Por uma Educação A...
Olá Professor! Olá Professora! Tudo bem contigo? Buscando construir subsídios para efetivar a Lei 10.639/2003 e posteriormente a Lei 11.645/2008 que atualiza a anterior, ou seja, que estabelece o ensino da cultura afr...
Olá Professor! Olá Professora! Tudo bem contigo? Buscando construir subsídios para efetivar a Lei 10.639/2003 e posteriormente a Lei 11.645/2008 que atualiza a anterior, ou seja, que estabelece o ensino da cultura afr...
Olá Professor! Olá Professora!
Tudo bem contigo?
Buscando construir subsídios para efetivar a Lei 10.639/2003 e posteriormente a Lei 11.645/2008 que atualiza a anterior, ou seja, que estabelece o ensino da cultura africana e afro-brasileira e indígenas no currículo de toda a Educação Básica é que estamos elencando algumas possibilidades de leituras que podem ampliar tanto o seu repertório, professor, quanto o dos estudantes. Diante disso, sugerimos três títulos que podem ajudar na sua formação ampliação destes conhecimentos em busca de uma Educação transformadora e antirracista
Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-raciais (2006)
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/orientacoes_etnicoraciais.pdf
Como ser um educador antirracista (Bárbara Carine, 2023)
Pequeno Manual Antirracista (Djamila Ribeiro, 2019)
O livro da história negro: Globo Livros (2021)
Algumas possibilidades da literatura infantil que podem ser trabalhadas com os estudantes, enfatizando a representatividade positiva, vejam alguns exemplos possíveis:
E aí, você conhece alguma dessas referências? Qual tal ampliar o seu repertório? De modo, a não improvisar a sua prática, mas sim, buscando: “desfazer mentalidade racista e discriminadora secular, superando o etnocentrismo europeu, reestruturando relações étnico-raciais e sociais, desalienando processos pedagógicos. Isto não pode ficar reduzido a palavras e a raciocínios desvinculados da experiência de ser inferiorizados vivida pelos negros, tampouco das baixas classificações que lhe são atribuídas nas escalas de desigualdades sociais, econômicas, educativas e políticas” (BRASIL, 2004, p. 15).
O que achou? Deixe seus comentários!
Um abraço afetuoso,
Kátia Costa e Rafael Pawlina
Olá professor, olá professora O Dia da Consciência Negra é uma data importante que tem como objetivo promover a reflexão e o debate sobre a inserção do povo negro na sociedade, além de conscientizar a população...
O Dia da Consciência Negra é uma data importante que tem como objetivo promover a reflexão e o debate sobre a inserção do povo negro na sociedade, além de conscientizar a população sobre a importância da igualdade racial. Esta celebração é uma oportunidade para reconhecer e valorizar a contribuição dos afrodescendentes para a cultura, a história e o desenvolvimento do Brasil e de outros países.
A data remete ao dia da morte de Zumbi dos Palmares, em 20 de novembro de 1695. Zumbi foi um importante líder do Quilombo dos Palmares, um dos maiores e mais duradouros quilombos do período colonial brasileiro, que representou uma resistência significativa ao sistema escravagista. Assim, o Dia da Consciência Negra não apenas homenageia Zumbi, mas também serve como um lembrete da luta contra a opressão e discriminação que a população negra enfrenta há séculos.
Celebrar o Dia da Consciência Negra é uma maneira de promover a conscientização sobre a história e a cultura afro-brasileira, destacando as contribuições dos negros para a formação da identidade nacional e reforçando a importância da igualdade, do respeito e da valorização da diversidade étnico-cultural em nossa sociedade. É uma ocasião para refletir sobre as desigualdades existentes, combater o racismo estrutural e promover a inclusão e a justiça social para todos, independentemente da cor da pele.
Trabalhar em Arte no Dia da Consciência Negra pode ser uma maneira poderosa de celebrar a cultura e a história afro-brasileira, bem como de abordar questões relevantes relacionadas à luta e à resistência negra. Aqui estão algumas ideias para projetos artísticos que podem ser explorados:
Existem diversas referências de dança e teatro africanos, que são ricas manifestações culturais enraizadas em tradições ancestrais e que continuam a ser preservadas e celebradas em diferentes regiões do continente. Aqui estão algumas referências notáveis:
Djembé: O djembé é um instrumento de percussão tradicional da África Ocidental, frequentemente associado a ritmos e danças étnicas da região. A sua batida pulsante é um componente fundamental de muitas formas de dança africana.
