Olá professor! Olá professora! Caracterização da técnica: fórum A técnica é boa para garantir a participação de grande número de pessoas, sobre temas contraditórios, embora alguns partici...
A técnica é boa para garantir a participação de grande número de pessoas, sobre temas contraditórios, embora alguns participem como observadores do debate.
Fonte da Imagem: Pixabay
Objetivos:
Dinamizar o grupo.
Desenvolver a capacidade de raciocínio.
Desenvolver a logicidade.
Ensinar a saber vencer e a saber perder.
Desenvolver a capacidade de aceitar pontos de vista contrários.
Desenvolver a imparcialidade de julgamento.
Quando usar?
Quiser treinar o grupo a não se envolver emocionalmente na questão, desenvolvendo a racionalidade.
Quiser despertar a participação da assembleia através de depoimentos.
Desejar discutir temas controvertidos.
Esta e outras técnicas podem ser consultadas no site História Digital, onde foram originalmente publicadas.
Como usar?
Escolha três participantes: um defende, o outro contesta o tema, e o terceiro coordena.
A assembleia deve participar, colocando-se de um lado ou de outro.
No final, o moderador oferece uma conclusão.
Obs. Para aumentar a participação pode-se constituir um corpo de auxiliares da defesa e da acusação, e um júri.
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Olá professor! Olá professora! Neste post você conhecerá a técnica painel de três que pode ser desenvolvida em sala de aula com o objetivo de estimular o protagonismo do aluno diante do aprendi...
Neste post você conhecerá a técnica painel de três que pode ser desenvolvida em sala de aula com o objetivo de estimular o protagonismo do aluno diante do aprendizado.
Painel de três
Fonte da Imagem: Pixabay
Esta e outras técnicas podem ser consultadas no site História Digital, onde foram originalmente publicadas.
Como usar?
Dividir o grupo em três subgrupos. Denominá-los: Apresentador, Opositor e Assembleia.
O grupo Apresentador apresenta (sem ser interrompido), o conteúdo do tema.
O grupo Opositor anota o que não concorda e o que concorda. Após o Apresentador terminar, lança suas anotações para o grupo.
A Assembleia, que tudo ouviu e anotou, apresenta seu depoimento.
O professor conclui.
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Olá professor! Olá professora! Conheça a técnica painel com interrogatório e o passo a passo para ser desenvolvido em sala de aula. Caracterização da técnica: painel com interrogatór...
Conheça a técnica painel com interrogatório e o passo a passo para ser desenvolvido em sala de aula.
Caracterização da técnica: painel com interrogatório
Um pequeno grupo de especialistas em determinado assunto discute e é interrogado por uma ou mais pessoas, geralmente sob a coordenação de um moderador. Trata-se de uma variação de técnica de discussão em painel. Dele participam três a cinco pessoas, o moderador e os interrogadores. A discussão é informal, mas as respostas devem ser dadas com a máxima precisão. O desenvolvimento do assunto baseia-se na interação entre o interrogador e o painel. As perguntas devem ser objetivas.
Objetivos:
Despertar o interesse do grupo para um tema.
Discutir um grande número de questões, num curto espaço de tempo
Apresentar diferentes aspectos de um assunto complexo.
Aproveitar a experiência de alguns membros do grupo.
Conseguir detalhes de algum assunto ou problema.
Esta e outras técnicas podem ser consultadas no site História Digital, onde foram originalmente publicadas.
Quando usar?
O número de participantes é muito grande.
Os integrantes do painel (moderadores e interrogadores) puderem ser escolhidos entre os membros do próprio grupo.
O grupo estiver interessado em aprofundar o tema.
Como usar?
Selecionar com antecedência o moderador, os interrogadores e o painel.
O moderador deve reunir-se com os interrogadores para fixar a orientação.
Na reunião, o moderador apresenta ao grupo os integrantes do painel.
A seguir apresenta sucintamente o assunto e explica a técnica.
Os interrogadores devem iniciar o interrogatório, expressando as perguntas de maneira clara e concisa. O êxito das discussões depende dos interrogadores, que têm grande responsabilidade na condução dos debates, tanto do ponto do encadeamento da ideia, como do nível de detalhe a que se deve chegar.
O moderador intervirá quando houver necessidade de aprofundar um aspecto abordado, esclarecer um ponto obscuro, pedir a repetição de uma pergunta ou de uma resposta não compreendida, interpelar algum membro do painel que estiver sendo prolixo, fugindo do tema central ou interpretando mal seu papel.
Ao final do interrogatório, o moderador apresenta uma síntese geral.
