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31/03/2022 - Ensino Religioso

Plano de aula: Lugar...

    Olá professor! Olá professora   Que tal fazer uso de alguns recursos tecnológicos nas aulas de ensino religioso?    Nossa dica de hoje é o uso da realidade virtual. Dentro dessa proposta voc...

31/03/2022 - Ensino Religioso

Plano de aula: Lugares e espaços sagrados e a Realidade Virtual

 

 

Olá professor! Olá professora

 

Que tal fazer uso de alguns recursos tecnológicos nas aulas de ensino religioso? 

 

Nossa dica de hoje é o uso da realidade virtual. Dentro dessa proposta você e seus alunos podem conhecer espaços e lugares religiosos através do aplicativo Expedições, disponível no Google Play.

 

 

Realidade virtual é, como o nome já indica, um ambiente virtual no qual o usuário pode se inserir como se estivesse mesmo ali, mas tudo não passa de um sistema computacional. A tecnologia induz efeitos visuais e sonoros, permitindo total imersão no ambiente simulado virtualmente. O usuário pode interagir ou não com o que vê ao seu redor, dependendo das possibilidades do sistema utilizado (Canal Tech).

 

 

Para encaminhar a atividade basta baixar o aplicativo no smartphone ou tablete. Em seguida é só encaixar seu aparelho móvel nos óculos de realidade virtual.

 

 

Exemplo de óculos para Realidade Virtual.

 

 

Os óculos podem ser comprados ou confeccionados pelos alunos. Para saber como fazer, basta buscar no Youtube tutoriais para construção, veja um exemplo clicando aqui.

A vantagem do aplicativo Expedições em relação á outros, é que permite que o professor seja o “guia” que conduz os grupos de “exploradores”, ou seja, os alunos visitam lugares que você determinar. Se o guia tiver o download de algumas Expedições, não é necessário ter uma conexão com a internet.

 

 

Veja como o aplicativo funciona assistindo o vídeo Minicurso de Google Expeditions

 

 

Ao longo da Expedição o guia (professor) pode orientar os exploradores (alunos) em diferentes ações, possibilitando o questionamento e problematizações relacionadas aos possíveis conteúdos.

 

Habilidades que podem ser abordadas com o uso desse aplicativo:

(EF02ER01) Reconhecer os diferentes espaços de convivência.

(EF03ER01) Identificar e respeitar os diferentes espaços e territórios religiosos de diferentes tradições e movimentos religiosos.
(EF03ER02) Caracterizar os espaços e territórios religiosos como locais de realização das práticas celebrativas, artísticas (pinturas, arquitetura, esculturas, ícones, símbolos, imagens), reconhecendo-as como parte da identidade de diferentes culturas e tradições religiosas.

 

 


Referências:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC/SEB, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/bncc-20dez-site.pdf>. Acesso em: abril, 2021.
Ariane Velasco. O que é realidade virtual? Conheça esta tecnologia que pode mudar o mundo. 24 de Novembro de 2019 às 22h00. Disponível em: <https://canaltech.com.br/rv-ra/o-que-e-realidade-virtual-conheca-esta-tecnologia-que-pode-mudar-o-mundo-154999/>. Acesso em: fev, 2022.

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29/03/2022 - Ensino Religioso, História

História de vida co...

    Olá professores!     Você gosta de ler biografias? Já fez uso desse gênero literário em sala de aula? Você já percebeu como nossos alunos naturalmente se interessam mais por alguns personag...

29/03/2022 - Ensino Religioso, História

História de vida como metodologia para o ensino de história e ensino religioso

 

 

Olá professores!

 

 

Você gosta de ler biografias? Já fez uso desse gênero literário em sala de aula? Você já percebeu como nossos alunos naturalmente se interessam mais por alguns personagens históricos do que por outros?

 

É comum que o interesse por algum personagem histórico parta do aluno, pois eles conhecem diversas figuras históricas por meio de jogos de videogames, internet e também filmes, sendo assim, sua curiosidade é aguçada em querer conhecer um pouco mais sobre tais pessoas. (LAVEZO, 2020, p. 5)

 

Mas, aqui queremos falar da história de vida para além das famosas biografias, que muitas vezes são usadas como roteiro para filmes e séries, pensamos a utilização da história de vida como metodologia que fomente em nossos alunos o aprendizado do conhecimento histórico, bem como a percepção deste aluno enquanto sujeito histórico, protagonista e não apenas coadjuvante na construção da História.