Gumboot Dance: Originária das minas de ouro da África do Sul, a Gumboot Dance é uma forma de dança que se desenvolveu a partir das experiências dos trabalhadores nas minas. É caracterizada pelo uso de botas de borracha para criar ritmos complexos e emocionantes.
Dança Yorubá: Várias danças tradicionais são realizadas pelas comunidades Yorubá da Nigéria e de outras regiões da África Ocidental. Essas danças muitas vezes têm significados rituais e espirituais, e são executadas em ocasiões cerimoniais e festivas.
Danças do Congo: O Congo é conhecido por uma grande variedade de estilos de dança que refletem a diversidade étnica da região. As danças congolesas são frequentemente acompanhadas por tambores e outras percussões tradicionais, com movimentos dinâmicos e expressivos.
Teatro Épico da África Ocidental: O teatro épico da África Ocidental é uma forma de performance que combina música, dança e drama para contar histórias épicas e mitológicas. Ele é muitas vezes marcado por máscaras elaboradas, trajes coloridos e performances energéticas.
Teatro das Máscaras: O teatro das máscaras é uma tradição teatral significativa em muitas culturas africanas, como a da África Ocidental e Central. As máscaras são usadas para representar espíritos, ancestrais e figuras míticas, e desempenham um papel crucial em cerimônias religiosas e festivais tradicionais.
Essas são apenas algumas das muitas formas de dança e teatro que enriquecem a diversidade cultural do continente africano. Cada região e grupo étnico tem suas próprias tradições únicas, transmitidas de geração em geração, representando a rica herança cultural do continente.
A cultura africana é extremamente rica e diversificada, e muitos filmes e documentários foram produzidos para celebrar e explorar essa riqueza cultural. Aqui estão alguns filmes e documentários notáveis que abordam diferentes aspectos da cultura africana:
Esses filmes e documentários oferecem uma variedade de perspectivas sobre a cultura africana, abordando questões sociais, políticas e culturais cruciais, bem como a rica herança e diversidade que caracterizam o continente africano.
É importante garantir que essas atividades promovam o respeito, a valorização e a compreensão da cultura e das experiências da comunidade negra, ao mesmo tempo em que destacam a importância da luta contínua por igualdade e justiça.
Aqui estão algumas outras atividades de Arte divertidas e educativas que podem ser realizadas com crianças pequenas para celebrar o Dia da Consciência Negra:
– Pintura de máscaras africanas: Forneça às crianças materiais como papel, tintas e pincéis para que possam pintar suas próprias máscaras africanas coloridas. Você pode mostrar a elas imagens de máscaras africanas autênticas para inspirar sua criatividade.
– Colagem de retalhos de tecido: Ofereça uma variedade de tecidos coloridos e texturizados para que as crianças possam criar colagens inspiradas em roupas tradicionais africanas. Incentive-os a criar padrões e designs interessantes com os tecidos.
– Desenho de padrões africanos: Apresente às crianças alguns padrões tradicionais africanos e incentive-as a criar seus próprios desenhos baseados nesses padrões. Elas podem usar lápis de cor, giz de cera ou marcadores para dar vida aos seus designs.
– Dança e música: Ensine às crianças passos de dança simples inspirados em danças africanas tradicionais e coloque músicas africanas animadas para que elas possam dançar e se divertir. Isso pode ser uma forma interativa e divertida de introduzi-las à cultura africana.
– Conta de histórias: Conte histórias sobre figuras proeminentes da história africana ou histórias tradicionais africanas que transmitem mensagens de respeito, igualdade e diversidade. Isso pode ser acompanhado por ilustrações ou desenhos simples feitos pelas próprias crianças.
– Atividade de quebra-cabeça: Forneça quebra-cabeças com imagens de crianças de diferentes origens étnicas e culturais, incluindo crianças negras. Isso pode ajudar as crianças a compreender e apreciar a diversidade étnica desde cedo.
Essas atividades de arte não apenas permitem que as crianças se divirtam, mas também as ajudam a aprender sobre a importância da inclusão, respeito e valorização da diversidade cultural, ensinando-lhes desde cedo sobre a importância do Dia da Consciência Negra e da igualdade racial.
