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29/03/2023 - Geografia, Tecnologia Educacional

O uso de celular nas...

Olá professora! Olá professor! Provavelmente, você já percebeu estudantes usando seus celulares durante as aulas, não é mesmo? Essa situação não é de hoje, por isso, devemos repensar sua “proibição̶...

29/03/2023 - Geografia, Tecnologia Educacional

O uso de celular nas aulas de Geografia

Olá professora! Olá professor!

Provavelmente, você já percebeu estudantes usando seus celulares durante as aulas, não é mesmo? Essa situação não é de hoje, por isso, devemos repensar sua “proibição” em sala e transformar seu uso, em um instrumento para viabilizar uma aprendizagem significativa.

O uso de dispositivos móveis em aula, pode se tornar uma parceria de sucesso. Mas para isso,  tem que se estabelecer regras  com a turma e utilizá-los de forma planejada, e, conectados, aos conteúdos presentes nos Livros Didáticos Integrados, que aliás, já vem com esse incentivo, uma vez que existem diversos QR Codes e RAs ao longo de toda a Coleção do Ensino Fundamental. Além disso, o próprio ensino de Geografia (e seus conteúdos) favorece o uso da tecnologia. Vários aplicativos  podem ser direcionados para ampliar o conhecimento dos estudantes, e ainda, incrementar suas aulas como o Google Earth, o Waze e o Mentimeter.

Vale ressaltar, que já faz algum tempo, que as práticas educacionais não se mantêm apenas com uma aula expositiva. Atualmente, os desafios se ampliaram para o docente. Esse, tem que estar atualizado e atento às novas demandas metodológicas, como o uso dos dispositivos móveis em sala de aula, pois em geral, grande parte dos estudantes possuem esse objeto, o que facilita sua utilização. Infelizmente, nem toda escola possui uma sala de informática. Para Moraes, “o simples acesso à tecnologia, em si, não é o aspecto mais importante, mas sim, a criação de novos ambientes de aprendizagem e de novas dinâmicas sociais a partir do uso dessas ferramentas”. (MORAES, 1997, p.53).  Mas antes, o educador necessita conhecer o potencial metodológico que a tecnologia possui para a Educação, a fim de  produzir novas formas de ensinar e aprender, colocando o estudante no centro do processo de ensino e aprendizagem.

Gostou do artigo? Você tem utilizado dispositivos móveis em suas aulas? Compartilhe conosco sua experiência.
Equipe Assessoria de Geografia
Sempre que precisar entre em contato:  geografia@aprendebrasil.com.br
 Siga nossas redes sociais: Instagram @aprendebrasil / YouTube: Sistema Aprende Brasil
Referências:
MORAES, Dênis (org.) Globalização, Mídia e Cultura Contemporânea. São Paulo: Letra Livre, 1ª edição, 1997
Fonte imagem: https://pixabay.com/pt/photos/telefone-tecnologia-m%c3%b3vel-internet-869669/ Acesso em 28 março 2023

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28/03/2023 - Arte, Educação Infantil

INSTALAÇÃO na Educ...

Olá professor, olá professora! Espero que estejam bem! Hoje vamos falar de um dos meus assuntos favoritos na Educação Infantil, a INSTALAÇÃO! Você sabe o que é uma instalação de Arte? Na arte, chamamos de insta...

28/03/2023 - Arte, Educação Infantil

INSTALAÇÃO na Educação Infantil!

Olá professor, olá professora!

Espero que estejam bem!

Hoje vamos falar de um dos meus assuntos favoritos na Educação Infantil, a INSTALAÇÃO!

Você sabe o que é uma instalação de Arte?

Na arte, chamamos de instalação um tipo de obra que utiliza o espaço como elemento fundamental.

É uma linguagem relacionada à arte contemporânea e, na maior parte das vezes é montada em espaços de arte, como museus e galerias. Entretanto, pode também ser realizada ao ar livre.

Quer ver um exemplo de instalação?

Tropicália (1967), de Hélio Oiticica

Tropicália é o nome de uma instalação feita em 1967 pelo artista carioca Hélio Oiticica (1937-1980).

Nessa obra, Oiticica constrói um lugar que concentra várias referências do que ele acreditava ser o retrato da brasilidade.

