Seja bem-vindo (a) a seção do blog que destinamos ao compartilhamento de boas práticas pedagógicas de professores do Sistema de Ensino Aprende Brasil. Desta vez vamos conhecer um pouco do trabalho da professora Gizel...
Seja bem-vindo (a) a seção do blog que destinamos ao compartilhamento de boas práticas pedagógicas de professores do Sistema de Ensino Aprende Brasil.
Desta vez vamos conhecer um pouco do trabalho da professora Gizelle Langkammer Murta
do município de Coronel Fabriciano, destinado ao Ensino Fundamental – Anos Iniciais, envolvendo a Festa Junina em tempos de pandemia. Venha compartilhar conosco também sua prática! Deixe seu comentário!
Assessoria Pedagógica de Matemática
Olá Professor! Olá Professora! Tudo bem? O segundo jogo da série é: A RAPOSA E OS GANSOS de origem europeia. Como é jogado? Nesse jogo, utiliza-se a ação de BLOQUEAR ao mesmo tempo que o adversário pode CAPTURAR ...
O segundo jogo da série é: A RAPOSA E OS GANSOS de origem europeia.
Como é jogado?
Nesse jogo, utiliza-se a ação de BLOQUEAR ao mesmo tempo que o adversário pode CAPTURAR a peça do outro.
Antes de iniciar a partida, é preciso decidir quem vivenciará os papéis da raposa e dos gansos.
Em um tabuleiro, um dos alunos deve ter uma peça (raposa) e o outro, 13 peças (gansos.
Os GANSOS – devem cercar a raposa sem que ela possa se mover; os gansos não podem saltar a raposa.
A RAPOSA – deve tentar saltar por cima dos gansos e aterrissar em um espaço livre. A raposa pode saltar por mais de um ganso na mesma jogada (se eles estiverem na sequência do salto), e todos gansos que foram saltados serão retirados.
Professor(a), como você está? Desejamos que esteja tudo bem por aí (na medida do possível!) Hoje trazemos mais sugestões de atividades, para o trabalho remoto, com outros gêneros textuais que também podem auxiliar...
Professor(a), como você está? Desejamos que esteja tudo bem por aí (na medida do possível!)
Hoje trazemos mais sugestões de atividades, para o trabalho remoto, com outros gêneros textuais que também podem auxiliar bastante no processo de alfabetização: trava-línguaeparlenda! Ambos fazem parte da cultura popular, do folclore brasileiro, de tradição oral, e são bastante explorados, especialmente, no universo infantil.
**Parlenda**
A parlenda é formada de versos curtos, com ritmo e, normalmente, com rimas fáceis. Explora o lúdico, tem a função de divertir, entreter – e é fácil de ser memorizada. E, também por isso, é um excelente recurso para ser trabalhado durante o processo de alfabetização. No material didático do Sistema de Ensino Aprende Brasil é bastante explorado nos 1° e 2° anos.
Seguem algumas ideias:
Separe algumas parlendas e disponibilize-as para seus alunos (pode enviar o arquivo para ser impresso em casa; deixar para que os pais/responsáveis retirem na escola; pode inserir o arquivo com as parlendas no ON – criando uma atividade; e também pode enviar por imagem via whatsapp). Faça a leitura dessas parlendas, só gravando o áudio e também disponibilize para eles. E peça que primeiro apenas ouçam, depois ouçam acompanhando a leitura na parlenda escrita, seguindo com o dedo na medida em que vão ouvindo; e depois que façam a leitura sozinhos – se for necessário, podem ouvir o áudio quantas vezes forem necessárias, até que consigam ler também).
Envie algumas perguntas para reflexão: já ouviu textos como estes antes? Conhece outra parlenda? Alguém na sua casa conheça alguma parlenda – se sim, peça que a recite e tente memorizá-la. Por que você acha que é fácil memorizar as parlendas? O que esse texto tem que facilita a memorização? Encontrou rimas (quais são)?
Se houver oportunidade de momento síncrono (aula on-line ao vivo), faça a leitura das parlendas para os alunos (peça que eles leiam também) e conversem sobre as palavras, sobre as rimas, sobre a quantidade de sílabas, as letras iniciais e finais, sobre as sílabas iniciais e finais, sobre o significado das palavras etc. Se não for possível o encontro virtual, grave um vídeo/áudio com essas questões e disponibilize aos alunos. Se também não for possível, prepare um material impresso com essas questões.