 

No século XIX, a disciplina de História estava vinculada ao estudo dos heróis, suas histórias e seus feitos, bem como fundamentada nos documentos oficiais, tendo em vista que a noção de veracidade era norteadora dos estudos históricos, ou seja, os demais documentos (visuais, materiais e orais) não eram tratados com credibilidade, somente os documentos oficiais escritos. (MALHEIROS e CAINELLI, p. 2)

 

Portanto, ao propor o uso da história de vida como metodologia nas aulas de história, não queremos limitar aos locais dos fatos históricos, bem como os nomes, datas, motivos e consequências, associadas aos mesmos.

 

O conceito sobre a história vista de baixo, abordado por Jim Sharpe (2011) em seu capítulo, no livro “A escrita da história: novas perspectivas”, organizado por Peter Burke (2011), traz justamente esse contexto dos “bastidores” da história, dando exemplos de documentos deixados por “pessoas comuns”, que participaram de um fato histórico (guerra, revolução, por exemplo), e que contam sobre o mesmo, a partir de seu ponto de vista, ou de sua  participação. Seria, basicamente, a história sendo relatada sob um outro olhar, uma nova perspectiva, um ângulo ainda não observado. (MALHEIROS e CAINELLI, p. 3)

 

Com isso, percebemos a história de vida como metodologia para desenvolvermos “conteúdos como preconceito racial, divulgação científica, política e mídias, educação, gênero, entre outros, a partir de biografias”.

 

A biografia se apresenta como um meio que possibilita e também facilita a discussão histórica porque desperta a curiosidade dos alunos em razão de nomes e faces de processos históricos. Não se trata de voltar à velha História tradicional, àquela dos grandes homens, mas sim de contribui à História Social e Cultural. (MALHEIROS e CAINELLI, p. 4)

 

Conhecer a história de sujeitos históricos que ao longo dos anos foram marginalizado permite-se desenvolver a “empatia história”, ou “empatia pedagógica”, definida por Anilton Diogo Santos (2017). Com isso, nosso aluno pode cada vez mais se perceber como agente histórico.

 

Apresentar diferentes histórias de vida é a proposta do Museu da Pessoa, acesse o site e conheça esse trabalho.

 

O que acha de fazer o Museu da Pessoa com história do seu município? Peça que seus alunos pesquisem, entrevistem pessoas locais, para que assim entendam melhor e seu meio e se perceba como pertencente à ele.

 

 

Página inicial do site Museu da Pessoa

 

 

Daqui em diante você verá, no nosso Blog, diversas postagem sobre diferentes histórias de vida, esperamos que essas postagens incentivem ainda mais o seu trabalho com essa metodologia.

 

 

Bom trabalho!

 

 

Equipe Assessoria de História e Ensino Religioso

Sempre que precisar entre em contato conosco: historia@aprendebrasil.com.br
Siga nossas redes sociais: Instagram @aprendebrasil / YouTube: Sistema Aprende Brasil

 

 


Referências:
MALHEIROS, Eliane dos Santos; CAINELLI, Marlene Rosa. A HISTÓRIA DE VIDA COMO METODOLOGIA PARA O ENSINO DE HISTÓRIA. Disponível em: <https://dspace.unila.edu.br/bitstream/handle/123456789/4193/78027.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 18 mar 2022.
LAVEZO, Juliana. A BIOGRAFIA NAS AULAS DE HISTÓRIA: EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA. XI Encontro Nacional Perspectivas do Ensino de História, História, Memórias e Projetos para o ensino de História no Brasil, 2020. Disponível em: <https://www.perspectivas2020.abeh.org.br/resources/anais/19/epeh2020/1606789630_ARQUIVO_4adb88d25cbe550bb37616601374b81f.pdf>. Acesso em: 18 mar 2022.

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28/03/2022 - Arte

REALIDADE AUMENTADA?...

Olá professor, olá professora! A tecnologia avança e a educação precisa acompanhar essas mudanças, e falar em realidade aumentada é falar algo que promete uma inovação no ensinar! Já pensou em conhecer um oási...

28/03/2022 - Arte

REALIDADE AUMENTADA? QUE ISSO?

Olá professor, olá professora!

A tecnologia avança e a educação precisa acompanhar essas mudanças, e falar em realidade aumentada é falar algo que promete uma inovação no ensinar!

