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25/10/2023 - Ciências, Geografia

Precisamos falar sob...

Olá professora! Olá professor! As aulas de Geografia são conhecidas por apresentar assuntos que raramente são considerados interessantes pelos alunos, como clima, relevo e vegetação. Contudo, como educadores, devem...

25/10/2023 - Ciências, Geografia

Precisamos falar sobre extremos climáticos

Olá professora! Olá professor!

As aulas de Geografia são conhecidas por apresentar assuntos que raramente são considerados interessantes pelos alunos, como clima, relevo e vegetação. Contudo, como educadores, devemos sempre estabelecer relações entre os assuntos presentes no LDI (Livro Didático Integrado) e a realidade, independente da escala de análise.

Atualmente, temos assistido eventos climáticos extremos em todo o planeta, como chuvas fortes em diferentes pontos do Brasil, seca na Amazônia, ondas de calor na Europa, incêndios em áreas florestais, ou seja, trazer assuntos como os mencionados no parágrafo anterior é importante, mas relacioná-los com fatos reais e recentes, é essencial, ou seja, não podemos postergar o diálogo com nossos alunos, sobre o aquecimento global e as mudanças climáticas.

Não podemos mais adiar o debate dessas questões em sala de aula, independente da etapa escolar, pois a criança de hoje, é o adulto crítico de amanhã. É urgente que todos saibam que a humanidade só se manterá, se começarmos a agir agora e não em um futuro próximo.

É válido lembrar que não se trata de teorias conspiratórias, mas de um problema real que atinge à todos. Assim, a educação climática na escola poderia perpassar por todos os componentes curriculares, suscitando inclusive, um projeto interdisciplinar. Desde 2022, tramita na Câmara dos Deputados um Programa Nacional de Educação Climática nas Escolas que tornaria obrigatório o debate acerca dessa temática, inclusive, em novembro de 2025, a 30ª Conferência do Clima das Nações Unidas (COP30),  será realizada em Belém, capital do Pará.

Enfim, não basta apenas termos consciência desses extremos, temos que acima de tudo, buscar soluções a partir do nosso cotidiano. Esse é o nosso desafio!

Gostou do artigo? Você tem utilizado dispositivos móveis em suas aulas? Compartilhe conosco sua experiência.
Equipe Assessoria de Geografia
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Fonte imagem: https://pixabay.com/pt/illustrations/ai-gerado-desperd%C3%ADcio-reciclando-8286562/  Acesso em 25 outubro 2023

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23/02/2023 - Educação Infantil

BAÚ DE IDEIAS – B...

Olá professor (a)! Aprendendo e brincando! Crianças pequenas experimentam suas vontades e desejos através de sua imaginação, que está sempre em ação. Nesse sentido, ao brincar, as crianças desenvolvem um lado de...

23/02/2023 - Educação Infantil

BAÚ DE IDEIAS – BRINCAR COM CRIANÇAS PEQUENAS

Olá professor (a)!

Aprendendo e brincando!

Crianças pequenas experimentam suas vontades e desejos através de sua imaginação, que está sempre em ação. Nesse sentido, ao brincar, as crianças desenvolvem um lado de pensamento e imaginação, ao mesmo tempo que desenvolvem e incorporam cultura ao interagir com si e com outras crianças. Aprender brincando não torna o aprendizado menos sério. Pelo contrário: torna o aprendizado muito mais fácil e gostoso. Por isso, na infância, brincar é compromisso. Não precisa delimitar fronteiras tão rígidas entre a hora de brincar e hora de aprender.

Brincando, a criança aprende a ter empatia e experimentar diferentes papeis sociais, a ganhar, perder, tentar de novo, seguir regras. Desenvolve ainda: coordenação motora, noção espacial, autoconfiança, estratégia, entre muitas outras habilidades sociais e cognitivas essenciais à nossa presença no mundo.

Por falar em aprender, que tal propor uma brincadeira para as crianças?

Qual a diferença?

Objetivos: desenvolver a oralidade e a capacidade de diferenciar as coisas.

Desenvolvimento: em uma roda de conversa, ler as frases, quando a criança souber responder, deve levantar rapidamente a mão.

Exemplo: Qual a diferença entre carro e ônibus?

