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27/11/2020 - Geografia, História

A Geografia das dife...

Olá professora! Olá professor! O que diferencia um país próspero de um país empobrecido? De acordo com o professor James A. Robinson da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, os fatores que mais contribuem par...

27/11/2020 - Geografia, História

A Geografia das diferenças

Olá professora! Olá professor!

O que diferencia um país próspero de um país empobrecido? De acordo com o professor James A. Robinson da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, os fatores que mais contribuem para o atual quadro de riqueza ou miséria de um país estaria na longa presença de um Estado ineficiente, onde as políticas públicas são ineficazes como baixos investimentos em educação, além de elevados  níveis de corrupção e opressão. Através dos livros de Geografia do Sistema de Ensino Aprende Brasil, é possível em diversos conteúdos conduzir uma análise sobre essa pesquisa, como pode ser observado a seguir:

8o ano/3o. vol./p.10

O pesquisador britânico, ainda aponta para a questão do poder político se concentrar nas mãos de uma elite, que organiza a sociedade em função de seus próprios interesses em detrimento da maioria da população. Ao observarmos a sociedade atual encontramos diversos países, sobretudo os subdesenvolvidos, com esta forma de organização política. Sobre esse assunto, podemos citar  a Primavera Árabe que iniciou em dezembro de 2010  e que se caracterizou por diversas manifestações e protestos contra uma política opressiva, elitista e ineficiente em países do Oriente Médio e Norte da África. Mas vale ressaltar que há inúmeros exemplos atuais em países do continente americano e asiático.

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Equipe Assessoria de Geografia

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Grande abraço e até o próximo post!

Equipe Assessoria de Geografia

Referências:
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC/SEB, 2018. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf>. Acesso em:  25 Março de 2020.
EDMONDS, David. A cidade dividida que ajuda a explicar por que algumas nações fracassam e outras prosperam. Artigo publicado na BBC Big Idea. Disponível em <https://www.bbc.com/portuguese/internacional-54792935> Acesso em 06 Nov. 2020

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26/11/2020 - Língua Portuguesa

Autobiografia

Olá, professores(as)! Tudo bem com vocês? É possível construir uma autobiografia com base nas fotos/mensagens/posts que são compartilhadas nas redes sociais? Essa é uma pergunta interessante para prover uma reflex...

26/11/2020 - Língua Portuguesa

Autobiografia

Olá, professores(as)!

Tudo bem com vocês?

É possível construir uma autobiografia com base nas fotos/mensagens/posts que são compartilhadas nas redes sociais? Essa é uma pergunta interessante para prover uma reflexão sobre a hiperexposição.

Se quiser aprofundar essa discussão com seus alunos e promover um bom debate com a turma, você pode sugerir que cada aluno faça uma análise das informações que publicou em suas redes sociais e escreva sua autobiografia apenas com base nesses fatos.

O objetivo é construir o texto apenas com as informações que possam ser inferidas pelas publicações, exemplo: família, cidade, animal de estimação, escola, esportes etc.

Aqui, o mais importante é trabalhar a escrita do gênero textual em diálogo com as reflexões sobre a hiperexposição.

Se os textos dos alunos ficarem muito curtos, não tem problema, pois isso mostra que não existem muitas informações sobre eles disponíveis na Internet.

Você também pode promover uma reflexão sobre as informações postadas, produzindo uma discussão sobre as falsas verdades que, muitas vezes, aparecem mascaradas nas redes. Se alguém fizesse a análise da sua rede social e escrevesse sua biografia, essas informações seriam coerentes?

Discuta, reflita, analise!

Essa foi a dica de hoje.

Até breve!

Assessoria de Língua Portuguesa

linguaportuguesa@aprendebrasil.com.br

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20/11/2020 - Educação Física

20 de novembro – D...

                                             Sankofa: “retornar ao passado para ressignificar o presente e construir o futuro”. Olá Professores e Professoras! Tudo bem? Que tal debatermos um p...

20/11/2020 - Educação Física

20 de novembro – Dia da Consciência Negra

                                             Sankofa: “retornar ao passado para ressignificar o presente e construir o futuro”.