Separe algumas outras parlendas (que ainda não tenham sido exploradas nas atividades anteriores) e apenas grave áudio, recitando-as. Envie para que os alunos possam ouvi-las (sugira que ouçam várias vezes a ponto de conseguirem memorizá-las). Depois, disponibilize um arquivo com essas parlendas por escrito, mas com algumas lacunas no lugar de algumas palavras (propositalmente retiradas). Peça que eles tentem preencher com as palavras que faltam (para isso, terão que acompanhar a leitura, ouvindo o áudio, até descobrirem qual é a palavra faltante – uma ótima atividade). Depois, tenha um momento para conversar com os alunos sobre quais são as palavras que completam as parlendas, destacando as rimas, as sílabas, as letras etc.
Desafie os alunos a construírem suas próprias parlendas e faça uma apresentação depois.
**Trava-língua**
O trava-língua é, também, uma modalidade de parlenda, mas envolvendo um jogo de palavras, bastante divertido. Exige atenção, ritmo e agilidade na pronúncia (e o nome vem justamente da dificuldade presente na dicção, devido às repetições e/ou trocas vocálicas/consonantais). Também é uma ótima opção para ser explorada durante o processo de alfabetização. No material didático do Sistema de Ensino Aprende Brasil é trabalhado nos 1° e 2° anos.
Algumas possibilidades de exploração:
Iniciar o trabalho com trava-línguas de forma oral é sempre uma excelente ideia (e neste momento de aulas remotas, uma ótima opção). Então, grave áudios/vídeos recitando trava-línguas (alguns) – você pode até gravar um vídeo mostrando as várias tentativas de repetir, sem errar, diversas vezes… para mostrar que é a prática que vai possibilitar que eles consigam também. (você pode disponibilizar na plataforma ON – criando uma atividade, ou no google classroom, ou ainda encaminhar via e-mail ou whatsapp).
Desafio seus alunos a repetirem, rapidamente, três vezes cada trava-língua – sem errar. Eles devem ir tentando até conseguir. Quando já tiverem treinado bastante, você pode solicitar que gravem áudios recitando um trava-língua.
Eles podem convidar as pessoas de suas casas a participarem da brincadeira, para ver quem consegue repetir mais rápido e sem erro.
Também é possível pedir que pesquisem outros textos trava-língua (ou na internet ou nos livros didáticos que tiverem em casa) e que apresentem os que encontraram diferentes.
Havendo possibilidade de um encontro on-line, converse com os alunos sobre esse gênero textual, sua forma de composição, seu objetivo. Faça perguntas para que eles percebam porque se chama trava-língua e o que, dentro de cada trava-língua lido, o torna desafiador (se são repetições de palavras, palavras/sons parecidos, trocas vocálicas/consonantais) – e, na medida em que for extraindo deles essas indicações, vá pedindo que anotem as letras, as sílabas, que localizem outras palavras que tenham os mesmos encontros vocálicos/consonantais, que apresentam sons semelhantes etc. Se não conseguir promover um encontro virtual, grave uma videoaula com esses apontamentos, chamando a atenção para as questões indicadas.
Promova um campeonato de trava-línguas on-line (ou via gravação de áudios). Se tiver acesso, também é possível inserir esses áudios/vídeos no Padlet – mural virtual (www.padlet.com) – assim todos conseguem acessar as postagens de todos e também inserir comentários.
Gostou das dicas? Deixe nos comentários suas sugestões para explorar parlenda e trava-línguas! Quantos mais trocarmos experiências aqui, mas aprendemos e aperfeiçoamos nosso trabalho!
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Adorei as propostas que fizeram !!! Parabéns!!! Já estou utilizando-as em minha prática!!!
Olá, professor, olá professora! Tudo bem? Esperamos encontrá-lo(la) bem e em segurança! Hoje nossa dica é para trabalhar com os pequenos, especialmente no momento da alfabetização, nesse momento de aulas remotas (...
Vamos brincar e aprender? Gêneros textuais: bilhete e convite
Olá, professor, olá professora! Tudo bem? Esperamos encontrá-lo(la) bem e em segurança!
Hoje nossa dica é para trabalhar com os pequenos, especialmente no momento da alfabetização, nesse momento de aulas remotas (e também é possível usar, depois, nas aulas presenciais). Mas, como vamos partir de gêneros textuais que fazem parte do cotidiano, as propostas podem ser adaptadas para outros anos também, ok! Basta inserir mais alguns desafios, de acordo com a faixa etária e nível em que se encontram – explorar outros elementos.
A ideia aqui é partir dos gêneros textuais bilhete e convite, explorando-os no dia a dia e, também, de forma lúdica. Mas você pode trabalhar outros gêneros textuais (sempre é possível fazer alterações, adequações, complementações, de acordo com nossos objetivos e contexto).
