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28/04/2022 - Educação Física, Ensino Religioso, História

Abolição da escravatura quer dizer libertação?

 

 

Professores!

 

Dia 13 de maio de 1888, a Princesa Isabel assinava a Lei Áurea, decretando a abolição da escravização de pessoas no Brasil. Para pensarmos sobre essa data vamos resgatar um texto publicado em 2008 (ainda, extremamente atual), pelo Correio da Baixada, escrito por Neusa Santos Souza.

 

 

Conheça mais sobre a História de Vida de Neusa, clicando aqui.

 

 

Neusa publicou, entre outras coisas, o livro Tornar-se Negro, referência sobre as dificuldade emocionais de negros que rechaçam a própria imagem por indução racista de seus algozes históricos. No livro e no artigo a seguir, a baiana lacaniana faz um diagnóstico sobre essa baixa autoestima de negros e defende a necessidade de prosseguir lutando apesar de tantas vitórias e avanços [1].

 

Visualize parte do livro Tornar-se Negro escrito por Neuza, clicando aqui.

 

O texto de Neuza:

 

Contra o racismo: com muito orgulho e amor
Neusa Santos SouzaEspecial para o Correio da Baixada, em 13 de maio de 2008

Comemoramos hoje 120 anos de abolição da escravatura negra no Brasil. Abolição da escravidão quer dizer aqui fim de um sistema cruel e injusto que trata os negros como coisa, objeto de compra e venda, negócio lucrativo para servir à ambição sem fim dos poderosos. Abolição da escravatura quer dizer aqui fim da humilhação, do desrespeito, da injustiça. Abolição da escravatura quer dizer libertação.

Mas será que acabamos mesmo com a injustiça, com a humilhação e com o desrespeito com que o conjunto da sociedade brasileira ainda nos trata? Será que acabamos com a falta de amor-próprio que nos foi transmitido desde muito cedo nas nossas vidas? Será que já nos libertamos do sentimento de que somos menores, cidadãos de segunda categoria? Será que gostamos mesmo da nossa pele, do nosso cabelo, do nosso nariz, da nossa boca, do nosso corpo, do nosso jeito de ser? Será que nesses 120 de abolição conquistamos o direito de entrar e sair dos lugares como qualquer cidadão digno que somos? Ou estamos quase sempre preocupados com o olhar de desconfiança e reprovação que vem dos outros?

Cento e vinte anos de abolição quer dizer 120 de luta dos negros que, no Brasil, dia a dia, convivem com o preconceito e a discriminação racial. 120 de abolição quer dizer 120 de luta contra o racismo desse país que é nosso e que ajudamos a construir: não só com o trabalho, mas, sobretudo, com a cultura transmitida por nossos ancestrais e transformada e enriquecida por cada um de nós. 120 de abolição quer dizer 120 anos de luta contra todos os setores da sociedade e da vida cotidiana: nos espaços públicos e nos espaços privados; na Câmara, no Senado, nos sindicatos, no local de trabalho, nas escolas, nas universidades, no campo, na praça e em nossas casas. 120 de abolição quer dizer 120 de luta contra qualquer lugar em que houver um negro que ainda sofra preconceito e discriminação raciais. Nesses 120 anos, tivemos muitas vitórias, conquistamos muitas coisas, especialmente um amor por nós mesmos, uma alegria, um orgulho de sermos o que somos: brasileiros negros – negros de muitos tons de cor de pele, efeito da mistura, que é uma bela marca da sociedade brasileira.

Nesses 120 anos tivemos muitas conquistas e temos muito mais a conquistar. Nesses 120 anos vencemos muitas batalhas e temos muito mais a batalhar.

Nesses 120 anos comemoramos muitas vitórias e temos muito mais a comemorar.

A escravidão acabou, mas a nossa luta continua! [2]

 

 

Quais reflexões esse texto desperta em você?

 

 

Entenda mais sobre a temática apresentada nesse post, lendo outras publicações aqui do Blog das Assessorias, dentre eles temos indicações de leituras, reflexões e Planos de Aula:

 

 

Equipe Assessoria de História e Ensino Religioso
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Referências:
Alfredo Herkenhoff. Racismo: Por que se matou a psicanalista negra que fazia sucesso no Rio?. 20/1/2009 9:23. Ano XII – Número 4444. Disponível em: <http://correiodobrasil.com.br/racismo-por-que-se-matou-a-psicanalista-negra-que-fazia-sucesso-no-rio/146432/>. Acesso em: jan 2022.