Olá Professores e Professoras!

Tudo bem?

Que tal debatermos um pouco sobre o que representa o dia 20 de novembro – dia da consciência negra? Bem, essa data nos faz lembrar do dia em que Zumbi dos Palmares morreu lutando para continuar livre juntamente com outros “irmãos”. E por isso, até hoje tem-se representado o Quilombo dos Palmares.

Hoje, em alguns municípios é considerado feriado pela construção do entendimento que se tem dessa data, para saber mais sobre isso, acesse ao texto: Lista de municípios que decretaram feriado no dia 20 de novembro

No entanto, nós, professores/as, precisamos incluir no cotidiano da escola a discussão antirracista para superar as desigualdades de oportunidades, superando as violências que hoje é qualificado por racismo.

É fato que precisamos caminhar e aprender em como abordar essas questões, e para isso é fundamental reconhecer a Lei 10.639/2003 que, “torna obrigatório o ensino de História e Cultura Afro-Brasileiras e Africanas  no currículo oficial da Educação Básica e inclui no calendário escolar  o dia 20 de novembro como “Dia Nacional da Consciência Negra”.

Para que você tenha mais entendimento sobre como essa Lei e como as algumas escolas vem se organizando para a estruturar e materializar a Educação das relações étnico-raciais no currículo escolar, te convido para ouvir o podcast sobre esse tema, para isso clique na imagem:

 

 

Kátia Costa

Assessoria de Educação Física

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19/11/2020 - Ensino Religioso

RELIGANDO: Ciência ...

Professoras e Professores   Hoje é dia de compartilhar mais uma sugestão para seus estudos e ampliação de repertório sobre a temática de Ensino Religioso. Para isso, indicamos o Canal no Youtube RELIGANDO. &n...

19/11/2020 - Ensino Religioso

RELIGANDO: Ciência da Religião Online

Professoras e Professores

 

Hoje é dia de compartilhar mais uma sugestão para seus estudos e ampliação de repertório sobre a temática de Ensino Religioso.

Para isso, indicamos o Canal no Youtube RELIGANDO.

 

 

Trata-se de uma iniciativa da UFJF em criar e oferecer conteúdo acadêmico na forma de cursos com encontros online, que aprofundarão temáticas relativas ao estudo da religião.

As discussões disponíveis no Canal abordam temas de grande relevância para o Ensino Religioso, dentre elas:

  • Presença e atuação missionária entre os povos indígenas no Brasil
  • Religião, arte e os horizontes da vida
  • Educação, Política e Religião

Os temas compõem Cursos divulgados na página do Facebook do grupo de pesquisa, mas também ficam disponíveis no Canal do Youtube.

 

 

Equipe Assessoria de Ensino Religioso

 

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18/11/2020 - Língua Portuguesa

Sugestão de livro: ...

Olá, professor, olá professora! Tudo bem com vocês? Hoje trazemos uma sugestão de livro para sua biblioteca particular (e/ou da escola – mas voltada para o professor). É uma obra que traz muitas dicas sobre o ...

18/11/2020 - Língua Portuguesa

Sugestão de livro: Oficina de Escrita Criativa (Ideias para práticas de Produção de Texto)

Olá, professor, olá professora! Tudo bem com vocês?

Hoje trazemos uma sugestão de livro para sua biblioteca particular (e/ou da escola – mas voltada para o professor). É uma obra que traz muitas dicas sobre o trabalho com a produção de texto e, especialmente, 50 sugestões de práticas (que podem ser desenvolvidas/adaptadas para todas as faixas etárias).

Estamos falando do livro “Oficina de escrita criativa: escrevendo em sala de aula e publicando na web”, de Solimar Silva (Editora Vozes, 2014).

