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30/10/2022 - Língua Inglesa

The “HalloThan...

Estamos em outubro, e é o início do período para os três maiores feriados do ano na cultura norte-americana: Halloween, Ação de Graças, e Natal. Esta é uma época muito especial do ano por causa dessas festividad...

30/10/2022 - Língua Inglesa

The “HalloThanksMas” Season: part one

Estamos em outubro, e é o início do período para os três maiores feriados do ano na cultura norte-americana: Halloween, Ação de Graças, e Natal. Esta é uma época muito especial do ano por causa dessas festividades que são super divertidas e importantes.
Tendo em vista a importância desses feriados, nós preparamos uma série de três postagens em que desmistificaremos informações sobre essas festividades e ampliaremos nossos conhecimentos sobre elas.
A primeira delas é o Halloween!

Ganhando força no cenário internacional a cada ano, o Halloween é muito característico da cultura norte-americana. Conhecido como a “Véspera do Dia de Todos os Santos”, é um feriado celebrado anualmente no dia 31 de outubro. O Halloween é muito popular nos Estados Unidos, onde as pessoas investem massivamente em fantasias, decorações, presentes etc. Porém, o Dia das Bruxas – como popularmente é conhecido no Brasil – nunca foi um feriado exclusivamente americano. Na verdade, o Halloween originou-se na Europa e é celebrado hoje por um número cada vez maior de pessoas de diferentes origens religiosas e em países de todo o mundo.

A forma específica que o feriado assume varia muito de um país para outro. Por exemplo, enquanto o Halloween nos Estados Unidos normalmente se concentra em fantasias de caráter geral e da cultura do “Gostosuras ou travessuras”, muitos outros países se apegam a fantasias realmente assustadoras e minimizam o aspecto “adocicado” do feriado. O Halloween também é frequentemente entrelaçado com outros feriados em que relembramos os que já se foram, como o Dia de Los Muertos, que ocorrem durante o mesmo período de tempo.

Uma Breve História do Halloween
O Halloween é um dos feriados mais antigos do mundo e como é, sem dúvida, próprio de um feriado temático em torno do sobrenatural, a origem dele é um pouco misteriosa. Acredita-se que as raízes do Halloween se estendem até uma celebração celta de mais de 2000 anos conhecida como Samhain (pronunciada “SOh-win” no gaélico original), na qual as pessoas que vivem no que é hoje a Irlanda (e alguns do norte da França e do Reino Unido) acenderiam fogueiras e celebrariam a recente colheita em 31 de outubro ou por volta dessa data. Vale lembrar que as estações do ano se invertem no hemisfério norte, então esse período é quando eles estariam encerrando a colheita principal do ano, antes do frio do inverno.

Os celtas também acreditavam que a barreira entre o mundo físico e o mundo espiritual era facilmente quebrada durante este tempo, permitindo que os mortos viessem temporariamente à Terra. Em observância a esta crença, os celebrantes frequentemente tentavam se comunicar com as almas dos entes queridos falecidos, deixavam comida de fora para os visitantes espirituais e se vestiam com trajes para afugentar qualquer ser que desejasse fazer algum mal, ou até mesmo, sequestrá-los. Durante a Idade Média, a prática de esculpir nabos – sim, no começo não eram abóboras – deu origem a outra tradição do Samhain para tentar afastar os maus agouros, os Jack O’Lanterns.

Entretanto, isto não é o fim da história da origem do Halloween. Na verdade, algumas religiões estabeleceram seus próprios feriados, designando, por exemplo, o dia 1º de novembro como o Dia de Todos os Santos em memória de todos os santos. Também chamado “All-Hallows”, e “Allhallowmas”, foi mais tarde seguido pelo “All Souls’ Day” em 2 de novembro, que comemorava todas as pessoas falecidas que não eram santos. Durante estas celebrações, os adoradores menos ricos da Inglaterra e Irlanda desenvolveram a prática da “alma”, na qual eles iam de porta em porta nos bairros ricos e recebiam “bolos de alma” em troca de orações pelos entes queridos falecidos de seus doadores. E aqui surgiu, muito provavelmente, a prática das “gostosuras ou travessuras”.