Assim, ele cria um percurso labiríntico cheio de biombos, plantas tropicais, areia, pedras, frases escritas e música.

O trabalho é considerado ícone de uma geração, tanto que deu nome ao Movimento Tropicália, ocorrido nos anos 70, com expressão principalmente na música.

O trabalho é considerado ícone de uma geração, tanto que deu nome ao Movimento!

E na Educação Infantil temos em nossas mãos uma possibilidade incrível de criar possibilidades de instalação de uma forma divertida e proporcionando muita aprendizagem!

Como fazer?

Primeiro escolha um artista como referência, pode ser um artista que trabalha com instalação ou não. Se ele já faz esse tipo de obra, fica mais fácil de pensar na proposta!

Não sabe qual artista usar? Além do Hélio Oiticica que mencionei acima, temos vários outros, Ana Holck, Ernesto Neto, Cildo Meireles, Nelson Leirner, Tunga, ou internacionais como Marina Abramovic, Anish kapoor, Richard Long, Spencer Tunick, Joana Vasconcelos.

Após selecionar o artista, você vai explorar a sua criatividade e pensar de que forma pode organizar seu espaço para adaptá-lo. É possível fazer dentro da sala, no corredor, no pátio da escola ou mesmo ao ar livre, isso vai depender do clima, do tempo que ficará em exposição e de que forma você irá estrutura-lo.

Vou dar o exemplo de uma instalação na escola a partir do artista Ernesto Neto.

Esse artista é muito conhecido por suas obras interativas e de alguma forma “fofinhas e confortáveis” como por exemplo, essas aqui:

Além de obras visualmente bonitas, elas permitem que o espectador possa tocar, pisar e deitar sobre elas.

Aqui tem alguns links que falam mais sobre o artista:

https://www.liceusantista.com.br/obras-do-artista-ernesto-neto-sao-inspiracao-para-alunos-do-grupo-2-integral/

http://www.recreio.etc.br/no-mundo-dos-sentidos-com-ernesto-neto/

E o que eu faço com isso?

Utilize redes com travesseiros, meia calça com areia, balões com papéis dentro etc.

Deixe as crianças participarem do processo de criação e da exploração dos materiais.

Dá uma olhadinha nessa possibilidade:

Depois da instalação feita, é hora de brincar e se divertir!

Fotografe, afinal, a instalação deixa de existir e será importante registrar para que as crianças vejam depois.

Consegue identificar qual dos Campos de Experiência a criança vivenciou nessa prática?

Todos, não é? Pois é!

Quando a criança vivencia a instalação, está vivenciando a experiencia e a experimentação!

Aqui vou deixar mais uns links para te ajudar!

https://saopauloparacriancas.com.br/passeio-exposicao-ernesto-neto-pinacoteca-de-sao-paulo/

e tem esse vídeo que ajuda MUITO a pensar! ❤

https://www.youtube.com/watch?v=ZZmJchHWpDw

Se fizer essa prática, compartilhe comigo! arte@aprendebrasil.com.br

Gostou? Ficou com dúvidas ou tem sugestões?

Deixe aqui nos comentários!!!

ATÉ A PRÓXIMA, TCHAU! =)

Rafael Pawlina

Assessor de Arte

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13/03/2023 - Língua Inglesa

Abordagens para uma ...

A educação inclusiva pode ser entendida como uma concepção de ensino contemporânea que tem como objetivo garantir o direito de todos à educação. Ela pressupõe a igualdade de oportunidades e a valorização das d...

13/03/2023 - Língua Inglesa

Abordagens para uma aprendizagem e inclusão de qualidade

A educação inclusiva pode ser entendida como uma concepção de ensino contemporânea que tem como objetivo garantir o direito de todos à educação. Ela pressupõe a igualdade de oportunidades e a valorização das diferenças humanas, contemplando, assim, as diversidades étnicas, sociais, culturais, intelectuais, físicas, sensoriais e de gênero dos seres humanos, entre outras. Implica a transformação da cultura, das práticas e das políticas vigentes na escola e nos sistemas de ensino, de modo a garantir o acesso, a participação, o desenvolvimento e a aprendizagem de todos, sem exceção.

