmicas pedagógicas para grupos. Disponível em: <https://historiadigital.org/atividades/25-dinamicas-pedagogicas-para-grupos/>. Acesso em: 17 mar 2022.

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04/10/2022 - Ensino Religioso, História

Entendo notícias fa...

    Olá professor! Olá professora!   Rumor e boato pra aprender história? Sim. Veja neste post como desenvolver esta técnica em sala de aula.   Caracterização da técnica: técnica do rumor ou ...

04/10/2022 - Ensino Religioso, História

Entendo notícias falsas com a “técnica do rumor ou do boato”

 

 

Olá professor! Olá professora!

 

Rumor e boato pra aprender história? Sim. Veja neste post como desenvolver esta técnica em sala de aula.

 

Caracterização da técnica: técnica do rumor ou do boato

Teve origem por ocasião da Segunda Guerra Mundial, a fim de fazer frente aos inúmeros boatos surgidos em consequências desse fato.

 

 

Fonte da Imagem: Pixabay

 

 

Objetivos:

  • Treinar a percepção da comunicação livre dos bloqueios, ruídos, filtragens, que põem obstáculos não só ao relacionamento dos membros, como também à produtividade do grupo.

 

Está e outras técnicas podem ser consultadas no site História Digital, onde foram originalmente publicadas.

 

Quando usar?

  • No início de um curso, de uma conferência, de uma reunião de grupo ou como tema introdutório de relações humanas.
  • Quando se pretender demonstrar o efeito das distorções de comunicação.
  • Quando se necessita demonstrar as filtragens de comunicação em termos de circulares, avisos, portarias, etc.
  • Quando se desejar a intercomunicação entre pessoas ou entre grupos.
  • Em reuniões onde as comunicações estão defasadas, é interessante utilizar no início das discussões.

 

Como usar?

  • O trabalho poderá ser realizado através de dois tipos de estimulação: verbal e gráfico.

 

Estimulação gráfica: 

O dirigente deverá prover-se de uma lâmina (slide) de tamanho grande que represente uma cena na qual figurem pelo menos 20 detalhes significativos. Deverá dispor também de um aparelho gravador para registrar textualmente as sucessivas exposições. Costuma-se usar lâminas em que os objetos ou situações são desenhadas com certa ambiguidade, a fim de poder observar a capacidade de percepção dos indivíduos na experiência. Utilizam-se, também, duas lâminas.

O dirigente convida seis ou sete pessoas para atuar como protagonista de uma experiência interessante. Solicita a estas pessoas que se retirem do local por um momento, dizendo-lhes que quando forem chamadas, uma por vez, deverão escutar atentamente o que se lhes diz e repetir o mais exatamente possível. Não se informa ao protagonista o objetivo da prova, se bem que isso pouco importe.

Coloca-se diante do grupo a lâmina grande, mas de tal forma que não seja visível para as pessoas que vão entrando.

O dirigente chama uma das pessoas que saíram e pede a um espectador previamente designado que descreva a lâmina em voz alta, enquanto o primeiro sujeito da experiência presta atenção ao relato, sem ver a lâmina.

Antes de começar a descrição da lâmina faz-se funcionar o gravador, o qual registrará o processo até o final da experiência.

Através desta primeira descrição direta da lâmina o grupo poderá advertir “quão eliminadora de detalhes e imperfeita pode ser uma percepção ainda quando seja descrita por um indivíduo que nesse momento estivesse observando diretamente a cena”.

Terminada a descrição da lâmina pelo primeiro indivíduo, chama-se ao recinto um segundo sujeito, o qual se coloca junto ao primeiro, sem que nenhum dos dois veja a lâmina. O primeiro indivíduo descreve então ao segundo o que acaba de ouvir, fazendo-o com a maior fidelidade possível. Então o primeiro pode sentar-se entre os espectadores, pois sua tarefa está terminada.

