Palavras-chave: História Antiga; História da Escrita; Fontes escritas. Segmento/Público Alvo: Ensino Fundamental Olá! Hoje trazemos uma sugestão de vídeo produzido pela professora Priscila Grah...
História Antiga; História da Escrita; Fontes escritas.
Segmento/Público Alvo:
Ensino Fundamental
Olá!
Hoje trazemos uma sugestão de vídeo produzido pela professora Priscila Grahl, que diz respeito aos pântanos que se formavam nas margens do Rio Nilo. Com base no vídeo, é possível discutir sobre diversos elementos provenientes das águas do Nilo que eram utilizados pelos egípcios. Um deles, por exemplo, era a planta do Papiro que fornecia a matéria prima para a produção de papiros.
Os pântanos do Rio Nilo. Para assistir ao vídeo basta clicar aqui.
A produção do papiro envolvia uma sofisticada técnica de corte, processamento e secagem da planta, que crescia nos pântanos formados no entorno do rio.
Palavras-chave: Filmes, trabalho escolar, criatividade Segmento/ano: Ensino fundamental Olá! Quando falamos do uso de filmes na sala de aula, abrimos uma grande porta criativa que mora entre a realidade e ...
Dialoga, Brasil! – O uso de filmes da sala de aula
Palavras-chave:
Filmes, trabalho escolar, criatividade
Segmento/ano:
Ensino fundamental
Olá!
Quando falamos do uso de filmes na sala de aula, abrimos uma grande porta criativa que mora entre a realidade e a ficção.
Dessa forma, devemos observar produções audiovisuais como um produto cultural que carrega algumas marcas possíveis de expandir o repertório cultural dos estudantes:
“(…) no trabalho escolar com filmes, desde que devidamente organizado, o professor pode adensar esta experiência, para ele e para os seus alunos, exercitando o olhar crítico e encantado, ao mesmo tempo.” (NAPOLITANO, 2009, p. 15).
Para exemplificar, vamos falar um pouco sobre o filme A Missão (1986) e como ele pode ser usado no trabalho escolar?
Nessa obra, podemos, inicialmente, investigar o que representa fatos históricos.
Entre eles, é possível citar o encontro entre os europeus e os povos originários; as missões jesuíticas; a Guerra Guaranítica; entre outros eventos citados abaixo como representações de eventos históricos:
Frente a esses fatos históricos presentes no filme, podemos nos questionar: e o que o filme representa que tende mais à ficção?
É possível aqui problematizar a construção dos personagens: os jesuítas representam mesmo uma alma caridosa e inocente perante os costumes indígenas? Será que a visão de que os indígenas “gostavam” da catequização pode ser romântica demais? Além disso, os povos originários são representados com um típico exotismo, reduzidos a um segundo plano da trama. Seria esse mesmo o papel que eles assumiram no contexto histórico de 1750?
Essas fragilidades do filme podem ser entendidas realizando alguns questionamentos:
Quem produziu esse filme?
Em que época foi produzido?
Qual época ele retrata?
Quem ele retrata?
Quem é o narrador da trama?
As indagações acima nos levam a saber que o filme foi produzido na Inglaterra – no século XX – e retrata portugueses, espanhóis e ameríndios na América do Sul – no século XVIII. Também é importante destacar que a trama é narrada por um funcionário da corte.
Essa leitura mais ampla apura nosso olhar frente às fragilidades que um audiovisual pode apresentar. Neste caso, há uma reprodução de uma ideia civilizatória positiva dos europeus sobre os povos originários.
Esse simples roteiro de análise já se apresenta como uma atividade inicial de sondagem possível de realizar com os estudantes sobre um filme.
Mas, que tal desafiar um pouco mais nós e nossos estudantes?
“(…) seja qual for a demanda de trabalho, as atividades de cinema precisam ser dinâmicas, desafiadoras, interessantes para o público jovem e jovem adulto e, sobretudo, que contribuam para a formação geral e ampliação do seu repertório cultural.” (NAPOLITANO, 2009, p. 30).