Ao longo dos séculos, a noite antes do “All-Hallows” veio a ser conhecida como All-Hallows Eve (Véspera de Todos os Santos), que mais tarde se transformou em Halloween. Embora tanto o Dia de Todos os Santos quanto o Dia de Finados continuem sendo feriados presentes em várias religiões e sejam amplamente celebrados em muitos países, o Halloween assumiu uma vida própria como um feriado secular.
Qualquer que seja sua verdadeira origem, o Halloween tornou-se um feriado verdadeiramente global e continua a se espalhar por todo o mundo – de uma forma ou de outra.

Você conhecia essa história? Preparamos 2 propostas de atividades para que você possa ampliar as possibilidades de sala de aula. Você pode conferir clicando nesse link.

Happy Hallothanksmas!

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25/10/2022 - Ensino Religioso

Plano de Aula: Jogo ...

    Olá Professores!     Hoje é dia de compartilharmos mais uma proposta de plano de aula para abordar conteúdo: Espaços e Territórios Religiosos, para o 3° ano do Ensino Fundamental Anos Inic...

25/10/2022 - Ensino Religioso

Plano de Aula: Jogo Arquitetura Religiosa – Matriz Ocidental

 

 

Olá Professores!

 

 

Hoje é dia de compartilharmos mais uma proposta de plano de aula para abordar conteúdo: Espaços e Territórios Religiosos, para o 3° ano do Ensino Fundamental Anos Iniciais.

 

 


Segmento/ano: 3° ano

Conteúdo:

  • Espaços sagrados e a manifestação do Transcendente.
  • Espaços sagrados e suas paisagens.
  • As práticas religiosas nos espaços sagrados.

Habilidades específicas de Ensino Religioso (BNCC):

  • (EF03ER01) Identificar e respeitar os diferentes espaços e territórios religiosos de diferentes tradições e movimentos religiosos.
  • (EF03ER02) Caracterizar os espaços e territórios religiosos como locais de realização das práticas celebrativas.

Objetivos:

  • Compreender a função e a importância dos lugares sagrados das quatro matrizes no cotidiano das cidades.
  • Reconhecer a importância dos lugares sagrados para as religiões.
  • Distingue diferentes espaços sagrados.
  • Esclarece a diferença de espaço sagrado e espaço profano.
  • Descrever diferentes atividades celebrativas realizadas em diferentes espaços sagrados.
  • Lista diferentes práticas celebrativas em diferentes espaços sagrados.
  • Valoriza as diferentes expressões religiosas presentes nos espaços sagrados.

 

 

Com a intenção de abordar elementos da Arquitetura de templos presentes em religiões de matriz ocidental, apresentamos o Jogo Arquitetura Religiosa – Matriz Ocidental¹.

 

 

Elemento do Jogo Arquitetura Religiosa – Matriz Ocidental.

Para conhecer e baixar o jogo basta CLICAR AQUI.

O que achou da proposta? Compartilhe sua experiência conosco.

 

Veja outros Planos de Aula acessando os seguintes posts:

 

 

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Referências:
¹ ASSINTEC. Jogo Arquitetura Religiosa – Matriz Ocidental. Disponível em: <https://ensinoreligiosopraticaspedagogicas.blogspot.com/2020/05/jogo-da-arquitetura-religosa-matriz.html>. Acesso em: 23 ago 2022.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC/SEB, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/bncc-20dez-site.pdf>. Acesso em: abril, 2021.
BNCC NA PRÁTICA. Explore a Matriz. Disponível em: <http://www.bnccnapratica.com.br/explore-a-matriz>. Acesso em: 23 ago 2022.

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18/10/2022 - Ensino Religioso, História

Desenvolvendo simpó...