Faz-se entrar o terceiro indivíduo e procede-se do mesmo modo que no passo anterior. O segundo relata ao terceiro o que acaba de ouvir. Assim sucessivamente com todas as pessoas que tenham saído do recinto, até que o último deles repita o que o penúltimo relatou.

Ouvem-se os relatos através das gravações ou do relator e debate-se o assunto, em termos de distorções de comunicação.

Como estimulação verbal se pode utilizar um texto, com mais ou menos 20 detalhes significativos.

 

 

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Referências:
HISTÓRIA DIGITAL. 25 dinâmicas pedagógicas para grupos. Disponível em: <https://historiadigital.org/atividades/25-dinamicas-pedagogicas-para-grupos/>. Acesso em: 17 mar 2022.

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20/09/2022 - Ensino Religioso, História

Dinâmica “pai...

    Olá professor! Olá professora!   Hoje conheceremos a técnica painel progressivo e como pode ser desenvolvido em sala de aula.   Caracterização da técnica: painel progressivo Consiste no tra...

20/09/2022 - Ensino Religioso, História

Dinâmica “painel progressivo” nas aulas de ensino religioso

 

 

Olá professor! Olá professora!

 

Hoje conheceremos a técnica painel progressivo e como pode ser desenvolvido em sala de aula.

 

Caracterização da técnica: painel progressivo

Consiste no trabalho individual que progride para o grande grupo através da formação sucessiva de grupos que se constituem pela junção de grupos formados na etapa anterior, que vão aumentando até se fundirem num só (plenário). Em cada etapa sucessiva os grupos devem retomar as conclusões da etapa anterior a fim de desenvolvê-las, harmonizando-as.

 

 

Fonte da Imagem: Pixabay

 

 

Objetivos:

  • Aprofundar o conhecimento de um tema pelas diferentes visões e maneiras de abordá-lo e tratá-lo.
  • Fazer com que os participantes entendam o tema.
  • Integrar o grupo.
  • Introduzir um conteúdo novo.
  • Obter a participação de todos os membros do grupo.
  • Obter conclusões do grupo acerca de um assunto-problema.
  • Prosseguir o debate sobre um assunto anteriormente apresentado sob a forma de audiovisual, dramatização, palestra, etc.

 

Está e outras técnicas podem ser consultadas no site História Digital, onde foram originalmente publicadas.

 

Quando usar?

  • Trabalhar com grupos de 15 pessoas, no mínimo.
  • For conveniente quebrar o formalismo do grupo.
  • Desejarmos obter o consenso grupal acerca do tema quer esteja sendo estudado.
  • Desejarmos incrementar a discussão, possibilitando a todos darem a sua contribuição.
  • As condições físicas do ambiente permitirem o deslocamento de cadeiras e sua disposição em círculo.
  • Se pretender valorizar a contribuição pessoal de cada membro e a troca de experiências.

 

Como usar?

  • Planeje com antecedência a reunião em que aplicará a técnica, em função do tema, do número de participantes, do tempo, etc.
  • Após a apresentação do problema ou distribuição das cópias do assunto a ser discutido a todos os participantes, explique o funcionamento da técnica em suas várias etapas, como p.e.:
  • Leitura individual do texto ou resposta por escrito a uma questão feita.
  • Grupamento de dois ou mais membros que analisam, discutem e elaboram uma conclusão com base nas contribuições individuais.
  • Grupamento cujo número de membros seja múltiplo do número de integrantes dos grupos anteriores, trabalhando as conclusões anteriores, listando-as e aglutinando-as.
  • Conclusões gerais do grupão (plenário).
  • O número de etapas e o tempo de duração de cada é limitado pelo número de participantes e pelo assunto a ser debatido.

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Referências:
HISTÓRIA DIGITAL. 25 dinâmicas pedagógicas para grupos. Disponível em: <https://historiadigital.org/atividades/25-dinamicas-pedagogicas-para-grupos/>. Acesso em: 17 mar 2022.

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