Ser inclusivo é estarmos preocupados não apenas em desenvolver conhecimentos e habilidades de nossos estudantes, mas também a confiança dos professores. As aulas de Língua Inglesa podem, e devem ser, um espaço democrático que possibilite o crescimento dos alunos. Algumas ações simples, podem auxiliar a suprir necessidades específicas para determinados indivíduos e grupos de alunos (e, por sua vez, atender às necessidades de todos). Isto coloca a ênfase na inclusão em vez de necessidades educacionais especiais ou “condições clinicamente diagnosticadas” como dislexia, TDAH e autismo.

Separamos alguns pontos que podem auxiliar a pensar em aulas mais inclusivas:

– Celebrar a diversidade

Incentivar e celebrar a diversidade é se preocupar principalmente em garantir contribuições positivas de todos, quaisquer que sejam as diferenças e dificuldades de aprendizagem e onde necessidades educacionais especiais possam ter sido notadas e identificadas. A contribuição única de todos é valorizada e expressa através de materiais e recursos, e também representada através de textos, imagens, áudio, etc. Encorajar os alunos a se engajar de diversas maneiras na forma como eles respondem em seu aprendizado é celebrar a diversidade.

– Ter resultados de aprendizagem claros, realizáveis e mensuráveis

Uma abordagem baseada em resultados de aprendizado garantirá que todos possam participar positivamente, e o aprendizado pode ser medido de acordo com critérios apropriados e acordados. Todos trabalham para resultados de aprendizagem acordados – talvez tomando caminhos ou rotas diferentes, dependendo das necessidades de aprendizagem identificadas. Ao considerar os resultados de aprendizagem, partimos de onde os alunos estão e o que eles “podem fazer” e não de um nível ou resultado abstrato baseado no que eles “deveriam” alcançar. Proceder das intenções de aprendizagem pode ser uma abordagem melhor do que os resultados de aprendizagem.

– Comece do que já é conhecido

Isto envolve partir do que já é compreendido e o que precisa ser compreendido para atingir um objetivo de aprendizado. Isto é, às vezes, chamado de “abordagem construtivista do aprendizado”. A aprendizagem está relacionada a um tópico ou interesse – para que todos possam estar envolvidos no que precisa ser compreendido e aprendido.

– Remover a desordem

A desordem é tudo aquilo que desestimula o propósito de promover o aprendizado. Modificações nos materiais podem ser necessárias para permitir que todos aprendam mais efetivamente. Isto também pode envolver evitar materiais estilisticamente ‘poluídos’ e a coloração excessiva de materiais que podem obscurecer o conteúdo e as tarefas. A confusão pode incluir as instruções dos professores, ou professores falando demais. Trata-se de tornar o significado compreensível e compreensível – como apoiar os alunos para que eles se coloquem na tarefa, continuem na tarefa e concluam a tarefa. Você acredita que há desordem de fora da sala de aula ou até mesmo da escola que seja uma barreira para a aprendizagem dos seus alunos?

– Ensino e aprendizagem por scaffolding

O scaffolding envolve a promoção da confiança e o fornecimento de objetivos realizáveis. É uma abordagem que promove um conceito de “aprender para entender” e abordagens que incentivam a independência do aluno/aprendizagem de uma forma “escada” e de apoio. Há passos claros onde todos são apoiados, mas podem tomar suas próprias decisões. Entretanto, há um aspecto adicional ao scaffolding. Não se trata apenas de ‘estruturar’, mas também de proporcionar o espaço dentro da estrutura para que os alunos possam explorar e criar o espaço para que o aprendizado aconteça.

– Planejar e atender à acessibilidade, às necessidades de acesso e ao engajamento na aprendizagem

A acessibilidade se preocupa com fatores ambientais, tais como garantir condições físicas que permitam a inclusão e a igualdade de acesso ao aprendizado. Isto pode envolver as condições físicas em uma sala de aula ou o acesso via tecnologia. As necessidades de acesso estão muito mais relacionadas às necessidades específicas do indivíduo na promoção do aprendizado. Por exemplo, para alunos com deficiência visual, o uso de versões em braile ou leitores de tela. Existem fontes ou tarefas relacionadas às necessidades de acesso disléxicas. Além disso, recursos para indivíduos com dificuldades de fala e linguagem. Mais importante, porém, como passamos da acessibilidade (assegurar que os alunos possam participar da aprendizagem) para o engajamento (assegurar que os alunos possam desenvolver a aprendizagem e alcançar)?