Lembre-se professor, você é o referencial dos seus alunos, por isso a forma como você abordar o tema da Consciência negra, fará total diferença na forma como seus alunos veem o tema.
Olá professor, olá professora! Você sabia que no dia 30 de junho é comemorado o Dia Nacional do Bumba Meu Boi? A lenda, também chamada de Boi-bumbá, é uma festa tradicional brasileira bastante celebrada nas Regiõ...
Você sabia que no dia 30 de junho é comemorado o Dia Nacional do Bumba Meu Boi? A lenda, também chamada de Boi-bumbá, é uma festa tradicional brasileira bastante celebrada nas Regiões Norte e Nordeste. Essa festividade é tão importante e significativa para o País que, em 2012, foi reconhecida pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) como Patrimônio Cultural do Brasil.
Como surgiu?
O Bumba Meu Boi teria surgido no século XVIII, no Nordeste do nosso país. Nesse período, acontecia o chamado Ciclo do Gado, quando o rebanho bovino era protagonista da economia local e a vida da maioria das pessoas girava em torno da pecuária.
Apesar de ser reconhecida como uma manifestação típica do folclore brasileiro, segundo historiadores, tudo começou lá na Europa e chegou em nosso país com os portugueses. Ao misturar histórias europeias com a cultura dos povos africanos e dos indígenas, a cultura do Bumba Meu Boi começou a ser criada e celebrada em terras brasileiras.
No Brasil, a lenda e as celebrações do Boi-bumbá podem variar um pouco de acordo com a região, mas o enredo principal é sempre o mesmo: a morte e a ressurreição de um boi.
A tradição conta a história do casal de escravos Francisco e Catirina. Ela, grávida, manifesta o desejo de comer a língua de um boi, então, para agradar sua esposa, o marido dela escolhe o mais bonito e charmoso da região. O que ele não sabia, é que esse boi era o preferido do fazendeiro.
Quando descobre o que aconteceu, o homem prende Francisco e pede que outros escravos encontrem o boi. Com a ajuda de um pajé, o animal é ressuscitado, e todos celebram o “milagre”, fazendo a festa do Bumba Meu Boi.
A festa e as brincadeiras de rua de Bumba Meu Boi são montadas com muitos cânticos, coreografias e encenações, e têm sempre garantida a presença de um grande boi, feito com armações de madeira, ou arame, revestidas com tecidos bordados e coloridos. Para dar vida ao personagem, um ou dois homens ficam embaixo da fantasia, dando movimento à figura e dançando em meio à multidão, provocando e brincando com as pessoas, como se o boi fosse dar chifradas nelas. Os homens que controlam o boi são conhecidos como “miolos do boi”.
VOCÊ SABIA?
Por ser considerada uma celebração de origem escrava, a dança foi proibida durante algum tempo pelas elites nordestinas e até mesmo pela polícia.
Bumba meu boi é o nome adotado no Maranhão, estado em que a festa é parte fundamental da cultura de seu povo. No entanto, a manifestação cultural muda de nome em diferentes partes do país, veja:
Boi-bumbá: Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia e Roraima. Festa em junho, assim como o bumba meu boi.
Boi de reis: Ceará, no Natal.
Boi de São João: Ceará, na Festa Junina.
Boi-calemba: Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte.
Boizinho: Rio de Janeiro e São Paulo, no Carnaval.
Boi de jacá: São Paulo.
Boi-pintadinho: Rio de Janeiro.
Boi de mamão: Santa Catarina e Paraná, no Natal.
Bumba Meu Boi na escola
Para comemorar o Dia do Bumba Meu Boi, que tal deixar a criatividade e o clima de festa invadirem as aulas?
Vocês podem começar as atividades assistindo a uma apresentação sobre a história:
Depois de conhecer a lenda e o valor histórico do Bumba Meu Boi, seria legal você promover uma festa na qual os alunos possam colocar a mão na massa e preparar uma bela comemoração, mesmo no formato virtual. A graça já começa nos preparativos. Cada aluno pode ser responsável por uma parte da decoração, ou pelas comidas típicas, bebidas e músicas temáticas para animar a festa ou, ainda, fazer uma decoração, mesmo que simples, em casa, por conta do período de distanciamento social.
Vale decorar a sala, ensaiar cantos, danças e brincadeiras, lembrando, é claro, da grande atração: o Bumba Meu Boi, que pode ser feito de papelão e materiais fáceis de encontrar.
