Olá, professores(as), tudo bem? Vocês conhecem as Olimpíadas que acontecem envolvendo a Matemática? Neste sentido, iremos nesta postagem elencar as principais Olimpíadas envolvendo a Matemática, sendo elas: Olimpí...
Vocês conhecem as Olimpíadas que acontecem envolvendo a Matemática? Neste sentido, iremos nesta postagem elencar as principais Olimpíadas envolvendo a Matemática, sendo elas:
Olá, Professores! Um dos objetivos da BNCC do campo de experiência Corpo, gestos e movimentos, fala sobre a importância da criança bem pequena desenvolver progressivamente as habilidades manuais, adquirindo controle ...
Bebês e CIA: Coordenação motora fina e pareamento de cores
Olá, Professores!
Um dos objetivos da BNCC do campo de experiência Corpo, gestos e movimentos, fala sobre a importância da criança bem pequena desenvolver progressivamente as habilidades manuais, adquirindo controle para desenhar, pintar, rasgar, folhear, entre outros. A facilidade com as habilidades manuais será maior, quanto mais estímulos forem ofertados às crianças com atividades lúdicas de coordenação motora fina. Há uma grande variedade de recursos e objetos que possibilitam tais vivências.
Hoje trouxemos uma ideia bem fácil de confeccionar! Você vai precisar de:
– 12 tampinhas de garrafa (6 pares de cores iguais);
– Um pedaço de papelão;
– Elásticos de dinheiro;
– Massinha de modelar.
Monte o tabuleiro como nas fotos a seguir, colando as tampinhas com cores iguais próximas umas das outras.
Sugestão 1 – Ligar as cores: A criança deve colocar o elástico em volta das tampinhas de cores iguais.
Sugestão 2 – Parear as cores com massinha. A criança faz uma bolinha com massinha e coloca na tampinha de mesma cor.
Além do desenvolvimento da coordenação motora fina, com a sugestão 2 – pareamento de cores, a criança associa e reproduz um padrão, o que estimula a percepção visual, a atenção e o reconhecimento das cores.
Gostaram? Compartilhem conosco como foram as experiências e os aprendizados! Vamos gostar de saber!
Olá, Professores! Hoje vamos falar sobre MATEMÁTICA, sobre contagem e quais são as aprendizagens necessárias para que a criança aprenda a contar! Para que a criança aprenda a contar, além de saber recitar os núme...
Hoje vamos falar sobre MATEMÁTICA, sobre contagem e quais são as aprendizagens necessárias para que a criança aprenda a contar!
Para que a criança aprenda a contar, além de saber recitar os números, precisa fazer a correspondência com a quantidade e dominar a correspondência biunívoca, ou seja, fazer a correspondência um a um, que diz que cada elemento ou objeto pode ser contado somente uma vez. Por meio de brincadeiras, jogos, experiências lúdicas e fazendo uso de materiais concretos, essas aprendizagens podem ser mais facilmente assimiladas.
E, para contribuir com essas experiências, hoje trouxemos uma dica de brincadeira de correspondência das formas! Fácil de fazer e divertido de brincar!
Precisa só de papel, riscantes e alguns objetos e/ou brinquedos. Confira as fotos!
Fotos: @brinquedoterapia
Em um primeiro momento, o professor pode fazer o contorno dos objetos e/ou brinquedos e a criança, com os objetos à vista, deve coloca-los em cima das formas, fazendo a correspondência. Depois, pode-se propor desafios: as crianças devem encontrar, na sala ou no ambiente onde estão, os objetos para fazer a correspondência e, ainda, um desafio a mais: uma criança pode escolher os objetos e/ou brinquedos que deseja contornar para que um amigo faça as correspondências. Se quiserem, podem marcar o tempo e, ao sinal, realizar a contagem dos objetos. Ganha quem tiver mais objetos, ou seja, quem tiver conseguido fazer a maior quantidade de correspondências. Combinem as regras previamente e… boa diversão!
Gostaram? Compartilhem conosco como foram as experiências e os aprendizados! Vamos gostar de saber!
Olá Professores! Neste post apresentaremos uma proposta de plano de aula para abordar conteúdo: O uso das mídias, redes sociais, sites pelas diferentes religiões, para o 8° ano do Ensino Fundame...
Plano de aula: Mídias, tecnologias e tradições religiosas
Olá Professores!