    Olá professor! Olá professora!   O simpósio é muito conhecido no meio acadêmico para apresentação de resultados de pesquisas e projetos. Mas, também pode ser uma técnica desenvolvida da educa...

18/10/2022 - Ensino Religioso, História

Desenvolvendo simpósios nas aulas de ensino religioso

 

 

Olá professor! Olá professora!

 

O simpósio é muito conhecido no meio acadêmico para apresentação de resultados de pesquisas e projetos. Mas, também pode ser uma técnica desenvolvida da educação básica, onde temas das aulas de ensino religioso podem ser abordados.

 

Caracterização da técnica: simpósio

Consiste na exposição sucessiva sobre diferentes aspectos ou fases de um só assunto ou problema, feita por uma equipe selecionada (3 a 5 pessoas) perante um auditório, sob a direção de um moderador. O expositor não deve ultrapassar a 20 minutos na sua preleção e o simpósio não deve ir além de hora e meia de duração. Ao final do simpósio, o auditório poderá participar em forma de perguntas diretas.

 

 

Fonte da Imagem: Pixabay

 

 

Objetivos:

  • Obter informações abalizadas e ordenadas sobre os diferentes aspectos de um tema.
  • Apresentar fatos, informações, opiniões, etc., sobre um mesmo tema.
  • Permitir a exposição sistemática e contínua acerca de um tema.
  • Discussões em que os objetivos são muito mais a aquisição de elucidações do que propriamente a tomada de decisões.
  • O exame de problemas complexos que devam ser desenvolvidos de forma a promover a compreensão geral do assunto.

 

Está e outras técnicas podem ser consultadas no site História Digital, onde foram originalmente publicadas.

 

Quando usar?

  • Não houver exigência de interação entre os participantes.
  • Os padrões do grupo e a identidade entre seus membros forem de tal ordem que tornem aceitável uma técnica de exposição formal.
  • A formalidade das exposições não prejudicarem a compreensão do conteúdo do tema.
  • Os membros do grupo forem capazes de integrar, num todo homogêneo, as ideias apresentadas por diferentes pessoas nas diversas partes da exposição.
  • O grupo não for julgado bastante maduro para superar possíveis conflitos gerados numa discussão livre sobre um assunto relativamente complexo.
  • Houver interesse em se colocar diferentes pontos de vista sobre um assunto.
  • O número de participantes é muito grande para permitir o interesse total do grupo.

 

Como usar?

  • Selecionar e convidar os expositores do simpósio. Estes não devem ter ideias preconcebidas e devem apresentá-las sem paixão.
  • O moderador deve reunir-se previamente com os oradores para garantir o acordo sobre o fracionamento lógico do assunto, identificar as áreas principais e estabelecer s horários.
  • Na reunião, o moderador deve apresentar os integrantes do simpósio, expor a situação geral do assunto e quais as partes que serão enfatizadas por cada expositor, criar atmosfera receptiva e motivar o grupo para as exposições.
  • Os integrantes do simpósio devem fazer apresentações concisas e bem organizadas dentro do tempo estabelecido.
  • O moderador poderá, quando oportuno, conceder a cada integrante do simpósio, um certo tempo para esclarecimentos e permitir que um participante possa formular uma ou duas perguntas a outro expositor.

Gostou da proposta? Já desenvolveu algum trabalho como este com seus alunos? Compartilhe conosco

 

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Referências:
HISTÓRIA DIGITAL. 25 dinâmicas pedagógicas para grupos. Disponível em: <https://historiadigital.org/atividades/25-dinamicas-pedagogicas-para-grupos/>. Acesso em: 17 mar 2022.

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14/10/2022 - Arte, Geografia, História

Filme, pipoca e geog...

Olá professora! Olá professor! Neste post, trago três sugestões de filmes que valem a pena pela sua originalidade e abordagem dentro de assuntos pertinentes à educação geográfica. A primeira delas é o filme greg...