LEMBRANDO
Apesar de o Dia Nacional do Bumba Meu Boi ser comemorado em 30 de junho, a festa se estende por um período maior. No Maranhão, o Sábado de Aleluia marca o início da temporada com a realização dos ensaios. No dia 23 de junho, os bois são batizados e começam as apresentações, que seguem até o fim do mês. Depois, de julho a dezembro, são realizados os rituais de morte dos bois. Na capital do estado, o período de apresentações tem início no dia 29 de junho e ocorre durante o mês de julho, com festas de quinta a domingo.
Como fazer um Bumba Meu Boi com sua turma
Para brincar com o papel de “miolo do boi”, você pode preparar junto com a turma um Bumba Meu Boi e revezar as funções, além de construir mais de um boi para que a diversão seja em dobro. Ou, também, incentivar que as crianças façam em casa seu próprio personagem com a ajuda dos familiares.
Você vai precisar de:
• Caixas de papelão (grandes e pequenas)
• Cola quente
• Cola branca
• Papéis coloridos
• Tintas coloridas
• Papel crepom
• Tesoura
• Pincéis
Como fazer:
• Escolha uma caixa de papelão grande, corte o fundo em forma de círculo, com espaço para uma pessoa passar por ele.
• Decore a caixa pintando-a de preto ou revestindo-a com papel, como preferir.
• Faça uma borda de papel crepom para servir de saia para o boi.
• Use tiras coloridas de papel crepom para fazer o rabo do boi. Quanto mais colorido, melhor.
• Para montar a cabeça, escolha uma caixa de papelão menor, corte e cole a parte das narinas do boi.
• Recorte pedaços de papelão em formato de chifre e cole na cabeça.
• Recorte e cole os olhos com papel colorido, ou utilize materiais reciclados.
• Faça quatro furos no corpo do boi para prender uma fita em cada lado, para ser a alça que suporta o boi no “miolo do boi”.
Como brincar:
A regra principal da festa é comemorar, brincar e se divertir. Após contar e discutir a lenda com as crianças, que tal propor uma encenação da história e tudo acabar em festa e dança?
O material do 1° Ano aborda a festa de uma maneira leve e divertida, fazendo no final do 2° volume a criação do boi da própria criança!
E como da para fazer?
Além dessa sugestão do material,também podemos fazer de diversas outras formas, dá uma olhadinha nessa opção:
Gostou? Ficou com dúvidas ou tem sugestões?
Deixe aqui nos comentários!!!
ATÉ A PRÓXIMA, TCHAU! =)
Rafael Pawlina
Assessor de Arte
Olá professor, olá professora! Muitas são as dúvidas sobre as PARLENDAS, por isso, hoje vamos falar sobre elas! O que é parlenda? Geralmente, são pequenos versos, com ou sem rimas, e não necessariamente com algum ...
Muitas são as dúvidas sobre as PARLENDAS, por isso, hoje vamos falar sobre elas!
O que é parlenda?
Geralmente, são pequenos versos, com ou sem rimas, e não necessariamente com algum sentido.
Entretanto, o que a diferencia é o seu caráter lúdico, importante para entreter e aguçar a imaginação das crianças. Por serem construções de frases com uma cadência, atividades com parlenda infantil são facilmente memorizadas pelas crianças.
A palavra parlenda significa “falar muito” e sua origem vem do latim, da palavra parlare. Não há uma data precisa que marque a origem das parlendas. É uma prática transmitida de geração em geração, que faz parte do folclore brasileiro.
Benefícios das parlendas na educação infantil
A música infantil, de uma maneira geral, colabora com a memorização de números, dias da semana e diversos outros temas do nosso cotidiano e, por esse motivo, tem se tornado uma boa aliada para pais e educadores.
Por meio das músicas, os pequenos aprendem e se divertem ao mesmo tempo! Pensando nisso, muitos professores e educadores estão criando suas próprias parlendas e cantigas de roda, com o objetivo de passar alguma mensagem ou ensinamento.