  • O carro é pequeno e transporta poucas pessoas.
  • O ônibus é grande e transporta muitas pessoas.

Sugestões:

  • Cama e mesa.
  • Criança e adulto.
  • Rio e mar.
  • Sede e fome.
  • Melancia e uva.
  • Triste e alegre.
  • TV e rádio.
  • Pão e biscoito.
  • Pesado e leve.
  • Estrela e lua.
  • Manhã e tarde.
  • Quente e frio.
  • Casa e escola.
  • Brincar e estudar.

Além da brincadeira: aproveitar a brincadeira para trabalhar palavras antônimas.

E aí, professor, o que achou dessa nossa sugestão?
E você, como trabalha brincadeiras com seus alunos para eles aprenderem? Comente e compartilhe com a gente.
Forte abraço e até o próximo post!
Equipe Assessoria Educação Infantil
Se desejar falar conosco, envie e-mail para: edinfantil@aprendebrasil.com
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Bibliografia: Yogi, Chizuko. Aprendendo e brincando com músicas e com jogos. Belo Horizonte: Fapi, 2003.

 

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24/02/2022 - Língua Portuguesa

LITERATURA: use e ab...

Olá, Professores! No mundo inteiro as pessoas conhecem a história dos Três Porquinhos, mas a versão do Lobo vocês conhecem? A versão onde ele é a vítima da história? Coitadinho do Lobo que de mau não tem nada. ...

24/02/2022 - Língua Portuguesa

LITERATURA: use e abuse da imaginação.

Olá, Professores!

No mundo inteiro as pessoas conhecem a história dos Três Porquinhos, mas a versão do Lobo vocês conhecem? A versão onde ele é a vítima da história? Coitadinho do Lobo que de mau não tem nada. Será?

Que tal apresentar às crianças o outro lado da história e promover um debate por meio de dobraduras, teatro, narrativas , HQs, entre outras possibilidades?

Se não for possível ter acesso ao livro, segue um link , a hora do conto,  https://www.youtube.com/watch?v=Hpgbhy3nfX0

Professor, antes de ler ou apresentar o vídeo “a verdadeira história dos três porquinhos” ler a história clássica dos Três Porquinhos.

Após a leitura das histórias, promover uma roda de conversa . Possibilidades para iniciar a roda:

  • qual a versão eles preferem? Poderá fazer um gráfico para deixar exposto na sala.
  • Qual das versões vocês acham que é a verdadeira?

Promover um momento para confecção de dobraduras. Segue link (passo a passo).

Com as dobraduras, suas crianças poderão apresentar teatro com a versão escolhida pelo grupo. O importante é promover atividades com as duas versões da história. Quem sabe não surge uma terceira  criada pelas crianças?

https://www.youtube.com/watch?v=WhJ_IDUe0zo ( Dobradura do lobo).

Professor, use a sua imaginação para proporcionar um momento mágico para seus alunos.

Aqui, colocamos uma possibilidade que pode ser ampliada de acordo com a faixa etária das crianças.

Bom trabalho!

 

 

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30/06/2021 - Arte

ABORDAGEM TRIANGULAR

Olá professora, olá professor! ♥ Que bom tê-los conosco mais uma vez!   Que bom tê-los conosco mais uma vez! Quando falamos no Ensino de Arte no Brasil, o nome mais importante que nos vem a cabeça é a Ana M...

30/06/2021 - Arte

ABORDAGEM TRIANGULAR

Olá professora, olá professor! ♥
Que bom tê-los conosco mais uma vez!

 

Que bom tê-los conosco mais uma vez!

Quando falamos no Ensino de Arte no Brasil, o nome mais importante que nos vem a cabeça é a Ana Mae Barbosa.

E nos post de hoje vamos trazer um pouco mais de informações sobre essa pesquisadora e também sobra a ABORDAGEM TRIANGULAR.

“Ana Mae nasceu no Rio de Janeiro, mas ainda pequena foi morar em Recife. Perdeu o pai com três anos e a mãe com seis, sendo criada pela avó materna. Fez graduação em direito, contra a vontade da avó. Precisava trabalhar e por isso foi fazer um curso com o Paulo Freire para prestar um concurso de professora primária.”

Desde muito nova, Ana Mae viu na Arte um potencial gerador de uma nova sociedade, e com isso buscou estudar os processos da Arte-educação.