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Olá professor! Olá professora! A técnica da mesa redonda pode ser um importante estratégia para estimular a argumentação dos estudantes durante as aulas de ensino religioso, veja como ela pode ...
A técnica da mesa redonda pode ser um importante estratégia para estimular a argumentação dos estudantes durante as aulas de ensino religioso, veja como ela pode ser aplicada.
Caracterização da técnica: mesa redonda
Poucas pessoas dispondo de tempo para discutir um assunto, em igualdade de condições.
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Objetivos:
Discutir ou refletir sobre um tema ou situação-problema.
Obter a participação de todos (num grupo pequeno).
Chegar a uma decisão participativa e, quando possível, unânime.
Levar os participantes a assumir responsabilidades. Participação na decisão é garantia de colaboração.
Esta e outras técnicas podem ser consultadas no site História Digital, onde foram originalmente publicadas.
Quando usar?
Procura sincera do diálogo.
Igualdade entre os participantes.
Universo comum de comunicação.
Definição clara do tema ou problema e do objetivo a que se quer chegar.
Como usar?
Pequeno número de participantes, sentados em um círculo, em igualdade de condições.
Discussão livre entre si sobre o tema proposto.
Coordenação bem livre.
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Olá professor! Olá professora! Nesse post apresentaremos o método casuístico de Harvard, que pode facilmente ser desenvolvido durante nossas aulas de história. Caracterização da técnic...
Método casuístico de Harvard nas aulas de História
Olá professor! Olá professora!
Nesse post apresentaremos o método casuístico de Harvard, que pode facilmente ser desenvolvido durante nossas aulas de história.
Caracterização da técnica: método casuístico de Harvard
Atualmente tem-se dado ênfase ao estudo de casos, não só em empresas, mas também nas escolas. O chamado Caso é levado a reunião de debates, a fim de que as opiniões e as informações favoreçam o melhor entendimento. Diversas técnicas têm sido desenvolvidas, envolvendo principalmente as teorias do desenvolvimento do pensamento. O método casuístico, desenvolvido pela Harvard Business School, nos EUA, tem sido usado em diversas universidades, empresas e escolas.
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Objetivos:
O objetivo desse trabalho de grupo não é a solução do caso, mas o desenvolvimento de uma proveitosa abordagem da questão.
Esta e outras técnicas podem ser consultadas no site História Digital, onde foram originalmente publicadas.
Como usar?
São oferecidas algumas sugestões aos coordenadores das reuniões de grupo. São as seguintes:
Oferecer aos participantes, em cópias, um caso que é apresentado em forma de teste de dupla escolha (certo, errado). Nesses testes são apresentados os dados do problema.
Dar dez a quinze minutos para que cada participante leia o caso e responda às questões.
Enquanto os participantes estão completando o caso, escrever os números de 1 a 10 no quadro de giz, com as colunas “certo-errado”. Quando todos terminarem, reunir os participantes em grupos de dois ou de quatro a fim de que o assunto seja debatido.
Partindo da primeira afirmação, perguntar a cada grupo (ou a um relator previamente designado) os motivos que levaram os participantes a responder “certo” ou “errado”. Os debates deverão concentrar-se, de preferência, nas questões em que haja grande diferença de opiniões. Nesta etapa o coordenador deverá conduzir a reunião a fim de evitar discussões dispersivas e cansativas, sem resultado.
Depois da discussão (mas sem relação com respostas em que houve um consenso), pedir ao grupo que responda de novo as afirmações à luz dos debates, que devem corresponder aos ensinamentos doutrinários.
Ler as respostas previamente consideradas corretas a fim de que os participantes verifiquem, em grupo, como conduziram o teste.
Marcar a distribuição das respostas no quadro de giz.
Na etapa das respostas às perguntas – por quê -, o coordenador poderá contrapor o raciocínio dos mais exatos ao daqueles menos exatos (ou completos), apresentar seus próprios argumentos ou comparar o caso com princípios doutrinários implicados na compreensão e na resolução de problemas.
Organizar uma equipe que, ao final, fará a avaliação das respostas às discussões.
CONVÊM TOMAR CERTAS PRECAUÇÕES AO LEVAR UM CASO AO DEBATE:
Os casos não devem ser muito longos ou complexos, o que pode levar os participantes a discordâncias, que por vezes podem ser de difícil solução.
Deve haver, no exercício-caso, respostas certas e erradas. Quando não há respostas certas os participantes não acham fácil encontrar uma solução objetiva para suas divergências.
Quando o caso tiver problemas de fatos, opiniões, sentimentos, suposições, atitudes, convêm discriminar os “incidentes críticos”, a fim de facilitar a solução.
