Olá, Professores! No mundo inteiro as pessoas conhecem a história dos Três Porquinhos, mas a versão do Lobo vocês conhecem? A versão onde ele é a vítima da história? Coitadinho do Lobo que de mau não tem nada. ...
No mundo inteiro as pessoas conhecem a história dos Três Porquinhos, mas a versão do Lobo vocês conhecem? A versão onde ele é a vítima da história? Coitadinho do Lobo que de mau não tem nada. Será?
Que tal apresentar às crianças o outro lado da história e promover um debate por meio de dobraduras, teatro, narrativas , HQs, entre outras possibilidades?
Se não for possível ter acesso ao livro, segue um link , a hora do conto, https://www.youtube.com/watch?v=Hpgbhy3nfX0
Professor, antes de ler ou apresentar o vídeo “a verdadeira história dos três porquinhos” ler a história clássica dos Três Porquinhos.
Após a leitura das histórias, promover uma roda de conversa . Possibilidades para iniciar a roda:
qual a versão eles preferem? Poderá fazer um gráfico para deixar exposto na sala.
Qual das versões vocês acham que é a verdadeira?
Promover um momento para confecção de dobraduras. Segue link (passo a passo).
Com as dobraduras, suas crianças poderão apresentar teatro com a versão escolhida pelo grupo. O importante é promover atividades com as duas versões da história. Quem sabe não surge uma terceira criada pelas crianças?
https://www.youtube.com/watch?v=WhJ_IDUe0zo ( Dobradura do lobo).
Professor, use a sua imaginação para proporcionar um momento mágico para seus alunos.
Aqui, colocamos uma possibilidade que pode ser ampliada de acordo com a faixa etária das crianças.
Olá, Professores! Como vocês estão? Esta é a cena de um vídeo disponível no Instagram @gemeasdafer, que mostra duas irmãs gêmeas (3 anos) fazendo o experimento de passar um líquido, parece ser suco de uva, de um...
Bebês e CIA – As emoções no dia a dia dos bebês e das crianças bem pequenas
Olá, Professores!
Como vocês estão?
Esta é a cena de um vídeo disponível no Instagram @gemeasdafer, que mostra duas irmãs gêmeas (3 anos) fazendo o experimento de passar um líquido, parece ser suco de uva, de um recipiente para outro. Nesses últimos dias, o vídeo teve muitas visualizações na rede social e, além da experiência de conservação de quantidade, do trabalho de coordenação motora para pegar os recipientes e servir o líquido, foi possível observar também a forma como as meninas enfrentam os desafios.
Experimentos e brincadeiras como essa são incríveis para o desenvolvimento infantil! Por isso, deixamos nossa dica para que sejam ofertadas situações nas quais as crianças se sintam desafiadas, motivadas a aprender, a testar suas habilidades, pois, dessa forma, vivenciam inúmeros conteúdos, mas também aprendem sobre como lidar com as situações em que algo não sai como o esperado, sobre superação, coragem e respeito às diferenças, pois cada pessoa é única e tem um conjunto de habilidades também único.
Além do trabalho lúdico com os campos de experiências, também são percebidas as competências socioemocionais, que são sentidas e vividas “na vida real” em situações como essas que vimos no exemplo.
Quando os bebês e as crianças bem pequenas têm a oportunidade de experimentar, aprendem e superam seus limites, além de receberem estímulos para aguçar a curiosidade e a criatividade na resolução dos problemas do dia a dia, enquanto aprendem sobre si e desenvolvem o autoconhecimento.
Em vivências como essas, é importante que os adultos preparem o local, cuidando na escolha dos materiais (apropriados a cada idade) e supervisionem a brincadeira, acompanhando, encorajando e ficando ao lado dos pequenos. Esse olhar e apoio são fundamentais para a criança se sentir segura e confiante para seguir com suas descobertas e aprendizagens.
Em que outras situações podemos trabalhar novas habilidades e desenvolver a inteligência emocional?
Compartilha conosco suas experiências aqui nos comentários! Vamos gostar de saber!
Um abraço,
Equipe da Assessoria de Educação Infantil Aprende Brasil
Hello, everyone! Hope you are great! Uma das questões mais importantes ao estudarmos ou ensinarmos outra língua e outras culturas é estar atento em relação aos estereótipos. Estereótipos são rótulos, pré-concei...
Uma das questões mais importantes ao estudarmos ou ensinarmos outra língua e outras culturas é estar atento em relação aos estereótipos.
Estereótipos são rótulos, pré-conceitos que o senso comum utiliza de maneira generalizada e simplificada. Essa ideia ou único modelo dirigido a um povo pode gerar mal-entendidos na comunicação e soar como preconceito.