Neste post apresentaremos uma proposta de plano de aula para abordar conteúdo: O uso das mídias, redes sociais, sites pelas diferentes religiões, para o 8° ano do Ensino Fundamental Anos Finais.
Mídias, tecnologias e tradições religiosas: o uso das mídias, redes sociais, sites pelas diferentes religiões
Habilidades específicas de Ensino Religioso (BNCC):
(EF08ER07) Analisar as formas de uso das mídias e tecnologias pelas diferentes denominações religiosas.
Objetivos:
Identificar a utilização da mídia pelas religiões.
Comparar diferentes utilizações de mídia feita pelas religiões.
Encaminhamento metodológico:
Leia os textos abaixo com seus alunos:
INTERNET, QUE ESPAÇO É ESSE?
Desde menina ouço que a internet surgiu de forma a encurtar distâncias e minimizar custos para qualquer empresa, na escola acelera o ensino e a aprendizagem dos alunos, sendo uma nova modalidade a ser usada pelo corpo docente como metodologia; e nas casas, para que ela serve? Seria para a comodidade dos usuários na compra de produtos, no pagamento de contas, no recebimento de cartas eletrônicas, na consulta de material didático, informação rápida e uma forma de lazer? Percebemos que na atualidade esse espaço cibernético já não é exclusividade da classe alta e que não depende de um computador para existir. Ele simplesmente invade a vida das grandes massas de menor poder aquisitivo também, através de aparelhos tecnológicos de custo acessível como alguns telefones celulares. Através de um clic muitas realidades são transformadas. As relações sociais aumentaram com o surgimento de alguns aplicativos e sites de relacionamento. Mas será que as relações humanas continuam com o mesmo calor que seriam longe das frias redes virtuais? Onde beijos e abraços não são sentidos e mensagens de carinho são “despersonalizadas”, pois estão fadadas ao ctrl C e Ctrl V. Por que trocamos o útil pelo fútil, o humano pela máquina e o calor humano por vãs palavras trocadas em bate-papos com palavras distorcidas, será que é por isso que estamos embrutecendo e sendo dominados pela tecnologia? Afinal, em que espaço nós vivemos? Será o virtual ou o real? Ou já não dá para separar ambos? Internet, quem não a usa? Será um espaço infinito de oportunidades e armadilhas? Vale a pena usá-la, mas com moderação!
Texto de Maria Aparecida de Souza
A VERDADE NA MÍDIA
Uma discussão muito atual diz respeito à verdade na mídia, isto é, nos meios de comunicação. As emissoras de tevê, os jornais, as revistas e as rádios estão nas mãos de grandes empresas de comunicação, que têm seus interesses econômicos e políticos e veiculam as notícias de acordo com esses interesses. A verdade jornalística fica, desse modo, sujeita à manipulação da informação. Pesquisadores da comunicação indicam que hoje há uma unanimidade das posições da mídia: todos os órgãos falam a mesma coisa, da mesma forma. Não há visões diferentes para que o leitor ou espectador forme uma opinião própria. Alguns fatos são omitidos, outros são contados pela metade, outros, ainda, são exagerados. Como reação a essa crise da mídia, vêm sendo criados, no mundo todo, sobretudo na internet, centros de mídia independente. Pretende-se com isso dar possibilidade ao público de conhecer o que se passa por trás da notícia, o que não aparece nos jornais de grande circulação e no noticiário da televisão.
INCONTRI, Dori & BIGHETO, Alessando César. Todos os jeitos de crer. São Paulo: Ática, 2004. v. 4, p. 15-16.
Discuta o texto com os seus alunos, estimule o destaque para os principais conceitos apresentados relacionando com as suas vidas.
Dica: Professor, assista nossa série de vídeos Conectados e Globalizados, nela discutimos e apresentamos diversos referenciais bibliográficos que podem dar suporte a discussão proposta nessa aula.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC/SEB, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/bncc-20dez-site.pdf>. Acesso em: abril, 2021.
Secretaria de Educação. Prefeitura de Petrópolis. Caminho para Deus. p. 73.
Olá professor! Olá professora! A técnica da mesa redonda pode ser um importante estratégia para estimular a argumentação dos estudantes durante as aulas de ensino religioso, veja como ela pode ...
A técnica da mesa redonda pode ser um importante estratégia para estimular a argumentação dos estudantes durante as aulas de ensino religioso, veja como ela pode ser aplicada.
Caracterização da técnica: mesa redonda
Poucas pessoas dispondo de tempo para discutir um assunto, em igualdade de condições.