 

 

Com este livro não faltarão ideias extras para explorar a produção de texto, também, de outras formas divertidas com seus alunos. E tem muitas ideias que podem ser aproveitadas / adaptadas para as aulas remotas também! Algumas das propostas que vocês encontrarão: Desenhando e escrevendo; Acróstico; Cartaz dos sonhos; Tribunal do júri; Autobiografia; Uma novela; Telejornal; Uma letra só; Filme mudo; Diálogos (im)prováveis; Mesma história, diferentes fontes; Parafraseando; Dicionário pessoal; A história do nome etc. Vale a pena conferir!

 

E vocês conhecem algum outro livro com ideias de práticas de produção de texto para compartilhar aqui? Deixem suas sugestões nos comentários!

 

Até breve!

Assessoria de Língua Portuguesa

linguaportuguesa@aprendebrasil.com.br

 

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17/11/2020 - Língua Inglesa

Afinal, o que é lí...

ILF ou ELF O termo ‘inglês como língua franca’, representado pelo acrônimo ILF ou em inglês ELF (English as a lingua franca), refere-se à ideia de que a língua inglesa hoje é mais utilizada em situações que ...

17/11/2020 - Língua Inglesa

Afinal, o que é língua franca?

ILF ou ELF

O termo ‘inglês como língua franca’, representado pelo acrônimo ILF ou em inglês ELF (English as a lingua franca), refere-se à ideia de que a língua inglesa hoje é mais utilizada em situações que envolvem falantes não nativos de inglês do que em situações em que nativos se comunicam. Ou seja, ela não pertence àquela comunidade de falantes específica, nem à corte inglesa. Ela é franca, neutra, pertence a quem dela fizer uso.    A BNCC, documento oficial que estabelece habilidades e competências a serem desenvolvidas na educação básica, enfatiza a importância de se esclarecer aos alunos essa característica do inglês como língua franca.

Língua franca, ensino e identidade

Para o professor de língua inglesa é essencial perceber que a língua é social, que ela revela muito da cultura e dos costumes de cada região em que é falada. A língua revela a identidade de um povo. Ao falar, a pessoa revela de onde vem, país, classe social, cultura, estudo, gênero, profissão. À medida em que cada um se expressa, muitas características típicas da sua cultura são reveladas: comportamentos, gestos, sotaques, escolhas de palavras, todos são fatores reveladores. Se a língua é parte da identidade, essa identidade no contato com uma cultura estrangeira é reafirmada, repensada e reconstruída. Por isso é fundamental perceber a importância do uso e do ensino da língua inglesa como língua franca. O professor ensina uma língua com a qual o aluno irá se comunicar tanto para falar com falantes nativos como para falar com estrangeiros. É comprovado que hoje a língua inglesa apresenta mais falantes não-nativos do que nativos.

Inglês internacional, global ou mundial

H. Douglas Brown há alguns anos utilizou a expressão International English para falar dessa característica de língua a ser utilizada além das fronteiras de onde é falada por nativos. World English é o termo que Ragajopalan adotou para explicar a condição da língua inglesa como língua internacional, que não pertence a nenhuma nação. Segundo esse autor, a língua inglesa deixou de ser monopólio dessa ou daquela nação, ela pertence a quem dela fizer uso. Da mesma forma, David Crystal utiliza o termo Global English para explicar o fato de que essa língua é falada em todo o globo. Todos os três autores, que sao referências para formaçao de professores e estudos de metodologia de língua inglesa, discorrem sobre esse aspecto da língua inglesa, o de ser falada no mundo todo por diferentes comunidades que precisam se comunicar, buscando uma neutralidade de sotaques e gírias para que falantes não nativos cheguem a um denominador comum para a comunicação.   Preparar os alunos para enfrentar essa realidade é fundamental. Lembrar que não existe um único código, uma única maneira de falar inglês, um único sotaque a ser considerado o correto, é essencial.

Qual a variante correta de língua inglesa para o ensino?