Preocupada com os modelos e metodologias do Ensino da Arte, Ana Mae elaborou a Abordagem Triangular. Ela mesma diz que não gosta de chamar sua abordagem nem de proposta nem de metodologia, para que não haja uma regra de aplicação. Muitas pessoas que estudaram a ABORDAGEM TRIANGULAR acabaram considerando como uma receita de bolo e aplicando em suas salas de aula, sem refletir sobre aquilo.

O surgimento da abordagem triangular objetivava a  melhoria do ensino da arte, na busca pelo entendimento da mesma e também uma buscava uma mais aprendizagem significativa. Preocupou-se pela busca de um conhecimento critico não somente para os aluno, mas também para os professores. Nos anos 90 a abordagem Triangular passou a ser colocada em prática. Inicialmente foi chamada de Projeto Arte na escola.  Mais tarde, ficou conhecida como  Triangular e/ou Abordagem Triangular. Entre essas duas nomenclaturas foi escolhido o nome de Abordagem Triangular (Barbosa, 2010, p.11).

Fica evidente portanto, que  a abordagem Triangular não se enquadra para quem quer seguir um método padronizado, ele  requer a  liberdade de obter conhecimento critico  reflexível  no processo de ensino […], ajustando-se ao contexto em que se encontra (Machado, 20010, p.79).

A Abordagem Triangular é uma abordagem diálogica. A imagem do Triângulo abre caminhos para o professor na sua prática docente. Ele pode fazer suas escolhas metodológicas,  é permitido mudanças e adequações, não é um  modelo fechado, que não aceita alterações. Não é necessário seguir um passo a passo. Para Barbosa ” (…)  refere-se à uma abordagem eclética. Requer transformações enfatizando o contexto” (Barbosa, 2010, p. 10).

Essa visão mudou o Ensino de Arte e também o papel da Arte dentro da escola.

Quer saber mais sobre a abordagem?

Assista ao vídeo que explico esses conceitos! (clique na imagem para assistir)

Gostou? Ficou com dúvidas ou tem sugestões?

Deixe aqui nos comentários!!!

ATÉ A PRÓXIMA, TCHAU! =)

Rafael Pawlina

Assessor de Arte

 

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29/06/2021 - Educação Infantil

Baú de ideias – F...

Olá, Professores! Todos os anos, quando o final do primeiro semestre se aproxima, as escolas começam a pensar na organização das festividades do mês de junho e julho. Isso por conta das festas juninas e alguma vezes...

29/06/2021 - Educação Infantil

Baú de ideias – Festa junina: que tal alegrar o arraiá na escola ou em casa?

Olá, Professores!

Todos os anos, quando o final do primeiro semestre se aproxima, as escolas começam a pensar na organização das festividades do mês de junho e julho. Isso por conta das festas juninas e alguma vezes julinas que acontecem nas cidades e em várias escolas. É comum a comunidade e as instituições escolares direcionarem o olhar para os arraiais com as bandeirolas, as vestimentas e os chapéus de palha, hoje sinônimos de festa caipira.

Fogueira de mentirinha, bandeirinhas e balões feitos de papel nas salas de aula e decorando a quadra da escola, barracas com brincadeiras, comidas e bebidas, vestimentas e danças características… Neste ano, por conta da pandemia, infelizmente as festas juninas não acontecerão como gostaríamos. Mas sem a festa presencial e apesar do distanciamento social, a celebração popular não precisa passar despercebida. É possível propor atividades e brincadeiras interessantes para serem realizadas com crianças pequenas. E o legal é que elas podem ser realizadas na escola ou em casa com a família.

Vejam a seguir, algumas propostas bacanas e divertidas que alegram e divertem a todos:

  • Uma vivência musical – experimentando os ritmos e movimento
  • Apresente para as crianças uma canção junina.
  • Apresente várias vezes e vá chamando atenção para o ritmo, marcando com palmas, com os pés, com passos etc.
  • Depois observe se as crianças percebem e reproduzem o ritmo e, aos poucos, aprendem a melodia ou a letra.
  • À medida que a brincadeira vai ficando mais conhecida, os ritmos podem ser obtidos com várias partes do corpo: batendo na barriga, nas coxas, nas costas do amigo, na bochecha (com boca aberta e fechada).
  • Essa é uma rotina que pode ser aplicada para introduzir e trabalhar qualquer tipo de música.
  • Para animar o arraial, dançar e aproveitar muito é só clicar aqui: http://bit.ly/festajunina_playlist_Tempojunto Vocês encontrarão várias opções de músicas para animar a festança.