Entre os benefícios que o uso de parlendas oferece para a educação infantil, é possível destacar:
Trabalhar com parlendas na educação infantil é uma ótima maneira de estimular o desenvolvimento linguístico, cognitivo e social das crianças. As parlendas são versinhos tradicionais, curtos e ritmados que envolvem rimas e repetições, tornando-as muito atrativas para os pequenos. Aqui estão algumas dicas sobre como trabalhar com parlendas na educação infantil:
1. Escolha parlendas adequadas: Certifique-se de selecionar parlendas simples, curtas e adequadas à faixa etária das crianças. Parlendas populares como “Sapo cururu” ou “Serra, serra, serrador” são boas opções.
2. Explore o contexto: Antes de recitar a parlenda, discuta o contexto da história com as crianças. Pergunte sobre as palavras ou expressões que eles não entendem e explique o significado.
3. Recitação: Leia ou recite a parlenda em voz alta para as crianças, enfatizando o ritmo e a entonação. Repita várias vezes para que eles possam ouvir e se familiarizar com o som das palavras.
4. Ações e gestos: Introduza gestos ou ações que acompanhem a parlenda, tornando-a mais interativa e envolvente. Por exemplo, você pode usar gestos para representar os personagens ou ações da parlenda.
5. Atividades lúdicas: Crie atividades lúdicas relacionadas à parlenda. Por exemplo, você pode pedir às crianças que desenhem os personagens da história, façam colagens ou dramatizem a parlenda.
6. Rimas e repetições: Ajude as crianças a identificar as rimas e repetições nas parlendas. Isso pode ser feito destacando palavras semelhantes ou incentivando as crianças a completar as frases que rimam.
7. Exploração de vocabulário: Use a parlenda como ponto de partida para expandir o vocabulário das crianças. Discuta o significado de palavras menos familiares e incentive-as a usar essas palavras em frases simples.
8. Compreensão: Faça perguntas relacionadas à parlenda para verificar a compreensão das crianças. Isso pode incluir perguntas sobre os personagens, eventos da história ou o significado de palavras-chave.
9. Trabalho em grupo: Promova atividades em grupo em que as crianças possam recitar a parlenda juntas, incentivando a cooperação e a socialização.
10. Criatividade: Encoraje as crianças a criar suas próprias parlendas. Isso estimula a criatividade e o pensamento crítico.
11. Apresentações: Realize apresentações em que as crianças possam recitar as parlendas que aprenderam para os colegas, pais ou responsáveis. Isso ajuda a construir a autoconfiança e as habilidades de comunicação.
12. Registro: Crie um registro visual das parlendas trabalhadas na sala de aula, como um mural ou um caderno. Isso ajuda as crianças a relembrarem e a compartilharem com outras pessoas.
Lembre-se de que o objetivo principal ao trabalhar com parlendas na educação infantil é tornar a experiência divertida e envolvente, ao mesmo tempo em que estimula o desenvolvimento da linguagem, da criatividade e das habilidades sociais das crianças.
Gostou? Ficou com dúvidas ou tem sugestões?
Deixe aqui nos comentários!!!
ATÉ A PRÓXIMA, TCHAU! =)
Rafael Pawlina
Assessor de Arte
Ah, e para ficar por dentro das novidades e novos posts do blog, se inscreva no formulário:
Nós enviamos uma notificação toda vez que tiver postagem nova.
Olá professor, olá professora! Tudo bem por aí? Você faz um dia brincante com as crianças da Educação Infantil, quando ela chega em casa e conta para a família que brincou o dia todo os responáveis falam: “...
Tudo bem por aí?
Pois isso é muito comum, sabe por que? Muitas vezes, nós professores, não sabemos justificar a importância e a necessidade do brincar para o desenvolvimento das crianças, por isso, no post de hoje, nós trazemos 5 justificativas que você pode usar com as famílias e até mesmo com a equipe pedagócica da sua escola, que muitas vezes também sente dificuldade de compreender o papel das brincadeiras na escola!
Certamente! O brincar desempenha um papel fundamental na educação infantil, contribuindo de maneira significativa para o desenvolvimento das crianças. Aqui estão cinco pontos que destacam sua importância:
1. **Desenvolvimento Cognitivo:** Através das brincadeiras, as crianças exploram diferentes cenários, criam histórias e solucionam problemas imaginários, o que estimula suas habilidades cognitivas, como pensamento criativo, raciocínio lógico e resolução de desafios.
2. **Habilidades Sociais:** Brincar em grupo incentiva a interação social, permitindo que as crianças aprendam a compartilhar, colaborar, negociar e comunicar suas ideias de forma eficaz, fortalecendo suas habilidades sociais desde cedo.