Então, anotem aí algumas possibilidades…
**Gênero textual: Bilhete**
De acordo com o momento do processo de alfabetização em que seus alunos se encontram, convide-os a escreverem bilhetes, direcionados às pessoas de suas casas, com alguns lembretes importantes para este momento de pandemia. Você pode propor algumas frases e também pode pedir que eles sugiram outras mais (Não saia de casa sem a máscara! / Lave bem as mãos sempre! / Já lavou as mãos hoje? / Só saia se for realmente necessário! / Use álcool em gel! / Gosto muito de você, por isso se cuide! / Vamos cuidar uns dos outros – não traga o vírus para nossa casa! / Proibida a entrada de coronavírus nesta casa! etc.). Dependendo do momento em que estão, você pode mandar um áudio com algumas frases para que eles ouçam e as escrevam (depois você pode enviar uma foto das frases para que eles confiram a escrita e, se necessário, façam as correções); mas também é possível mandar já escrito para que eles as reproduzam, prestando atenção no traçado de cada letra (também pode aproveitar o momento para explorar os diferentes tipos de letras aqui).
Também é legal envolver a família/responsáveis (se houver possibilidade): pedir que escrevam bilhetes para as crianças e os deixem pela casa, com alguns recados, desafios, atividades. Por exemplo: “Não se esqueça de arrumar sua cama” / “Se você ler um poema para mim, ficarei muito feliz!” / “Já escovou seus dentes?” / “Pode trazer um copo de água para mim, por favor?” / “Você é muito especial e merece um abraço – me procure para receber” etc.
Incentivar que as crianças escrevam bilhetes espontâneos, de acordo com as necessidades/momentos/contextos, também ajuda bastante no processo de alfabetização (porque eles sabem o que querem dizer, mas talvez não saibam exatamente como escrever). Neste momento, elas podem pedir auxílio para você ou para os colegas (de acordo com a forma de contato que vocês estão estabelecendo) e também para as pessoas de seu convívio. O dicionário ajuda muito neste momento (se, é claro, os alunos tiverem um em casa à disposição e/ou se tiverem acesso a dicionários on-line).
Se houver possibilidade de encontros virtuais com a turma, você pode pedir que cada um escreva um bilhete direcionado para alguém da turma, com algo que queira dizer a esta pessoa neste momento e, na aula virtual, peça que leiam seus bilhetes (prepare-se para se surpreender e também deixe um lenço a postos, em caso de emoções!). Mais uma vez, de acordo com o contexto, este bilhete pode ser enviado realmente (caso alguém saia de casa e tenha possibilidade de entregá-lo ou deixar em algum lugar para que os pais/responsáveis dos outros alunos possam ir buscar – tudo depende da realidade da sua turma e como você vai organizar estas trocas).
Se for o caso de uso de ferramentas digitais, pode ser usado o Padlet – mural virtual (www.padlet.com) para esta troca de bilhetes também (assim é legal que todos conseguem ver a participação de todos).
E, claro, depois de muitas vivências com o bilhete (lendo, escrevendo, enviando e recebendo), tenha um momento de retomar com as crianças a intencionalidade/função social deste gênero, seu contexto de uso, forma de escrita etc.
**Gênero textual: Convite**
Comece enviando a seus alunos um convite para que eles participem de um encontro virtual (uma aula on-line, se for possível) ou para que eles pesquisem algo, ou ainda para um momento, em casa, de estudo e diversão. Construa um bilhete, com todos os elementos necessários (destinatário, evento, data/local/hora, remetente), e envie para eles (pode ser via plataforma ON, google classroom, e-mail, whatsapp, por correio ou deixando em algum lugar para ser retirado). A ideia é que eles recebam um convite e possam apreciar sua estrutura, elementos, finalidade etc.
Se for possível o encontro virtual (que será realizado, na data/horário/local informados no convite enviado), planeje um momento leve para falar sobre este texto (convite), mas, antes, deixe que eles falem sobre como receberam o convite, se gostaram, se já haviam recebido outros antes etc. Também pergunte se eles têm outros convites em casa e peça que comparem para que observem se há diferenças, quais são e por que elas existem. Também aproveite para apresentar outros modelos de convites (dependendo do contexto também é possível pedir que os próprios alunos pesquisem e apresentem outros modelos aqui).
Este momento de discussão sobre o gênero convite também pode ser gravado e enviado via whatsapp, se for o caso, ou disponibilizado dentro da plataforma ON (criando uma atividade e adicionando o vídeo lá).