Fonte da Imagem: Pixabay
Objetivos:
Discutir ou refletir sobre um tema ou situação-problema.
Obter a participação de todos (num grupo pequeno).
Chegar a uma decisão participativa e, quando possível, unânime.
Levar os participantes a assumir responsabilidades. Participação na decisão é garantia de colaboração.
Esta e outras técnicas podem ser consultadas no site História Digital, onde foram originalmente publicadas.
Quando usar?
Procura sincera do diálogo.
Igualdade entre os participantes.
Universo comum de comunicação.
Definição clara do tema ou problema e do objetivo a que se quer chegar.
Como usar?
Pequeno número de participantes, sentados em um círculo, em igualdade de condições.
Discussão livre entre si sobre o tema proposto.
Coordenação bem livre.
Gostou da proposta? Já desenvolveu algum trabalho como este com seus alunos? Compartilhe conosco
Olá Professores! Neste post apresentaremos uma proposta de plano de aula para abordar o conceito: Alteridade, para qualquer série do do Ensino Fundamental. Palavras-chave: Alteridade;...
“CULTURA: é uma lente através da qual o homem vê o mundo.”
Ruth Benedict
O plano de aula aqui apresentado toma como foco o desenvolvimento de competências específicas de Ensino Religioso, apresentado pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Toma como referência conjunturas teórica-metodológicas a área do conhecimento, destacando a alteridade, a diversidade religiosa e a Ciência da Religião como caminhos possíveis de serem seguidos.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE ENSINO RELIGIOSO PARA O ENSINO FUNDAMENTAL
4. Conviver com a diversidade de crenças, pensamentos, convicções, modos de ser e viver. 6. Debater, problematizar e posicionar-se frente aos discursos e práticas de intolerância, discriminação e violência de cunho religioso, de modo a assegurar os direitos humanos no constante exercício da cidadania e da cultura de paz.
Tema: Diversidade: diversidade e semelhanças entre grupos e pessoas; contribuições culturais; estereótipos; preconceitos
Habilidades:
Demonstrar respeito às diferentes formas de vida, culturas e grupos sociais.
Problematizar ideias pré-concebidas sobre pessoas ou grupos sociais.
Objetivos:
Compreender os conceitos de cultura, alteridade e diversidade;
Levar o aluno a aceitar as diferenças nos variados aspectos da vida humana.
Identificar diferenças e semelhanças entre indivíduos e grupos sociais.
Reconhecer diferentes formas de viver.
Valorizar as contribuições de diferentes culturas e grupos sociais.
Compreender a origem e os efeitos de estereótipos e preconceitos.
Avaliar a origem e os efeitos de estereótipos e preconceitos.
Encaminhamento Metodológico:
Começar com uma provocação questione os alunos: qual a sua compreensão para a frase “Somos todos iguais”? Onde ficam nossas diferenças nessa frase. “Você aceita o diferente”?
Colocar no quadro as percepções apresentadas.
Conceituar alteridade.
A palavra alteridade, do latim alteritas, significa ser outro, e tem a representação de se colocar ou se constituir no lugar do outro. A alteridade é um conceito mais restrito do que diversidade e mais extenso do que diferença (ABBAGNANO,1998, p.34)
Apresentar a charge, quadro e/ou vídeos indicados abaixo e perguntar as percepções dos alunos sobre as diferenças.
QUADRO 1
Charge @geraçãodevalor
QUADRO 2
Quadro Operários, Tarsila do Amaral, 1933
Para mais informações sobre o quadro Operários, de Tarsila do Amaral, clique aqui.
VÍDEO 1
Vídeo: O que os imigrantes do Brasil gostariam que você soubesse
OBS.: O uso desses materiais devem ser pensados conforme a faixa etária dos alunos, pois a reflexão das diferenças a partir deles exige a compreensão dos processos migratórios, exploração de mão de obra, entre outros.
Atividade Avaliativa:
Elaboração de cartazes com reflexões sobre possíveis diferenças entre pessoas.
Apresentação dos cartazes.
Elaboração de um discurso que promova a aceitação das diferenças.
Recursos Didáticos:
Jornais e revistas.
Tesouras, canetinha, cola e cartolina.
Para entender mais sobre o Ensino Religioso como conhecimento escolar leia nossos posts:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC/SEB, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/bncc-20dez-site.pdf>. Acesso em: abril, 2021.
Secretaria de Educação. Prefeitura de Petrópolis. Caminho para Deus. p. 73.