– Utilizar abordagens multissensoriais e multimodais

A maioria das pessoas pode aprender através de uma combinação de canais lingüísticos, verbais, visuais, auditivos ou cinestésicos, embora a maioria tenha preferência, e é bom saber quais são estes. Entretanto, as abordagens integradas de multimodalidade são as mais inclusivas. A importância das abordagens multissensoriais é que elas permitem uma gama de opções para acomodar a forma como os alunos aprendem. Se o conteúdo for entregue apenas através de um único canal sensorial, então é menos provável que atendamos tanto as necessidades individuais quanto as do grupo.

– Garantir espaço apropriado para a voz do estudante

A voz do estudante se preocupa em compreender o aprendizado através das experiências do indivíduo que participa do aprendizado. Envolve também o incentivo ativo e a possibilidade de compartilhar a responsabilidade de alcançar uma atmosfera produtiva, proposital e harmoniosa de trabalho e aprendizagem através de uma abordagem de aprendizagem cooperativa.

– Incluir a avaliação para a aprendizagem

Uma abordagem de avaliação inclusiva da aprendizagem começa de uma “avaliação para aprendizagem” em vez de uma “avaliação da aprendizagem”. Isto exigirá evidência de uma avaliação formativa contínua/contínua que é realizável em cada estágio do aprendizado e move os indivíduos em direção espiral à realização em um estágio de avaliação sumativa. É também uma colaboração entre alunos, entre alunos e professores, e se baseia em um conceito de afirmação positiva do que alguém pode fazer e não do que não pode fazer.

Nosso objetivo é que estas ideias incentivem e inspirem a reflexão relevante para seu trabalho com professores em torno de práticas inclusivas. O foco principal está nas três áreas de cognição e aprendizagem; desenvolvimento comportamental, emocional e social; comunicação e interação.

Separamos uma reflexão focada em resultados de aprendizagem claros, realizáveis e mensuráveis e também no conhecimento prévio dos estudantes.

Em nosso papel de educador, uma das possibilidades de trabalho é considerar o modelo – Avaliar, Planejar, Fazer e Rever – como um ciclo de aprendizagem. Pode ser útil para acrescentar continuamente a seus conhecimentos, habilidades e compreensão dos alunos, aprendizagem e estratégias inclusivas, por exemplo, discutindo com colegas, fazendo pesquisas e participando de eventos de desenvolvimento profissional. Pensemos sobre os quatro níveis do ciclo da seguinte forma:

Avaliar – isto diz respeito tanto ao seu ensino quanto à aprendizagem de seus alunos. O que eles estão percebendo sobre como ensinamos e o que e como os alunos estão aprendendo? Quais são os pontos fortes e fracos de seus alunos? O que eles podem fazer bem e o que pode ser difícil para seus alunos?

Planejar – considerar a melhor maneira de fazer qualquer mudança para incluir todos. Como podemos gradualmente fazer mudanças que façam sentido para os alunos que possam fazer a diferença? O que precisamos dizer e fazer? De que recursos ou arranjos organizacionais precisamos para apoiar abordagens de ensino e aprendizagem inclusivos?

Fazer – ao aplicarmos um plano de aula, o que percebemos durante o processo? Será que precisamos fazer mudanças à medida que aplicamos o plano? Lembre-se que estamos ensinando pessoas – não o plano – e inevitavelmente precisaremos nos ajustar.

Revise – reflita sobre como a lição foi feita, tanto do seu ponto de vista quanto do dos alunos. Que parte de sua prática precisa de atenção e que diferenças podem ser feitas através de quaisquer mudanças que façamos? Reflexão é a chave para o aprendizado.

A inclusão também tem a ver com a colaboração com os outros. Como podemos, como professores, apoiar uns aos outros? Nós podemos ensinar em equipe, planejar em colaboração, observar uns aos outros ensinando e compartilhar ideias?

Esse deve ser o caminho para construirmos a inclusão em nossa sociedade.