Ao falarmos sobre os povos indígenas norte-americanos é importante lembrar que o termo Indian é usado para descrever as pessoas, a comida, os costumes, a cultura da Índia, o país sul-asiático. Utilizar o termo Indians para se referir aos povos Nativos Americanos é errado e gera preconceito.
Convido a assistir ao tiktok a seguir, no qual a tiktoker Patrícia Raylynn explica três erros que você pode cometer no contato com a cultura nativa americana:
Don’t call us Indians
Termo não adequado e estereotipado para chamar nativos americanos. O mais adequado é descobrir sua origem específica para usar o termo apropriado que pode ser Natives, Native Americans, Indigenous, First Nations.
Native American and alcohol problems are not synonyms
Esse estereótipo também é falso. Nem todos os nativos têm problemas com álcool ou drogas. Qualquer um pode ter esse tipo de problema, não importa a sua origem.
Natives don’t get free college
Existe uma falsa ideia de que o governo paga pela faculdade dos nativos americanos, mas cada tribo específica arrecada ou não fundos para isso. É possível conseguir bolsa de estudos, dependendo da instituição, como acontece com qualquer estudante, mas não é uma regra.
É muito importante discutir com os alunos a ideia de estereótipo. Da mesma maneira que podemos generalizar aspectos individuais de comportamento para outros povos, o brasileiro é estereotipado e não gostamos quando nos classificam com comportamentos e características generalizadas.
Observe o quadro a seguir com habilidades da BNCC a serem desenvolvidas pelos alunos, em relação à comunicação intercultural e ao entendimento e respeito entre pessoas de culturas diferentes:
EF09LI19 Discutir a comunicação intercultural por meio da língua inglesa como mecanismo de valorização pessoal e de construção de identidades no mundo globalizado.
EF08LI20 Examinar fatores que podem impedir o entendimento entre pessoas de culturas diferentes que falam a língua inglesa.
EF08LI19 Investigar de que forma expressões, gestos e comportamentos são interpretados em função de aspectos culturais.
EF08LI18 Construir repertório cultural por meio do contato com manifestações artístico-culturais vinculadas à língua inglesa (artes plásticas e visuais, literatura, música, cinema, dança, festividades, entre outros), valorizando a diversidade entre culturas.
EF07LI11 Participar de troca de opiniões e informações sobre textos, lidos na sala de aula ou em outros ambientes.
EF06LI26 Avaliar elementos/produtos culturais de países de língua inglesa absorvidos pela sociedade brasileira/comunidade.
Como afirma Chimamanda: “A história única cria estereótipos, e o problema com estereótipos não é que sejam falsos, mas incompletos. Eles fazem uma história se tornar a única história.”
Good morning, everyone! Vim aqui para divulgar a boa notícia! Já temos todos os áudios do material didático de língua inglesa para download, facilitando o planejamento e o andamento das aulas! Visite a plataforma do...
Já temos todos os áudios do material didático de língua inglesa para download, facilitando o planejamento e o andamento das aulas!
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Palavras-chave: Tempo, temporalidade, memória. Segmento/ano: Ensino Fundamental, Educação Infantil. Professores, vamos refletir um pouco sobre o conceito de tempo e temporalidade? O que entendemos...
Professores, vamos refletir um pouco sobre o conceito de tempo e temporalidade?
O que entendemos por realidade é um processo individual para cada pessoa. Formado sobretudo através do nosso contato com o mundo externo e nossa absorção dele. Isso não ocorre de maneira neutra, pois nossas crenças, memórias, vivências, etc. servem de filtro para que a realidade chegue até nós, tornando-se um processo único para cada pessoa.
Um dos fatores determinantes na forma como vamos dialogar com o mundo externo é o tempo. Por vezes tão abstrato, lidamos com ele de forma mecânica no cotidiano, ou mesmo inconsciente. Porém, compreender as diversas construções de tempo que nos rodeiam, permite-nos observar acontecimentos, agir e analisar a realidade de maneira mais crítica na nossa relação com o meio, com as pessoas e com nós mesmos. Tempo, é também um instrumento chave quando o assunto é ensino de História!
A nossa compreensão de tempo passa por um caminho: concepção do tempo, percepção do tempo e temporalidade.
A concepção está atrelada ao social, ou seja, como a sociedade na qual fomos criados entende o tempo?
Sobretudo no ocidente, fomos ensinados a lidar com ele de forma cronológica e linear. Essa concepção é baseada numa ideia progressiva do tempo, como se estivéssemos caminhando em uma linha reta. Ou melhor, como se a História do mundo caminhasse de forma linear. As famosas linhas do tempo, tão usadas na História e no ensino dela, são um ótimo exemplo disso!