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26/04/2022 - Ciências, Geografia

Que tal celebrar a i...

No ano de 2015 foram assumidos pelos países membros das Nações Unidas, 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), metas que devem ser atingidas até 2030 coletivamente buscando a melhoria em nossa relação c...

26/04/2022 - Ciências, Geografia

Que tal celebrar a importância da Ciência Básica para o Desenvolvimento Sustentável?

No ano de 2015 foram assumidos pelos países membros das Nações Unidas, 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), metas que devem ser atingidas até 2030 coletivamente buscando a melhoria em nossa relação com o ambiente, todos estes objetivos dependem de ações da Ciência Básica.    

Em tempos de Pandemia (ela ainda está entre nós), grandes descobertas científicas, negacionismo, fake news e muitas dúvidas sobre a função da Ciência na atualidade, a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou uma resolução que propõe 2022 como sendo o Ano Internacional das Ciências Básica para o Desenvolvimento Sustentável (IYBSSD2022).
As Ciências Básicas nos trazem as contribuições essenciais para o enfrentamento das ambiciosas metas propostas para a agenda 2030, sobretudo em relação ao impacto que 8 bilhões de seres humanos exercem sobre o planeta e os desafios ligados a produção de alimentos, disponibilidade de água e energia para todos(as), além do acesso ao saneamento básico, tecnologia e comunicações. São as Ciências Básicas que fomentam a curiosidade, formam novos pesquisadores e alimentam estudos capazes de contribuir para a redução de impactos ambientais, diminuição do aquecimento global e combate a extinção das espécies. O período aqui proposto pela ONU, inicia em 2022 e segue até 2023 com objetivos e temas definidos, tais como: Participação inclusiva da Ciência, fortalecimento da educação científica, financiamento da Ciência Básica, fortalecimento e maior visibilidade das mulheres na Ciência entre outros … Ficou curioso(a)? Acesse os links abaixo e confira as informações direto das fontes, em breve voltaremos aa este tema por aqui! Até mais!

https://www.iybssd2022.org/fr/accueil/

https://odsbrasil.gov.br/

 

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26/04/2022 - Ensino Religioso

Plano de Aula: Você...

    Olá Professores!   Neste post apresentaremos uma proposta para abordar conteúdos Os direitos humanos e a liberdade de crença religiosa, para o 7° ano e As políticas públicas e a liberdade de pen...

26/04/2022 - Ensino Religioso

Plano de Aula: Você já parou para pensar sobre o que estava pensando?

 

 

Olá Professores!

 

Neste post apresentaremos uma proposta para abordar conteúdos Os direitos humanos e a liberdade de crença religiosa, para o 7° ano e As políticas públicas e a liberdade de pensamento e crença, para o 8° ano do Ensino Fundamental Anos Finais.

 

 


Competências específicas de Ensino Religioso (BNCC)

  • Conviver com a diversidade de crenças, pensamentos, convicções, modos de ser e viver.

 

Conteúdo 7° ano:

  • Direitos Humanos e a liberdade de crença religiosa.

Objetivos:

  • Identificar práticas sociais que violam o direito à liberdade religiosa.

Habilidades específicas de Ensino Religioso (BNCC):

  • (EF07ER08) Reconhecer o direito à liberdade de consciência, crença ou convicção, questionando concepções e práticas sociais que a violam.

 

Conteúdo 8° ano:

  • As políticas públicas e a liberdade de pensamento e crença.

Objetivos:

  • Descrever características do Estado Laico.
  • Descobrir os limites da interferência das religiões na esfera pública.
  • Descobrir políticas públicas que contribuem para promoção da liberdade de pensamento e crença.
  • Identificar diferentes práticas que promovam a liberdade de crença.

Habilidades específicas de Ensino Religioso (BNCC):

  • (EF08ER01) Discutir como as crenças e convicções podem influenciar escolhas e atitudes pessoais e coletivas.
  • (EF08ER04) Discutir como filosofas de vida, tradições e instituições religiosas podem influenciar diferentes campos da esfera pública (política, saúde, educação, economia).
  • (EF08ER05) Debater sobre as possibilidades e os limites da interferência das tradições religiosas na esfera pública.
  • (EF08ER06) Analisar práticas, projetos e políticas públicas que contribuem para a promoção da liberdade de pensamento, crenças e convicções.

Abaixo indicamos um texto e algumas questões que podem ser utilizadas em aula.

 

“Pensar” parece tão natural que dificilmente paramos para refletir sobre o que pensamos. Entretanto, essa não reflexão acaba por permitir a reprodução de padrões pré-estabelecidos e até mesmo estereótipos presentes em nossa sociedade.