14/10/2022 - Arte, Geografia, História

Filme, pipoca e geografia

Olá professora! Olá professor!

Neste post, trago três sugestões de filmes que valem a pena pela sua originalidade e abordagem dentro de assuntos pertinentes à educação geográfica.

A primeira delas é o filme grego “O tempero da vida” (2003) que narra de forma sensível, a tensão entre turcos e gregos. A família do protagonista, o menino Fanis que nasceu em Istambul -Turquia (mas cujo pai é grego e mãe e avô, turcos) vive de forma pacífica neste país, até meados da década de 1960, quando turcos e gregos entram em conflito em Chipre e mais de 30 mil gregos são expulsos da Turquia. Este filme trata de maneira brilhante relações familiares, questões geopolíticas e culinária, portanto, elementos presentes em diferentes anos e volumes dos nossos materiais.

A segunda sugestão é o filme britânico “O último rei da Escócia” (2006) baseado em uma história real, relata a relação entre o médico escocês recém formado Nicholas Garrigan (que parte em missão para Uganda) e um dos ditadores mais violentos e cruéis do continente africano, o ugandense, Idi Amin Dada que permeneceu no poder entre 1971 e 1978. A narrativa do filme estabelece uma série de paralelos com assuntos abordados em nossos materiais como conflitos africanos e questões geopolíticas.

E a terceira recomendação é o filme britânico-estadunidense “Quem quer ser um milionário” (2008) que conta a história de um jovem indiano que teve uma infância pobre e violenta e que alcança a fama após vencer um famoso programa de TV do seu país -Quem quer ser um milionário. Neste filme é possível conhecer um pouco da cultura e sociedade indiana (como o sistema de castas –  apesar de abolido) e algumas de suas paisagens.

Ao utilizar filmes para abordar conteúdos presentes nos nossos livros, amplia-se a possibilidade de engajamento pelos alunos.

Gostou do artigo? Como você tem instigado a curiosidade geográfica em seus alunos? Compartilhe conosco
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Referência:
NAME, Leonardo. Geografia Pop: o Cinema e o Outro. Editora Apicuri. 2013.

 

 

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11/10/2022 - Ensino Religioso

Plano de Aula: Espa...

    Olá Professores!   Hoje é dia de compartilharmos mais uma proposta de plano de aula para abordar conteúdo: Espaços e Territórios Religiosos, para o 3° ano do Ensino Fundamental Anos Iniciais. &...

11/10/2022 - Ensino Religioso

Plano de Aula: Espaços e Territórios Religiosos de forma lúdica

 

 

Olá Professores!

 

Hoje é dia de compartilharmos mais uma proposta de plano de aula para abordar conteúdo: Espaços e Territórios Religiosos, para o 3° ano do Ensino Fundamental Anos Iniciais.

 


Segmento/ano: 3° ano

Conteúdo:

  • Espaços sagrados e a manifestação do Transcendente.
  • Espaços sagrados e suas paisagens.
  • As práticas religiosas nos espaços sagrados.

Habilidades específicas de Ensino Religioso (BNCC):

  • (EF03ER01) Identificar e respeitar os diferentes espaços e territórios religiosos de diferentes tradições e movimentos religiosos.
  • (EF03ER02) Caracterizar os espaços e territórios religiosos como locais de realização das práticas celebrativas.

Objetivos:

  • Compreender a função e a importância dos lugares sagrados das quatro matrizes no cotidiano das cidades.
  • Reconhecer a importância dos lugares sagrados para as religiões.
  • Distingue diferentes espaços sagrados.
  • Esclarece a diferença de espaço sagrado e espaço profano.
  • Descrever diferentes atividades celebrativas realizadas em diferentes espaços sagrados.
  • Lista diferentes práticas celebrativas em diferentes espaços sagrados.
  • Valoriza as diferentes expressões religiosas presentes nos espaços sagrados.

 

 

Para melhor entender a estrutura, dinâmicas e organização de um Terreiro de Umbanda, propomos o uso de um jogo.