 

Referências

The British Council – British Council Teaching English Website

https://www.teachingenglish.org.uk/professional-development/teachers

https://www.teachingenglish.org.uk/professional-development/teacher-educators

https://www.teachingenglish.org.uk/article/creating-inclusive-learning-experience[1]english-language-learners-specific-needs

Cambridge University Press – Cambridge University Press Research into SpLDs

https://www.cambridge.org/gb/files/2415/7856/0079/CambridgePapersInELT_SpLDs

_2020_ONLINE.pdf

Oxford University Press – Oxford University Press Research

oup-expert-inclusive-practices2.pdf (theewf.org)

UN – United Nations Sustainable Development Goals

https://www.un.org/sustainabledevelopment/sustainable-development-goals/

UNESCO – The UNESCO Salamanca Statement

http://www.csie.org.uk/inclusion/unesco-salamanca.shtml

UNESCO – A guide for ensuring inclusion and equity in education

http://www.unesco.org/new/en/media-services/single[1]view/news/a_guide_for_ensuring_inclusion_and_equity_in_education/

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06/03/2023 - Arte

Realidade aumentada!...

Olá professor, olá professora! A tecnologia avança e a educação precisa acompanhar essas mudanças, e falar em realidade aumentada é falar algo que promete uma inovação no ensinar! Já pensou em conhecer um oási...

06/03/2023 - Arte

Realidade aumentada! Bora testar?

Olá professor, olá professora!

A tecnologia avança e a educação precisa acompanhar essas mudanças, e falar em realidade aumentada é falar algo que promete uma inovação no ensinar!

Já pensou em conhecer um oásis ou o Sistema Solar sem sair do lugar? Com a Realidade Aumentada (RA), isso é possível. Agora, o recurso está integrado aos livros do 6º ao 9º ano (nos volumes 3 e 4) do Sistema de Ensino Aprende Brasil. Baixando o aplicativo “Realidade Aumentada Aprende Brasil”, a câmera do seu dispositivo faz a captação da imagem e gera projeções gráficas que colaboram para a compreensão dos objetos estudados.

O que é realidade aumentada?

Realidade aumentada é a tecnologia que permite a união do mundo real com o mundo virtual. Com o uso de marcadores, webcam e/ou Smartphone é possível projetar objetos virtuais em 3D para o ambiente físico.

Com apoio de dispositivos eletrônicos é possível que o usuário projete a realidade paralela, do meio virtual em tempo real. Ou seja, com essa tecnologia é possível que se interaja com outros cenários e objetos virtuais em ambiente físico.

A realidade aumentada funciona de diversas maneiras, uma delas, que é a mais usada atualmente, funciona por meio do reconhecimento de um símbolo, que chamamos de marcador.

Benefícios de usar o RA

  1. Vivenciar o conteúdo

Vivenciar emoções e sensações dos conteúdos e interagir com ele é uma dos benefícios trazidos pela realidade virtual.

Para exemplificar, há algum tempo o cantor Tupac, morto desde 1996, contracenou com Snoop Dogg em um show ocorrido na cidade de Coachella, nos Estados Unidos. Isso foi possível por causa da realidade aumentada através de holograma.

  1. Refazer a história

A coisa mais interessante é poder reconstituir a história a respeito de determinado conteúdo através dessa tecnologia. Esse representa um grande passo para a fixação de conteúdo.

  1. Demonstrar o mundo sob patamar mais realístico

Já presente em diversas áreas do saber, a realidade aumentada é uma maneira de demonstrar com bastante suavidade e entretenimento para a compreensão de assuntos complicados.

  1. Otimizar o tempo de estudos

O tempo de estudos é otimizado pelo fato da vivência com o conteúdo projetado através da realidade aumentada. Isso porque, o assunto não é só aplicado através de leituras e explicações faladas pelo professor, mas sim pela interação direta do conteúdo com o estudante.

  1. Inovar as aulas

Essa é sem dúvidas uma das inovações que se pode oferecer em sala de aula. Até o presente instante, nenhuma das tecnologias tem o mesmo avanço no que diz respeito a passagem de conhecimento de um determinado conteúdo.