Nem sempre a ficção leva a fragilidades! Ela pode ser um caminho de exercício da criatividade para os educandos.
Vamos explorar essa lado da ficção e suas potências para ensino religioso usando o filme A Missão (1986) no nosso próximo post, fique ligado!
Te convidamos para aproveitar e assistir ao filme 🙂
(EF01ER01) Identificar e acolher as semelhanças e diferenças entre o eu, o outro e o nós.
(EF07ER08)Reconhecer o direito à liberdade de consciência, crença ou convicção, questionando concepções e práticas sociais que a violam.
(EF15AR25) Conhecer e valorizar o patrimônio cultural, material e imaterial, de culturas diversas, em especial a brasileira, incluindo-se suas matrizes indígenas, africanas e europeias, de diferentes épocas, favorecendo a construção de vocabulário e repertório relativos às diferentes linguagens artísticas.
(EF05HI10) Inventariar os patrimônios materiais e imateriais da humanidade e analisar mudanças e permanências desses patrimônios ao longo do tempo.
*Texto escrito em parceria entre: Equipe Assessoria de História e Ensino Religioso e a Professora Daniela Pereira da Silva
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC/SEB, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/bncc-20dez-site.pdf>. Acesso em: maio, 2018.
NAPOLITANO, Marcos. Cinema: experiência cultural e escolar. Secretaria de Educação, Estado de São Paulo. Caderno de cinema do professor dois. São Paulo: FDE, p. 10-31, 2009.
DE OLIVEIRA, Cláudia Neli B. Abuchaim. NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003.
Olá, professores! Sejam bem-vindos ao primeiro episódio da Websérie “Vídeo + OED = Números Inteiros”. Nele apresentamos uma sugestão para o ensino de Números Inteiros explorando um dos recursos do Phet Colorad...
Olá professora! Olá professor! Em 1o. de Março, assumirá pela primeira vez a direção geral da OMC (Organização Mundial do Comércio) uma mulher. Ela é Ngozi Okonjo-Iweala, nigeriana (com cidadania americana) de ...
Em 1o. de Março, assumirá pela primeira vez a direção geral da OMC (Organização Mundial do Comércio) uma mulher. Ela é Ngozi Okonjo-Iweala, nigeriana (com cidadania americana) de 66 anos. Formada em Economia (pelo MIT – Massachusetts Institute of Technology), já ocupou cargos em organizações internacionais, como o Banco Mundial. Ela será também a primeira representante da África a dirigir a OMC.
Essa organização tem como objetivo regular e fiscalizar o comércio internacional, garantindo o cumprimento das regras e estabelecendo sanções aos países-membros que não cumprirem as suas diretrizes.
Um dos maiores desafios à nova diretora geral, será o de mediar a tensão comercial entre os Estados Unidos e a China (agravada pelo governo do ex-presidente Trump). Além disso, Okongo-Iweala deverá enfrentar a pressão pela reforma das regras comerciais e se contrapor ao protecionismo comercial que foi ampliado com a pandemia.
Ironicamente, a escolha de Ngozi Okonjo-Iweala se tornou possível, graças ao apoio do atual presidente dos EUA, Joe Biden, pois seu antecessor se negava a fazê-lo. A nigeriana irá substituir o brasileiro Roberto Azevêdo, que renunciou ao cargo em setembro de 2020.
Essa temática, pode ser trabalhada em vários momentos do Ensino Fundamental, como mostra o exemplo:
8o ano/3o vol./p. 16
Ao abordar a chegada de uma mulher africana à direção geral da OMC, abre-se a possibilidade de debates sobre questões geopolíticas atuais como a tensão entre EUA e China e a distribuição dos recursos energéticos.