 

  • Corrida do Pinguim
  • Você irá precisar apenas de bexigas, uma para cada participante.
  • Após encher a bexiga, basta colocar entre as pernas dos brincantes.
  • Marque a linha de chegada com um pedaço de fita crepe ou outro material que tiver disponível ( barbante, lã, durex colorido, uma tira de papel ou até mesmo pedrinhas ou gravetos que encontrar caídos no chão).

A brincadeira consiste em correr até a linha de chegada, com a bexiga entre as pernas, sem deixar cair e sem estourar!

Sabem porque a brincadeira é intitulada “ Corrida do Pinguim”?

Porque ao correr com a bexiga entre as pernas, os movimentos são muito parecidos com o andar do pinguim, ou seja, com os pés voltados para fora.

 

  • Acerte a lata
  • Você irá precisar de 10 latas vazias ( pode ser de milho, de molho de tomate, de creme de leite, etc). Se preferir, poderá encapá-las com o material que desejar ( papel de presente liso ou decorado, folhas de revistas, papel contato, etc). Se desejar, poderá aumentar a quantidade de latas.
  • Se não tiver latas, poderá ser com copos de papelão descartáveis.
  • Dispor as latas ou copos, formando uma torre com esses objetos, começando com a quantidade maior e terminando com um objeto apenas. Sugestão: começar fazendo uma fileira com 4 latas ou copos, sobre essa fileira intercalar 3 latas ou copos, depois 2 latas ou copos e terminar com 1 lata ou copo. Pronto a torre estará formada.

O objetivo do jogo, é derrubar as latas ou copos. Para isso, poderá ser utilizada qualquer bolinha que você tenha disponível ( bolinha de meia, de tênis, bolinha da piscina de bolinhas, etc) ou fazer uma bolinha de papel.

Após as brincadeiras realizadas, se desejarem as crianças poderão ganhar alguma prenda pela participação e ou comemorar saboreando pipocas, milho verde, pinhão, bolo, doces ou outras gostosuras.

Deixe seu comentário e conte para nós como foi o arraiá na escola ou em casa com a família.

 

Sempre que precisarem, entrem em contato conosco!

Grande abraço e até o próximo post!

Equipe Assessoria Educação Infantil Aprende Brasil

edinfantil@aprendebrasil.com.br

 

Referências

https://www.tempojunto.com/2019/05/13/brincadeira-de-movimento-com-bexiga-corrida-do-pinguim/ Brincadeira adaptada. Acesso em 15/06/2021

https://www.tempojunto.com/2015/06/12/brincadeiras-de-festa-junina-para-um-arraial-de-arrasar/  Brincadeiras adaptadas Acesso 15/06/2021

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29/06/2021 - Educação Infantil

Bebês e Cia – Fes...

Olá, Professores!   É diversão, é alegria, é festa para os bebês e crianças bem pequenas! E por falar em diversão e alegria, elas adoram brincar com tecidos. Pedaços grandes, pequenos, estampados e colorido...

29/06/2021 - Educação Infantil

Bebês e Cia – Festa junina: que tal alegrar o arraiá na escola ou em casa?

Olá, Professores!

 

É diversão, é alegria, é festa para os bebês e crianças bem pequenas!

E por falar em diversão e alegria, elas adoram brincar com tecidos. Pedaços grandes, pequenos, estampados e coloridos se transformam em capas de super-heróis, vestidos encantados, tendas, casinhas de faz de conta e até mesmo como “cheirinho” e isso tudo para os bebês e as crianças bem pequenas é sempre um prato cheio para descobertas e explorações. Desvendar os cheiros, os toques, texturas, cores e coordenar os movimentos representam pura diversão e encantamento.

Todos os anos, quando o final do primeiro semestre se aproxima, as escolas começam a pensar na organização das festividades do mês de junho e julho. Isso por conta das festas juninas e alguma vezes julinas que acontecem nas cidades e em várias escolas.