  1. Melhorar os planos de aulas

Além de garantir entretenimento e diversão enquanto se aprende em sala de aula, a redução do tempo que se leva para a transmissão de determinado conhecimento é mais rápida e isso possibilita o melhor aproveitamento e gerenciamento do tempo.

A integração de espaços planejados com outros espaços já existentes são destaque no uso da realidade aumentada para a área de educação. Já que o conhecimento lida com a melhoria da visão dos espaços e o conteúdo.

  1. Acelerar os processos de ensino e aprendizado

Com o conteúdo disposto em forma tridimensional ocorre a facilitação de memória e entendimento do assunto e engajamento dos alunos à aula.

Com essa forma criativa de transmitir conhecimento é possível aprender cognitivamente mais rápido, pois enriquece as atividades com conteúdos audiovisuais.

A maneira de estudar se torna mais dinâmica pela agregação do conteúdo digital ao mundo real.

Fonte: https://canaldoensino.com.br/blog/realidade-aumentada-o-que-e-e-como-utilizar-na-educacao

E a REALIDADE AUMENTADA no material do Aprende Brasil?

Para ajudar nessa nova perspectiva educacional, o material do Aprende Brasil explora essa tecnologia por meio desse ícone:

Dentro dos volumes 3 e 4 do material dos anos finais, ao encontrar esse ícone, você pode abrir seu app RA APRENDE BRASIL e ver em 3D pinturas, esculturas e informações!

Não tem o app do Aprende Brasil? Simples, entre na loja de aplicativos de seu celular e busque por: RA Aprende Brasil.

Veja essa página do material:

Ao fazer a leitura do ícone desta página, você poderá ver uma projeção do Leonardo Da Vinci e clicando sobre sua mão um pergaminho se abre e você tem acesso a mais obras desse artista renascentista.

Outro app cheio de realidade aumentada é o: GOOGLE ART & CULTURE

Nele você também projeta obras e pode aprender brincando por meio de diversos jogos.

Olha só uma das ideias apresentadas, onde você faz parte da obra.

Para continuar o assunto, você pode ver outros aplicativos de RA no link:

https://www.youtube.com/watch?v=1o3_qOQvQzM&t=2s

 

Ah, e tem indicação de vários outros apps:

https://www.youtube.com/watch?v=D0pvJjbs63I

 

Gostou? Ficou com dúvidas ou tem sugestões?

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ATÉ A PRÓXIMA, TCHAU! =)

Rafael Pawlina

Assessor de Arte

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03/03/2023 - Matemática

18ª Olimpíada Bras...

Olá professores e equipes diretivas! Esperamos encontrá-los bem! Vocês sabiam que a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas – OBMEP é um projeto nacional dirigido às escolas públicas e pri...

03/03/2023 - Matemática

18ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP)

Olá professores e equipes diretivas!

Esperamos encontrá-los bem!

Vocês sabiam que a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas – OBMEP é um projeto nacional dirigido às escolas públicas e privadas brasileiras, realizado pelo Instituto de Matemática Pura e Aplicada – IMPA, com o apoio da Sociedade Brasileira de Matemática – SBM, e promovida com recursos do Ministério da Educação – MEC e do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação – MCTI.

Criada em 2005 para estimular o estudo da matemática e identificar talentos na área, a OBMEP tem como objetivos principais:

– Estimular e promover o estudo da Matemática;

– Contribuir para a melhoria da qualidade da educação básica, possibilitando que um maior número de alunos brasileiros possa ter acesso a material didático de qualidade;

– Identificar jovens talentos e incentivar seu ingresso em universidades, nas áreas científicas e tecnológicas;

– Incentivar o aperfeiçoamento dos professores das escolas públicas, contribuindo para a sua valorização profissional;

– Contribuir para a integração das escolas brasileiras com as universidades públicas, os institutos de pesquisa e com as sociedades científicas;

– Promover a inclusão social por meio da difusão do conhecimento.

O público-alvo da OBMEP é composto por alunos do 6º ano do Ensino Fundamental até último ano do Ensino Médio.

Gostaram da ideia? Então inscreva suas escolas, pois, o prazo encerra-se no dia 17/03.

Para saber mais sobre a OBMEP, clique AQUI.

Até breve!

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