O jogo aqui apresentado é composto por um “quebra-cabeça, forme a palavra, imagens com informações sobre o lugar sagrado apresentado e um link para assistir um vídeo contendo informações importantes e de fácil compreensão sobre aspectos simbólicos do lugar sagrado”¹.

 

 

Elemento do Jogo Lugar Sagrado – Terreiro de Umbanda.

 

 

Para conhecer e baixar o jogo, basta clicar aqui.

 

 

Experimente, vivencie o jogo, assim poderá pensar na melhor forma de levar para a sala de aula.

 

Gostou da dica? Compartilhe suas experiências nos comentários.

 

 

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Referências:
* Este jogo foi elaborado pela professora Adriana Mello e encontra-se publicado em seu blog: ENSINO RELIGIOSO EM SALA DE AULA
¹ ASSINTEC. JOGO: CONHECENDO UM TERREIRO DE UMBANDA. 18 de abr. de 2021. Disponível em: <https://ensinoreligiosopraticaspedagogicas.blogspot.com/2021/04/jogo-conhecendo-um-terreiro-de-umbanda.html>. Acesso em: 23 ago 2022.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC/SEB, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/bncc-20dez-site.pdf>. Acesso em: abril, 2021.
BNCC NA PRÁTICA. Explore a Matriz. Disponível em: <http://www.bnccnapratica.com.br/explore-a-matriz>. Acesso em: 23 ago 2022.

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07/10/2022 - Arte, Geografia

A importância da ca...

Olá professora! Olá professor! Os mapas sempre estiveram presentes nas aulas de Geografia. Contudo, a BNCC (Base Nacional Comum Curricular) trouxe uma importante contribuição para o ensino deste componente curricula...

07/10/2022 - Arte, Geografia

A importância da cartografia para uma educação geográfica

Olá professora! Olá professor!

Os mapas sempre estiveram presentes nas aulas de Geografia. Contudo, a BNCC (Base Nacional Comum Curricular) trouxe uma importante contribuição para o ensino deste componente curricular, pois considerou a alfabetização cartográfica como elemento essencial para a apreensão do espaço geográfico, por isso, a cartografia deve ser estimulada desde os primeiros anos do Ensino Fundamental, sendo  sua escala de análise e compreensão, ampliada de forma gradativa, de acordo a maturidade cognitiva dos educandos.

Entende-se que a alfabetização cartográfica inicia-se a partir do desenvolvimento das noções espaciais de orientação e localização, sendo  o desenho do espaço vivido, a primeira representação do espaço geográfico.

O desenho a seguir é a representação da moradia de uma menina de 6 anos. A atividade foi intitulada “Minha casa”. O detalhe é que a mesma mora em  um prédio.

Vale lembrar que os mapas correspondem a materialização dos fenômenos  geográficos, como o mapa de um bairro e seus principais pontos comerciais ou o mapa que um App de entrega que mostra o caminho do produto desde a loja até o consumidor final. Portanto, todo mapa deve ser produzido e analisado em seus  variados aspectos. Eles fazem parte do nosso cotidiano e hoje com os mapas digitais, a precisão na localização de um fenômeno na superficíe terrestre está cada vez mais exata.

Em sala de aula,  recursos como o Google Earth, o Google Maps e o Google street view podem ser excelentes ferramentas de aprendizagem. Ainda, todos eles têm potencial para serem utilizados com todos os alunos, independente de sua faixa etária, sendo assim, é possível mostrar o quanto saber ler e intepretar mapas é essencial para o nosso dia-a-dia.

Assim, quando o estudante consegue produzir, ler e interpretar diferentes mapas, acredita-se que ele estará apto a agir em seu espaço próximo, pois terá maior consciência espacial de sua realidade.

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Referências:
ALMEIDA, Rosângela. D (2019) Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escolar. 5. ed., 4ª reimpressão –  São Paulo: Contexto (Caminhos da Geografia).

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