Apesar de ser comum vermos essa concepção como “natural”, há inúmeras críticas à ela, primeiro porque reproduz uma visão eurocêntrica e excludente do mundo, segundo porque:
O tempo da História não é uma linha reta […] as linhas entrecruzadas por ele compõem um relevo. Ele tem espessura e profundidade (PROST, 2014, p. 114)
Dessa forma, é importante que observemos que construir uma História cronológica e selecionar os fatos considerados relevantes para se estar em uma linha do tempo não é um processo neutro e exclui dessa linha muitos outros acontecimentos e fatos ocorridos em tempos e espaços distintos.
Por sua vez, a percepção do tempo está ligada a forma como a concepção social chega para nós, de forma individual, filtrado por nossas memórias, vivências, crenças, etc.
E por fim, chegamos a temporalidade: a sensação de passagem objetiva do tempo, no cotidiano, e nossas ações ligadas e delimitadas pelo tempo. A hora de acordar, sair de casa para o trabalho, escola ou faculdade, o horário daquela reunião importante, a hora do almoço e do café da tarde… tudo isso influencia as nossas ações e nossas relações: eis a importância da temporalidade!
Assim percebemos que, apesar de inconsciente, nossa relação com o tempo molda quem somos, como estamos e como entendemos o mundo! Esse processo começa ainda na infância e o ensino de História pode ser um aliado importante. Apresentar às crianças diversas formas de compreender o tempo pode ampliar a percepção de tempo e desenvolver sujeitos que se relacionam de forma mais saudável com o mundo, com as pessoas e com si mesmo. Um sujeito crítico!
Apontamos que a percepção cronológica e linear de tempo se apresenta de forma excludente e eurocêntrica. Que tal expandir nossos conhecimentos sobre o tempo para outros grupos sociais? Esse material do InfoAmazonia e do Instituto Socioambiental nos apresenta um pouco da ideia de tempo para uma etnia dos povos originários do Brasil, perpassando a astronomia, os ecossistemas climáticos e a espiritualidade.
E a pergunta que fica é: como fazer isso na prática, na realidade da sala de aula?
Fica ligado (a) no próximo post que vamos te apresentar uma possibilidade prática!
EF02HI06 Identificar e organizar, temporalmente, fatos da vida cotidiana, usando noções relacionadas ao tempo (antes, durante, ao mesmo tempo e depois).
EF04HI01 Reconhecer a história como resultado da ação do ser humano no tempo e no espaço, com base na identificação de mudanças e permanências ao longo do tempo.
EF06HI01 Identificar diferentes formas de compreensão da noção de tempo e de periodização dos processos históricos (continuidades e rupturas).
*Texto escrito em parceria entre: Equipe Assessoria de História e Ensino Religioso e Professora Daniela Pereira da Silva
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC/SEB, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/bncc-20dez-site.pdf>. Acesso em: maio, 2018.
WHITROW, G. J. O Tempo na História. Rio de Janeiro. Editora Zahar, 1993.
FERREIRA, Marieta de Morais; OLIVEIRA, Margarida Maria Dias de. Dicionário de Ensino de História. Editora FGV, 2019.
Olá, Professores! Como vocês estão? Passando aqui hoje para fazer um convite! Em nossos encontros online da Semana Pedagógica já apresentamos nosso novo ambiente virtual: ABD – Aprende Brasil Digital e hoje vi...
Em nossos encontros online da Semana Pedagógica já apresentamos nosso novo ambiente virtual: ABD – Aprende Brasil Digital e hoje viemos aqui para reforçar o convite e deixar registradas todas as possibilidades, os materiais e os recursos que disponibilizamos para vocês!
Para quem é o Aprende Brasil Digital? Para educadores, crianças e seus responsáveis.
O que temos lá?
Para os educadores:
– Ideias, dicas e sequências didáticas com sugestões de ampliação para trabalho com todas as faixas etárias, para os planejamentos e para as práticas pedagógicas;
– Blog, áudios, histórias, músicas e jogos que podem ser utilizados na creche, na pré-escola e podem ser indicados para as famílias realizarem em casa, junto com as crianças, inclusive pensando no ensino remoto;
– Documentos legais e biblioteca do professor, com textos, artigos e diversos materiais para estudo;
– PDFs dos livros do professor e das crianças.
Para as crianças:
– OEDs – objetos educacionais digitais (histórias, vídeos, jogos, áudios e músicas). As crianças podem utilizar com auxílio de um adulto: na escola, com os professores e em casa, com os responsáveis.
No ABD é possível acessar os vídeos “Aprende em casa Brasil” com sugestões para:
– Grupo 1: Álbum do Bebê e Livro das Trajetórias;
– Grupo 2: Pranchetas de Experimentação;
– Grupos 3, 4 e 5: todas as Unidades Temáticas.
Como acessar esses recursos e usufruir de todas essas ferramentas? Fazer login em www.aprendebrasildigital.com.br, com usuário e senha fornecidos por sua instituição.
Boa diversão e bom aprendizado!
Um abraço da Assessoria Pedagógica da Educação Infantil