Já pensou em conhecer um oásis ou o Sistema Solar sem sair do lugar? Com a Realidade Aumentada (RA), isso é possível. Agora, o recurso está integrado aos livros do 6º ao 9º ano (nos volumes 3 e 4) do Sistema de Ensino Aprende Brasil. Baixando o aplicativo “Realidade Aumentada Aprende Brasil”, a câmera do seu dispositivo faz a captação da imagem e gera projeções gráficas que colaboram para a compreensão dos objetos estudados.

O que é realidade aumentada?

Realidade aumentada é a tecnologia que permite a união do mundo real com o mundo virtual. Com o uso de marcadores, webcam e/ou Smartphone é possível projetar objetos virtuais em 3D para o ambiente físico.

Com apoio de dispositivos eletrônicos é possível que o usuário projete a realidade paralela, do meio virtual em tempo real. Ou seja, com essa tecnologia é possível que se interaja com outros cenários e objetos virtuais em ambiente físico.

A realidade aumentada funciona de diversas maneiras, uma delas, que é a mais usada atualmente, funciona por meio do reconhecimento de um símbolo, que chamamos de marcador.

Benefícios de usar o RA

  1. Vivenciar o conteúdo

Vivenciar emoções e sensações dos conteúdos e interagir com ele é uma dos benefícios trazidos pela realidade virtual.

Para exemplificar, há algum tempo o cantor Tupac, morto desde 1996, contracenou com Snoop Dogg em um show ocorrido na cidade de Coachella, nos Estados Unidos. Isso foi possível por causa da realidade aumentada através de holograma.

  1. Refazer a história

A coisa mais interessante é poder reconstituir a história a respeito de determinado conteúdo através dessa tecnologia. Esse representa um grande passo para a fixação de conteúdo.

  1. Demonstrar o mundo sob patamar mais realístico

Já presente em diversas áreas do saber, a realidade aumentada é uma maneira de demonstrar com bastante suavidade e entretenimento para a compreensão de assuntos complicados.

  1. Otimizar o tempo de estudos

O tempo de estudos é otimizado pelo fato da vivência com o conteúdo projetado através da realidade aumentada. Isso porque, o assunto não é só aplicado através de leituras e explicações faladas pelo professor, mas sim pela interação direta do conteúdo com o estudante.

  1. Inovar as aulas

Essa é sem dúvidas uma das inovações que se pode oferecer em sala de aula. Até o presente instante, nenhuma das tecnologias tem o mesmo avanço no que diz respeito a passagem de conhecimento de um determinado conteúdo.

  1. Melhorar os planos de aulas

Além de garantir entretenimento e diversão enquanto se aprende em sala de aula, a redução do tempo que se leva para a transmissão de determinado conhecimento é mais rápida e isso possibilita o melhor aproveitamento e gerenciamento do tempo.

A integração de espaços planejados com outros espaços já existentes são destaque no uso da realidade aumentada para a área de educação. Já que o conhecimento lida com a melhoria da visão dos espaços e o conteúdo.

  1. Acelerar os processos de ensino e aprendizado

Com o conteúdo disposto em forma tridimensional ocorre a facilitação de memória e entendimento do assunto e engajamento dos alunos à aula.

Com essa forma criativa de transmitir conhecimento é possível aprender cognitivamente mais rápido, pois enriquece as atividades com conteúdos audiovisuais.

A maneira de estudar se torna mais dinâmica pela agregação do conteúdo digital ao mundo real.

Fonte: https://canaldoensino.com.br/blog/realidade-aumentada-o-que-e-e-como-utilizar-na-educacao

E a REALIDADE AUMENTADA no material do Aprende Brasil?

Para ajudar nessa nova perspectiva educacional, o material do Aprende Brasil explora essa tecnologia por meio desse ícone:

Dentro dos volumes 3 e 4 do material dos anos finais, ao encontrar esse ícone, você pode abrir seu app RA APRENDE BRASIL e ver em 3D pinturas, esculturas e informações!

Não tem o app do Aprende Brasil? Simples, entre na loja de aplicativos de seu celular e busque por: RA Aprende Brasil.

Veja essa página do material:

Ao fazer a leitura do ícone desta página, você poderá ver uma projeção do Leonardo Da Vinci e clicando sobre sua mão um pergaminho se abre e você tem acesso a mais obras desse artista renascentista.

Outro app cheio de realidade aumentada é o: GOOGLE ART & CULTURE

Nele você também projeta obras e pode aprender brincando por meio de diversos jogos.

Olha só uma das ideias apresentadas, onde você faz parte da obra.