3. **Desenvolvimento Motor:** As atividades lúdicas frequentemente envolvem movimentos físicos, contribuindo para o desenvolvimento motor das crianças. Pular, correr, equilibrar-se e manipular objetos durante o brincar auxiliam no aprimoramento das habilidades motoras grossas e finas.
4. **Expressão Emocional:** O brincar permite que as crianças expressem e compreendam suas emoções de maneira saudável. Ao interpretar diferentes papéis e situações, elas exploram sentimentos, medos e aspirações, desenvolvendo sua inteligência emocional.
5. **Estímulo à Criatividade:** Ao brincar, as crianças têm a liberdade de explorar mundos imaginários e criar suas próprias realidades. Essa liberdade estimula a criatividade, a imaginação e a capacidade de encontrar soluções únicas para os desafios que enfrentam.
Em resumo, o brincar na educação infantil não é apenas uma atividade divertida, mas sim uma ferramenta crucial para o crescimento saudável e abrangente das crianças, preparando-as para enfrentar os desafios do mundo de forma mais eficaz e equilibrada.
Aliais, você sabia que existe um documento que normatiza e esclarece quais são os brinquedos e brincadeira que devem estar presentes na Educação Infantil?
Olha só:
Para ler esse documento, é só clicar na imagem!
Gostou? Ficou com dúvidas ou tem sugestões?
Deixe aqui nos comentários!!!
ATÉ A PRÓXIMA, TCHAU! =)
Rafael Pawlina & Kátia Costa
Assessores de Arte e Educação Física
Ah, e para ficar por dentro das novidades e novos posts do blog, se inscreva no formulário:
Nós enviamos uma notificação toda vez que tiver postagem nova.
Olá professor, olá professora Compreender como cada estudante aprende é uma chave fundamental para otimizar o processo de aprendizado e garantir que o conhecimento seja adquirido de maneira eficaz e duradoura! As pess...
Compreender como cada estudante aprende é uma chave fundamental para otimizar o processo de aprendizado e garantir que o conhecimento seja adquirido de maneira eficaz e duradoura!
As pessoas têm estilos de aprendizado diferntes, que podem variar de visual, auditivo e cinestésico, entre outros.
Reconhecer essas diferenças permite que educadores e aprendizes personalizem abordagens educacionais para atender às necessidades individuais, maximizando assim os resultados.
Uma ferramenta valiosa nesse contexto é o MAPA MENTAL.
Trata-se de uma representação visual que ajuda a organizar informações de maneira não linear, refletindo mais a forma como nosso cérebro naturalmente associa conceitos e ideias. O mapa mental permite capturar e conectar pensamentos de maneira livre, estimulando a criatividade e a compreensão profunda. Além disso, sua abordagem visual torna o processo de aprendizado mais envolvente e fácil de assimilar para aqueles que têm uma inclinação mais visual.
A criação de mapas mentais também fomenta a conexão entre ideias, identificando relações entre diferentes tópicos e promovendo uma compreensão mais holística.
A estrutura não linear dos mapas mentais incentiva o pensamento divergente, facilitando a geração de novas ideias e soluções criativas para problemas complexos.
Ao reconhecer e aplicar estratégias de aprendizado que se alinham aos estilos individuais, como os mapas mentais para aprendizes visuais, ou outros métodos para diferentes tipos de aprendizes, estamos valorizando a diversidade de abordagens cognitivas.
Em resumo, entender como as pessoas aprendem e incorporar ferramentas como mapas mentais pode aprimorar significativamente o processo de aprendizado, tornando-o mais personalizado, envolvente e eficiente para todos os envolvidos no processo educacional.
Que tal fazer o seu e compartilhar comigo?
Escolha um tema de Arte que esteja no material didático, faça o mapa com os alunos e envie o resultado para arte@aprendebrasil.com.br os mais criativos vão aparecer por aqui em breve!
Gostou? Ficou com dúvidas ou tem sugestões?
Deixe aqui nos comentários!!!
ATÉ A PRÓXIMA, TCHAU! =)
Rafael Pawlina
Assessores de Arte
Ah, e para ficar por dentro das novidades e novos posts do blog, se inscreva no formulário:
Nós enviamos uma notificação toda vez que tiver postagem nova.
ótimo material.
Obrigado profe! Se tiver mais sugestões, nos escreva!