 

  • é possível escolher nossos pensamentos?
  • seus pensamentos são realmente seus?
  • como diferenciar os pensamentos e os dos outros?
  • como comunico meus pensamentos?
  • qual o papel dos meios de comunicação na formação de pensamentos?
  • você acredita que pensa por si mesmo?

 

Já parou para pensar que: não pensar e agir de acordo com um comportamento inconsciente é o oposto da liberdade?

 

Ou seja, “se você não pensar sobre o seu pensar, alguém pensará por você e no final das contas você apenas reproduzirá comportamentos sem qualquer tipo de reflexão”.

 

Levar essa discussão para sala de aula contribuirá para a inserção do tema liberdade religiosa e de pensamento, assim como, o tema, atualmente tão polêmico, liberdade expressão.

Professor, lembre-se, estimular estes questionamentos pode despertar a curiosidade dos adolescentes, um passo passa que compreendam o processo de desenvolvimento do conhecimento cientifico; diferenciar argumento de opinião.

 

Para entender mais sobre o Ensino Religioso como conhecimento escolar leia nossos posts:

 

 

Lembrando que a argumentação e a pesquisa cientifica são competências que começam a ser desenvolvidas nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, mas é aprimorada ao longo de toda a educação básica.

 

 

Equipe Assessoria de História e Ensino Religioso

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Referências:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC/SEB, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/bncc-20dez-site.pdf>. Acesso em: abril, 2021.
Site: http://www.bnccnapratica.com.br/explore-a-matriz

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25/04/2022 - Arte

Mais de 1.000 ideias...

Olá professor, olá professora! Tudo bem por aí? Esperamos que sim! O post de hoje vai ser curtinho, mas vai trazer mais de mil ideias pra você trabalhar em sala de aula! Você provavelmente já saiu pela internet em ...

25/04/2022 - Arte

Mais de 1.000 ideias!

Olá professor, olá professora!

Tudo bem por aí? Esperamos que sim!

O post de hoje vai ser curtinho, mas vai trazer mais de mil ideias pra você trabalhar em sala de aula!

Você provavelmente já saiu pela internet em busca de atividades para fazer com seus alunos, não é mesmo?

Pois bem, hoje eu quero dividir com vocês um material que se encontra disponível na internet e que traz várias sugestões para nos ajudar a ensinar Arte.

Trata-se de uma coleção de manuais produzidos por uma marca de materiais artísticos, nesse material há sugestões e referências de artistas!

Então aproveite!

É so clicar nesses links e aproveitar! Ah, você pode fazer o download no seu computador e acessa-lo off-line!

Para baixar, clique no ícone abaixo da revista digital:

Links:

Manual 01 – https://acrilex.com.br/manual-de-educadores-vol-1/

Manual 02 – https://acrilex.com.br/manual-de-educadores-vol-2/

Manual 03 – https://acrilex.com.br/manual-de-educadores-vol-3/

Manual 04 – https://acrilex.com.br/manual-de-educadores-vol-4/

Manual 05 – https://acrilex.com.br/manual-de-educadores-vol-5/

Manual 06 – https://acrilex.com.br/manual-de-educadores-vol-6/

Manual 07 – https://acrilex.com.br/manual-de-educadores-vol-7/

Manual 08 – https://acrilex.com.br/manual-de-educadores-vol-8/

Manual 09 – https://acrilex.com.br/manual-de-educadores-vol-9/

Fez alguma atividade dessas com os estudantes? Mande seu relato e fotos para arte@aprendebrasil.com.br e nós podemos publicar em breve.

 

Fonte: https://acrilex.com.br/catalogos-e-manuais/

Gostou? Ficou com dúvidas ou tem sugestões?

Deixe aqui nos comentários!!!

ATÉ A PRÓXIMA, TCHAU! =)

Rafael Pawlina

Assessor de Arte

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20/04/2022 - Ensino Religioso, História

Ensinar: marcas que ...

    Olá professores e professoras!   Hoje nosso post é um convite para reflexão.   No vídeo abaixo, nossa Assessora de Área Camila, faz um convite para pensarmos sobre as funções da educação ...

20/04/2022 - Ensino Religioso, História

Ensinar: marcas que deixamos um nos outros

 

 

Olá professores e professoras!

 

Hoje nosso post é um convite para reflexão.