Para continuar o assunto, você pode ver outros aplicativos de RA no link:

https://www.youtube.com/watch?v=1o3_qOQvQzM&t=2s

 

Ah, e tem indicação de vários outros apps:

https://www.youtube.com/watch?v=D0pvJjbs63I

 

Gostou? Ficou com dúvidas ou tem sugestões?

Deixe aqui nos comentários!!!

ATÉ A PRÓXIMA, TCHAU! =)

Rafael Pawlina

Assessor de Arte

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25/03/2022 - Educação Física, Ensino Religioso, História

Passos para promover uma Educação Antirracista

 

 

Olá professores

 

 

Ao longo de 2021, desenvolvemos um projeto chamado  Reflexões sobre práticas pedagógicas: caminhos para uma educação antirracista. Realizando série de encontros online que desenvolvem reflexões de temas relacionados à implementação da Lei 10.639/2003.

Você ainda pode assistir as transmissões desses encontros, basta acessar o post: OBRIGADA! EVENTO REFLEXÕES SOBRE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: CAMINHOS PARA UMA EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA

Entretanto, a construção de uma educação antirracista não se finda com esse projeto. Diversas ações devem ser inseridas e naturalizadas no nosso dia. Para isso alguns pontos devem ser observados:

 

  • Questione-se

Você se considera racista? Já se percebeu reproduzindo falas e comportamentos racistas? Quando uma pessoa relata um caso de racismo como você reage? Acha que é “mimimi”?

  • Observe

Olhe em volta. Como o seu grupo de convívio lhe dá com o racismo? E, a escola?

  • Apresente

Permita-se inserir diversidade no seu dia a dia. Leia, estude, vá além da escravidão. Procure referências e representatividade: escritores, artistas, desenhos, filmes, músicos, políticos.

  • Incentive e estimule

Ser diferente é natural, e é bom. Incentive o convívio e relações de amizade com as diferenças físicas ou psíquicas, de classes sociais diversas ou com culturais religiões diferentes. Conviver é a base para superar estereótipos na prática.

  • Enfrente as perguntas

Fuja do senso comum, dizer: “foi sem querer”, “não foi por maldade” contribuir para a perpetuação do racismo e violências.

 

Como forma de estimular ainda mais essa discussão nas escolas, o Instituto Porvir desenvolveu um questionário que pode levar professores a pensar suas práticas.

 

 

Para acessar o PDF do questionário, basta clicar aqui.

 

 

Lembre-se que a intenção ao realizar estes questionamentos não é a condenação das pessoas, e sim uma reflexão que leve a transformação, ou seja, o ato de se identificar como racista deve preceder a transformação. Pois, se somos educados para sermos racistas, podemos ser educados para deixar tais preconceitos raciais de lado.

 

 

Afinal, como promover uma educação antirracista, se o professor não se colocar no papel de objeto de reprodução dessa estrutura social?

 

 

Entenda mais sobre a temática Educação Antirracista, lendo alguns posts aqui do Blog das Assessorias:

 

 

 

Equipe Assessoria de Áreas
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Referências
SENAC. Diversidades: Educação antirracismo. Disponível em: <https://www.cursosead.sp.senac.br/antirracismo/page5.html>. Acesso em: 05 de maio de 2021.

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22/03/2022 - Ciências, Geografia

A guerra na Ucrânia...

Olá professor! Olá professora! Você já se deu conta de que a guerra na Ucrânia, revelou uma preocupação comum a todo o mundo no que diz respeito as fontes de energia? Não que essa inquietação não existisse, ma...

22/03/2022 - Ciências, Geografia

A guerra na Ucrânia e as fontes de energia na Europa e no mundo

Olá professor! Olá professora!

Você já se deu conta de que a guerra na Ucrânia, revelou uma preocupação comum a todo o mundo no que diz respeito as fontes de energia? Não que essa inquietação não existisse, mas com a guerra, ficou ainda mais evidente a fragilidade diante da dependência energética.

Fontes de energia é um assunto que perpassa pela Geografia ao longo do Ensino Fundamental, sobretudo nos Anos Finais, por isso, vale a reflexão de como abordá-lo com nossos educandos.