Neste ano, por conta da pandemia, infelizmente as festas juninas não acontecerão como gostaríamos. Mas sem a festa presencial e apesar do distanciamento social, a celebração popular não precisa passar despercebida. É possível propor atividades e brincadeiras interessantes para serem realizadas com bebês e crianças bem pequenas. E o legal, é que elas podem ser realizadas na escola ou em casa com a família.

Então, que tal aproveitar o período de festa junina e realizar brincadeiras com tecidos? Só que, como estamos falando em festa junina, a sugestão é escolher fitas diversas, tecido xadrez, jutas, chitas de várias cores, tamanhos e espessuras, já que esse material reflete o espírito junino. Inclusive, é possível aproveitar o material na decoração da sala de aula, da escola ou da residência, apresentando às crianças novos usos e seus significados.

  • Caixa do Kit

Dentro da caixa, colocar os materiais: fitas diversas, tecidos xadrez, chitas, jutas e outros tecidos que desejarem e que lembrem festa junina.

  • Despertando o interesse

Sem interferir na criatividade dos pequenos, despertar o interesse e favorecer a livre exploração, organize os tecidos espalhados no chão, num espaço amplo em suportes ou locais em que seja possível amarrá-los e pendurá-los.

Será perceptível a curiosidade e a vontade das crianças em manipular e estender os tecidos, deitar sobre eles, cobrir-se, colocar na cabeça, na boca, cheirar, puxar, apenas passar as mãos, se enrolar e alternar a exploração dos variados tamanhos, estampas e texturas.

  • Explorando e descobrindo

Passada a primeira euforia, possivelmente as crianças começarão a pensar em brincadeiras mais elaboradas. Nesse momento, é importante o olhar e a escuta atenta, observando as criações e invenções, não descartando-se as possíveis intervenções do adulto, porém sem usar da sua “interferência” nas elaborações realizadas. Aqui as crianças descobrirão várias possibilidades de utilização dos tecidos.

Aproveitando o trabalho sobre festa junina, colocar as músicas típicas, fazer as pinturas típicas nos pequenos ( só muita atenção: não utilizar produtos em crianças que são alérgicas)e disponibilizar apetrechos como chapéus e adereços para despertar ainda mais o interesse, promover a exploração, a criação e a descoberta. As músicas divertem, alegram e encantam o mundo dos bebês e das crianças bem pequenas. Deixe-as criar, cantar, dançar e se divertir como conseguirem, de acordo com suas capacidades, interesses e como desejarem.

  • Acabando a brincadeira suavemente

Nas brincadeiras com tecidos, os bebês e as crianças bem pequenas vão naturalmente se cansando, brincando de dormir ou abrigando-se nas cabanas, nos colchonetes ou nos tapetes e almofadas disponibilizadas pelo ambiente. No caso dos bebês, é importante faze-los dormir como de costume e para as crianças bem pequenas, sugere-se aproveitar essas situações, trazendo a questão do cansaço e do sono como proposta lúdica: colocar a caixa do kit no centro do ambiente e convidar os pequenos a colocar os panos cansados para dormir também! Vocês perceberão quantas situações interessantes surgirão como: crianças cantarolando cantigas de ninar, ajeitando o tecido para dormir como se fosse um bebê, dialogando com o tecido fazendo de conta que é uma criança, etc. Portanto, é interessante observar e levantar as possibilidades que brotam naquele momento para terminar suavemente a brincadeira.

E, no momento de decorar a escola para a festa, as crianças podem pegar os tecidos já conhecidos do kit e ajudar na decoração. Nesse sentido, as brincadeiras realizadas com os tecidos de chita vão contribuir com a contextualização da data comemorativa.

 

Deixe seu comentário e conte para nós como foi a brincadeira com tecidos no arraiá na escola ou em casa com a família.

 

Sempre que precisarem, entrem em contato conosco!

Grande abraço e até o próximo post!

Equipe Assessoria Educação Infantil Aprende Brasil

edinfantil@aprendebrasil.com.br

 

REFERÊNCIAS:

https://tempodecreche.com.br/repertorio-cultural/chita-festa-junina-e-um-kit-para-brincadeiras/#more-5400 Proposta adaptada. Acesso em 15/06/2021

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