Respeitar as diferentes variantes e características culturais é fundamental para a comunicação. Ao considerar a aprendizagem de língua materna, parece natural que existam variações, pois somos um país rico em características singulares que definem cada cultura local e cada variante linguística. Diferenciamos naturalmente um gaúcho de um mineiro ou de um carioca. Na língua estrangeira, especialmente o inglês, essa variação carrega uma amplitude ainda maior, dado o número de falantes nativos e não nativos que existem hoje. Sendo assim, nao existe a variante correta para ensinar em sala de aula, como em qualquer outra língua, mesmo a nossa língua portuguesa, não existe o sotaque perfeito ou o mais correto.  Existem variantes que decorrem do ambiente, da cidade, da cultura, do contexto. Mas nenhuma variante está errada em sua pronúncia ou escolha vocabular.

Nas palavras de Falcão,

“É, então, fundamental que o professor compreenda essa relevância e repasse para o aluno a ideia de que não existe a variante ‘certa’ ou ‘errada’, e que não se deve aprender apenas esta ou aquela variação por ser mais popular, ou menos transmitida pelas mídias sociais.”

Carvalho explica e aconselha:

“A meu ver, esse preconceito em torno das diversidades da língua resulta, em parte, do contato inicial do estudante com o seu instrutor, seja qual for sua tendência linguística. Empatia, segurança, prestatividade e até mesmo um bom timbre de voz influenciam na compreensão, por isso é comum estranhar a pronúncia de um falante que não tenha todas essas qualidades. Desvincule-se de todo preconceito e vício. Não entre nessa de ficar escolhendo com quem gostaria de conversar ou o que ouvir. Na época em que vivemos, marcada pela globalização econômica e cultural, devemos estar preparados para falar (e ouvir) o mundo.”

Somos seres únicos, cheios de singularidades

É importante considerar que cada um de nós possui uma singularidade riquíssima de valores e vivências. E ao nos comunicarmos com outras pessoas, estrangeiros ou não, estamos entrando em contato com essa ampla gama de características, crenças, valores, histórias que vêm junto com a fala, no ato da comunicação. Utilizar uma língua internacional é importante para acessar e entrar em contato com o mundo todo, mas lembrar que essas singularidades estão presentes e devem ser respeitadas é fundamental na comunicação por meio da língua inglesa.  Como afirma Morin, “A humanidade é ao mesmo tempo una e múltipla. Sua riqueza está na diversidade das culturas, mas podemos e devemos nos comunicar dentro da mesma identidade terrestre.” Pertencemos ao mesmo planeta e podemos nos comunicar com o mundo todo por meio dessa língua franca, o inglês, basta que respeitemos e estejamos abertos para compreender toda a bagagem riquíssima que acompanha o contato com o outro.

CARVALHO, Ulysses Britânico ou Americano, qual dos dois devo estudar? Disponível em: http://www.teclasap.com.br/britanico-ou-americano/ Acesso em 19/09/2017.

FALCÃO, Cristiane Vieira; DA SILVA, Ewerton Felix. AS VARIANTES DA LÍNGUA INGLESA EM SALA DE AULA: UMA ABORDAGEM DIDÁTICO-PEDAGÓGICA. Disponível em http://www.editorarealize.com.br/revistas/eniduepb/trabalhos/Modalidade_6datahora_04_10_2013_21_39_59_idinscrito_1682_8ee55d2ec117a4d0d317dc314b53fa50.pdf            Acesso em 19/09/2017

 

GIMENEZ, T.; CALVO, L. C. S.; EL KADRI, M. S. et al. (2015). Inglês como língua franca: desenvolvimentos recentes. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/rbla/v15n3/1984-6398-rbla-15-03-00593.pdf> Acesso em: 20 de abril de 2020.

 

MORIN, Edgar. Os Sete Saberes necessários à Educação do Futuro. 3.ed. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO,2001.

 

RAJAGOPALAN, Kanavillil. O inglês como língua internacional na prática docente. In: LIMA, Diógenes Cândido de. (org.) Ensino e aprendizagem de Língua Inglesa – conversas com especialistas. São Paulo: Parábola Editoria, 2009.

 

RITCHIE, Harry. It’s time to challenge the notion that there is only one way to speak English. Disponível em: https://www.theguardian.com/books/2013/dec/31/one-way-speak-english-standard-spoken-british-linguistics-chomsky

 

 

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