Um possível viés, seria por meio da análise das fontes de energia alternativas e renováveis, também chamadas limpas, pois a União Européia tem investido consideravelmente nestas fontes, com destaque para a eólica e a solar. Outra ideia seria propor a produção de maquetes de geradores de energia renováveis e não renováveis. Cada equipe ficaria responsável pela produção de uma fonte diferente: hidrelétrica, eólica, solar, nuclear, fóssil, biomassa, das marés. Ao final, cada grupo apresentaria a sua maquete e ao mesmo tempo traria as vantagens e desvantagens de cada uma delas. Para concluir este assunto, você poderia propor um debate sobre a dificuldade que a humanidade ainda enfrenta para conseguir substituir as fontes energéticas convencionais, e, portanto não renováveis. Essas sugestões podem ser acompanhadas de um trabalho interdisciplinar, tendo Ciências, Arte e Matemática interagindo com Geografia e quem sabe, transformando-se em um grande projeto com toda a escola envolvida.

A Rússia que iniciou essa guerra é uma das maiores produtoras de petróleo do mundo, juntamente com os Estados Unidos e a Arábia Saudita. Ao atacar a Ucrânia, Vladimir Putin mostrou que não apenas a Europa, mas todo o mundo ainda permanece muito dependente das fontes de energia não renováveis. Além disso, desde o início desse conflito, o petróleo e o gás natural têm sofrido sucessivos aumentos no mercado de commodities. O que tem pressionado os preços de toda a cadeia produtiva em todo o mundo.

Vale lembrar que ser um dos maiores produtores de petróleo do mundo, não tem relação com possuir as maiores reservas, pois estas ainda se encontram no Oriente Médio e Venezuela.

Apesar de todo investimento em energia limpa, é importante salientar que as fontes alternativas dependem de condições naturais como chuvas, ventos, radiação solar que nem sempre suprem o mínimo necessário para a geração de energia (problemas como mudanças atmosféricas, invernos rigorosos, longos períodos de estiagem) têm provocado menor produção de energia limpa e portanto, maior dependência do petróleo e gás natural.

Para finalizar, pensando em promover educandos mais críticos e participativos na vida cotidiana, você poderia propor que cada equipe buscasse uma solução viável para a diminuição da dependência dos minerais fósseis.

Gostou do artigo? Já desenvolveu algum trabalho dentro desta temática com seus alunos? Compartilhe conosco

Equipe Assessoria de Geografia

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Referências:
Fontes de energia: https://www.epe.gov.br/pt/abcdenergia/fontes-de-energia Acesso em 24 mar. 2022
Fonte imagem: https://pixabay.com/pt/photos/usina-nuclear-3545244/ Acesso em 24 mar. 2022

 

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22/03/2022 - História

Leitura dirigida nas...

    Olá professor! Olá professora!   Hoje vamos ver a leitura dirigida pode ser desenvolvida nas mais diversas situações das aulas de história.   Caracterização da técnica: leitura dirigida É...

22/03/2022 - História

Leitura dirigida nas aulas de História

 

 

Olá professor! Olá professora!

 

Hoje vamos ver a leitura dirigida pode ser desenvolvida nas mais diversas situações das aulas de história.

 

Caracterização da técnica: leitura dirigida

É o acompanhamento pelo grupo da leitura de um texto. O coordenador fornece, previamente, ao grupo uma ideia do assunto a ser lido. A leitura é feita individualmente pelos participantes, e comentada a cada passo, com supervisão do coordenador. Finalmente o coordenador dá um resumo, ressaltando os pontos chaves a serem observados.

 

Fonte da Imagem: Pixabay

 

Objetivos:

  • Apresentar informações para o grupo.
  • Introduzir um conteúdo novo dentro do programa.
  • A interpretação minuciosa de textos, rotinas, etc.

 

Quando usar?

  • O tema puder ser apresentado por escrito, com número de cópias ou exemplares suficientes para todos os membros do grupo.
  • Há interesse do grupo em aprofundar o estudo de um tema.
  • A participação geral não for o objetivo principal.

 

Esta e outras técnicas podem ser consultadas no site História Digital, onde foram originalmente publicadas.

 

Como usar?

  • Providenciar número de exemplares ou cópias iguais ao número de participantes.
  • O círculo continua sendo a melhor maneira de dispor o grupo.
  • Oferecer inicialmente ao grupo uma ideia geral do assunto a ser explorado.
  • Comentar os aspectos relevantes do tema.
  • Se houver tempo, primeiro fazer uma leitura geral, e só então fazer a leitura ou parágrafo a parágrafo.
  • Após a leitura, é saudável uma discussão em grupo.

 

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Equipe Assessoria de História e Ensino Religioso

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Referências:
HISTÓRIA DIGITAL. 25 dinâmicas pedagógicas para grupos. Disponível em: <https://historiadigital.org/atividades/25-dinamicas-pedagogicas-para-grupos/>. Acesso em: 17 mar 2022.

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