Poder-se-á, se for o caso, acrescentar ao estudo do caso o comentário de vários “experts” como guias para o debate do caso.
Os grupos, se possível, poderão ser divididos de acordo com a atividade de cada elemento: grupo de supervisão, grupo de treinamento, etc.
Insistir no fato de que, quando se examinam esses casos, os grupos devem concentrar-se no que acontece e por quê, nas relações interpessoais que o caso envolve, do que essencialmente está sendo tratado, em quem é o culpado. Não se trata de uma tarefa de detetive.
Esta abordagem provavelmente levará mais à crítica negativa que não é fecunda quanto à compreensão positiva e à análise criativa do relacionamento humano.
Convém certificar-se de que a análise do caso levará o grupo para a decisão e a ação. A análise deverá ser feita exaustivamente, levando em conta todos os elementos antes da decisão.
As conclusões prematuras, baseadas apenas em experiências pessoais (em minha opinião, porque eu tive um caso, etc.) levam a distorções dos fatos.
No tocante a decisão e ao consenso, convêm perceber que, do ponto de vista da pessoa que considera o caso, raramente haverá concordância com os outros, na etapa de discussão.
Diversas soluções ou decisões alternativas vão surgir. Alguns elementos poderão ser convidados para debater seus pontos de vista, para tanto, ser-lhes-ão dados cinco minutos de defesa.
Tratando-se de problemas humanos, onde são tantos fatores imprevistos e imprevisíveis, raramente podemos dizer que há uma solução perfeita sobre a qual todos concordem. Mediante o processo da própria análise e do treinamento do processo de avaliação, da interpretação das diversas suposições, gradativamente, chegaremos a soluções de consenso.
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Olá professor! Olá professora! Hoje vamos conhecer a técnica grupo PAC para ser desenvolvida nas mais diversas situações das aulas de história. Caracterização da técnica: Grupo PAC...
Hoje vamos conhecer a técnica grupo PAC para ser desenvolvida nas mais diversas situações das aulas de história.
Caracterização da técnica: Grupo PAC
A Análise Transacional estabelece três estados do EU que chama de: PAIS, ADULTO, CRIANÇA. A atividade típica dos PAIS incluem passar sermões, tomar conta dos outros, alimentar, punir, criticar, apiedar-se, julgar e dar ordens. O melhor indício para a descoberta de quando um indivíduo está agindo com o estado do EU-PAIS é observá-lo quando fala. Geralmente está usando as expressões: Você deve, você precisa, isto está certo, sempre…, nunca…Tem os braços cruzados sobre o peito e o dedo em riste. O estado do EU-CRIANÇA é facilmente identificável por expressões emotivas como: Puxa! Eu quero! Viva! Legal!. Quando a pessoa está no estado do EU-CRIANÇA está sorrindo, rindo, chorando, tem explosões emotivas, mete-se em confusões, diverte-se e faz os outros divertirem. O estado do EU-ADULTO é objetivo, calmo, tranquilo. O adulto usa expressões que revelam dar informação, fazer perguntas, resolver problemas e discutir racionalmente.
De uma maneira geral é possível, ao interpretar conversas rotineiras, identificar o estado do EU que está dominando a pessoa.
Assim:
“Dois alunos de uma escola, Maria e João, foram apanhados matando aula. Como agiriam os Eus para dizer: Pegaram o João e a Maria matando aula?
PAIS – Este mundo está perdido. Que desavergonhados.
ADULTO – Você viu realmente?
CRIANÇAS – Puxa! Que azar o deles.
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Como usar?
Utilizamos a técnica em aula, formando três grupos distintos – o grupo judicioso (PAIS), o grupo computador (Adulto) e o exemplificador (CRIANÇA).
É oferecido ao grupo uma série de dados: conceitos, definições, informações incompletas (mas não erradas).
O coordenador lê o conceito (incompleto) e o grupo computador deve reformular o conceito.
Reformulado o conceito, o grupo exemplificador dá exemplos que ilustram o conceito.
A seguir o grupo judicioso julga o conceito e o exemplo.
Convém, depois de analisados 3 ou 4 conceitos, fazer um rodízio de grupos.
Os grupos poderão ser avaliados em função das respostas dadas.
Para isso deverá ser organizado um GTA (Grupo de Trabalho de Avaliação) que anotará e dará nota aos grupos.
Esta e outras técnicas podem ser consultadas no site História Digital, onde foram originalmente publicadas.
Quando usar?
Convém organizar com antecedência: os conceitos, as informações, as definições e as frases.
Dada uma unidade de estudo, formam-se três grupos: grupo judicioso (PAIS), grupo computador (ADULTO) e grupo exemplificador (CRIANÇA).
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