É importante propor um momento de construção de convite – mas precisa ser para algo real, que faça sentido, para que, a partir disso, os alunos possam entender todos os elementos necessários para a construção desse texto. Então, pense (e/ou peça a colaboração da turma para decidirem juntos) em um evento da cidade, da escola, algo da turma para que eles construam um convite. Você também pode criar um evento (on-line) para a turma e pedir que eles convidem os familiares/amigos para participarem (pode ser um momento em que eles vão fazer a apresentação de algum trabalho desenvolvido, fazer a leitura de um poema, conversar sobre os cuidados necessários nesta pandemia, enfim, são muitas possibilidades). E destaque com eles todos os elementos necessários para a construção desse convite e os deixe livres para usar a criatividade (com certeza, mais uma vez, você irá se surpreender!).
No caso, de estar no processo de alfabetização ainda bem inicial, as crianças podem receber o modelo do convite para que os reproduzam (praticando o traçado das letras e seus diversos formatos). Também podem contar com a ajuda de alguém em casa (se for possível) para que ajudem na escrita. E também pode ser explorado o convite oral (destacando os elementos que o compõem).
E, depois da exploração do convite (praticando, recebendo, enviando), tenha aquele momento para conversar sobre a importância desse texto, sua função social, sua estrutura, sua forma de composição – de acordo com o objetivo/contexto/público-alvo etc.
E, então, gostou das dicas? Tem alguma outra proposta para explorar os gêneros bilhete e convite? Compartilhe suas ideias conosco aqui nos comentários – vamos fazer deste espaço um ambiente de troca e aprendizagens! Contamos com vocês!
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Gostei muito das ideias espero ter oportunidades para por em prática essas ideias.
Seja bem-vindo (a) a seção do blog que destinamos ao compartilhamento de boas práticas pedagógicas de professores do Sistema de Ensino Aprende Brasil. Desta vez vamos conhecer um pouco do trabalho da professora Crist...
Seja bem-vindo (a) a seção do blog que destinamos ao compartilhamento de boas práticas pedagógicas de professores do Sistema de Ensino Aprende Brasil.
Desta vez vamos conhecer um pouco do trabalho da professora Cristiane Cypriano da Silva
do município de Içara – SC, destinado ao Ensino Fundamental – Anos Finais, envolvendo o Jogo Quanto Resta?. Venha compartilhar conosco também sua prática! Deixe seu comentário!
Assessoria Pedagógica de Matemática Jogo do Resto
Olá professores(as), tudo bem? Em tempos de pandemia e reinvenção da escola e das nossas práticas educativas, muito se tem buscado para envolver os estudantes em atividades atrativas e que sejam significativas para o...
Olá professores(as), tudo bem?
Em tempos de pandemia e reinvenção da escola e das nossas práticas educativas, muito se tem buscado para envolver os estudantes em atividades atrativas e que sejam significativas para os jovens, além de estarem relacionadas ao conteúdo trabalhado. O uso de séries, filmes, animações, literatura, música e outros elementos da cultura pop, pode ser bastante interessante para se pensar no planejamento e em novas formas de apresentação dos temas de Ciências da Natureza.
Em nossos cursos de formação de professores sempre estamos buscando temas inovadores e que apresentam novas formas de se ensinar e aprender, o uso de mídias e elementos culturais que são de amplo conhecimento dos jovens e adolescentes pode ser uma estratégia bastante interessante no trabalho com as Ciências, uma vez que existem diversas séries e filmes que apresentam conceitos científicos que podem ser explorados em nossas aulas.
A saga do menino bruxo Harry Potter, ainda que não seja uma unanimidade entre todos os jovens, é bastante conhecida e pode contribuir para que nossos estudantes aprendam conceitos de Química, Física e Biologia.
No link ao final do texto são apresentados cinco experimentos que podem ser reproduzidos em sala de aula, ou até mesmo em sala de aula virtual, que contém elementos destas três áreas que formam as Ciências da Natureza. E você, educador? Já assistiu esta saga que se passa em uma escola e envolve magia e Ciência? Sabe de tudo desta obra e já fez outros experimentos com seus alunos? Acesse os comentários e compartilhe conosco suas práticas e observações sobre este tema!
para saber mais: https://porvir.org/5-experimentos-cientificos-inspirados-em-harry-potter/
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Adorei as propostas que fizeram !!! Parabéns!!! Já estou utilizando-as em minha prática!!!
Ebaaaa, ficamos felizes!