Ainda, é possível iniciar o assunto deste post, por meio de uma eleição na aula. Poderiam ter vários candidatos que demonstrariam por meio de um “debate” sua “formação e preparo” para o cargo. Os demais alunos participariam através da escolha do candidato de sua preferência. Com essa sugestão de atividade algumas competências da BNCC poderiam ser estimuladas, como:
conhecimento,
pensamento científico, crítico e criativo,
argumentação
além da assertividade e do relacionamento interpessoal (competências socioemocionais).
OLIVEIRA, Kelly (edição). Nigeriana Ngozi Okonjo-Iweala torna-se primeira mulher a liderar OMC. Artigo publicado em Agência Brasil. Disponível em <https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2021-02/nigeriana-ngozi-okonjo-iweala-torna-se-primeira-mulher-liderar-omc> Acesso em 17 Fev. 2021
Fonte imagens: https://pixabay.com/ Acesso em 17 Fev. 2021
Palavras-chave: Sugestão de planejamento; Identidades e Alteridades; O eu, o outro e o nós. Série/Ano: 1º. ano Olá! No post de hoje vamos compartilhar uma sugestão de aula de Ensino Religioso....
Plano de Aula: Identidades e formas de representação pessoal
Palavras-chave:
Sugestão de planejamento; Identidades e Alteridades; O eu, o outro e o nós.
Série/Ano:
1º. ano
Olá!
No post de hoje vamos compartilhar uma sugestão de aula de Ensino Religioso. Veja:
UNIDADE TEMÁTICA:
Identidades e Alteridades
OBJETOS DO CONHECIMENTO:
O eu, o outro e o nós
CONTÉUDO DA AULA:
Identidades e formas de representação pessoal
COMPETÊNCIA GERAL DA BNCC EXPLORADA:
Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo-se na diversidade humana e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar com elas.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE ENSINO RELIGOSO:
Reconhecer e cuidar de si, do outro, da coletividade e da natureza, enquanto expressão de valor da vida.
HABILIDADE ESPECÍFICA DE ÁREA:
(EF01ER01) Identificar e acolher as semelhanças e diferenças entre o eu, o outro e o nós.
(EF01ER02) Reconhecer que o seu nome e o das demais pessoas os identificam e os diferenciam.
ENCAMINHAMENTO:
O professor(a) pode desenvolver uma atividade que estimule as crianças a refletir:
Complete a frase: Qualidades de que gosto em mim… Meus principais defeitos… O que mais desejo na minha vida… Qualidade que mais valorizo nas pessoas… Do que mais gosto na minha família…
Como você se sente quando: alguém te pede um favor? Riem de você? Recebe um elogio? E, críticas?
As crianças podem responder em uma roda de conversa falando, desenhando ou com plaquinhas de emojis.
Gostou da dica? Compartilhe suas experiências nos comentários.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC/SEB, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/bncc-20dez-site.pdf>. Acesso em: maio, 2018.
Olá, professor(a)! Tudo bem com você? Estamos trazendo, hoje, uma sugestão de atividade que pode auxiliar no processo de alfabetização! É uma proposta lúdica, bastante produtiva e que, normalmente, apresentamos no...
Estamos trazendo, hoje, uma sugestão de atividade que pode auxiliar no processo de alfabetização! É uma proposta lúdica, bastante produtiva e que, normalmente, apresentamos nos nossos cursos: o baralho letrado.
A ideia é simples – como um jogo de baralho normal – mas no lugar de cartas com números, teremos cartas com imagens e outras com sílabas (para formar o nome daquelas imagens).
Elaborado pela Assessoria de Língua PortuguesaElaborado pela Assessoria de Língua Portuguesa
Para ajudar, preparamos um arquivo que você pode baixar aqui com as informações de como funciona a brincadeira e também já com o material pronto para que você possa imprimir!
estou empolgada com as sugestões. Estamos no Ensino Remoto posso enviar para o aluno recortar e jogar.
Que legal, Prof. Kátia. Depois nos conte como foi a atividade com seus alunos!
ótimo
Ficamos felizes que tenha gostado, Prof. Maria Diana!