 

No vídeo abaixo, nossa Assessora de Área Camila, faz um convite para pensarmos sobre as funções da educação escolar, principalmente pensando o Ensino Religioso:

 

 

Para assistir ao vídeo basta clicar na imagem ou aqui.

 

 

Qual a sua reflexão?

 

 

Para entender mais sobre o Ensino Religioso como conhecimento escolar leia nossos posts:

 

 

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19/04/2022 - Ensino Religioso, História

Dia do Índio: que h...

    Olá professores! Olá professoras!     Você sabia que o, popularmente conhecido, Dia do Índio, é marcado em 19 de abril, apenas países do continente americano. No restante do mundo, os povos ...

19/04/2022 - Ensino Religioso, História

Dia do Índio: que história é essa?

 

 

Olá professores! Olá professoras!

 

 

Você sabia que o, popularmente conhecido, Dia do Índio, é marcado em 19 de abril, apenas países do continente americano. No restante do mundo, os povos indígenas são homenageados no dia 9 de agosto desde o ano de 1995, uma determinação da ONU (Organização das Nações Unidas), isso se dá pela sua origem.

Foi durante protesto dos povos indígenas do continente americano ainda na década de 1940, quando um congresso organizado no México se propôs a debater medidas para proteger os índios no território.

 

 

Em princípio, os representantes indígenas haviam se negado a participar do evento, achando que não teriam voz ou vez nas reuniões – que seriam comandadas por líderes políticos dos países participantes. Os índios, então, fizeram um boicote nos primeiros dias, mas, justamente no dia 19 de abril, decidiram aparecer no congresso para tomar parte nas discussões. Foi por conta disso que a data escolhida para celebrar o dia do índio acabou sendo essa¹.

 

 

Somente em 1943 foi instituído decreto-lei residente Getúlio Vargas, que estabeleceu a data. Marechal Rondon foi responsável por convencer o presidente. Em 1910, Rondon já havia criado o Serviço de Proteção ao Índio – que depois viria a se tornar a atual Funai (Fundação Nacional do Índio).

 

 

A marcação do dia 19 de abril é conteúdo das aulas de História do 9º ano. No Livro Didático Integrado da Editora Aprende Brasil pode ser encontrado no volume 2, p. 23.

 

 

 

Essa data não está só marcada no calendário, mas todos os anos professores buscam atividades para realizarem com seus alunos. Porém, infelizmente, muitas práticas tratam a questão de forma superficial e muitas vezes estereotipada. De acordo com Ostetto (2012), essas propostas são vistas como “trabalhinhos”, “lembrancinhas”, “dancinhas”, “mostras ou teatros” geralmente destituídos de reflexão por parte do educador e das instituições.

 

Nesse sentido, cabe a reflexão:

 

Quanto aos índios, por exemplo, quanto temos conversado com nossas crianças sobre as mudanças no seu modo de vida, sua existência no cotidiano das cidades, vendendo seus produtos ou pedindo comida, dormindo nas ruas? Eles estão na nossa vida, mas de que maneira são percebidos? Ou mantemos aquele discurso superficial de que têm modos de vida diferente dos nossos, cantam e dançam com pinturas e cocares, sem saber o que de fato isso representa em sua cultura? (PROÊNCIO, LIRA E DOMINICO, 2017)

 

Aqui no Blog da Assessoria compartilhamos o ano todo atividades e propostas de sequencias didáticas para abordar a temática, visando desconstruir a abordagem exclusiva no dia 19 de abril, como uma data comemorativa (afinal, você já sabe que a origem vem da luta por direitos e não para comemoração).

 

Veja alguns exemplos destes posts abaixo:

 

Como é o seu trabalho em sala de aula com essa temática? Compartilhe suas experiências conosco.

 

 

Equipe Assessoria de História e Ensino Religioso

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Referências:
PROÊNCIO, Lilian Martins de; LIRA, Aliandra Cristina Mesomo; DOMINICO, Eliane. É preciso falar sobre isso! as datas comemorativas nas instituições educativas. In.: Anais EDUCERE. XII Congresso Nacional de Educação. Formação de professores: contextos, sentidos e práticas. IV Seminário Internacional de Representações Sociais, Subjetividades e Educação – SIRSSE. VI Seminário Internacional sobre Profissionalização Docente (SIPD/CÁTEDRA UNESCO). p. 10735 – 10748. Disponível em: <https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2017/24898_12403.pdf>. Acesso em: mar 2022.
¹ BBC. Por que 19 de abril virou Dia do Índio. 19 abril 2018. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/brasil-43831319>. Acesso em: mar 2022.

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