PlayKids e Aprende Brasil trazem surpresas para as crianças! Vejam só quantas novidades: Aproveite o feriado e fim de semana com muito aprendizado e diversão! *** Exclusivo para os clientes do Aprende Brasil. Acesse:...
Flávia Scherner, a Fafá, do canal do YouTube “Fafá conta histórias”, é atriz e contadora de histórias infantis. Desde 2015, quando criou o canal, vem divertindo seu público, principalmente as crianças, com hi...
Flávia Scherner, a Fafá, do canal do YouTube “Fafá conta histórias”, é atriz e contadora de histórias infantis. Desde 2015, quando criou o canal, vem divertindo seu público, principalmente as crianças, com histórias das mais variadas! Os adultos também são bem-vindos a esses momentos gostosos com as crianças!
Neste período de isolamento social, Fafá está contando histórias sempre às segundas, quartas e sextas-feiras, às 10h30min, em suas redes sociais.
Abaixo, convite da contadora em sua página do Facebook, postado em 14/abril/2020:
youtube.com/fafaconta
facebook.com/fafaconta
Instagram: @fafaconta
Aproveitem!
Nós adoramos histórias! E vocês? Contem para a gente aqui, nos comentários!
Olá, professores e professoras. Tudo bem com vocês? Nós estamos bem e muito animados, pois, cada vez mais, temos visitantes de todas as regiões do Brasil aqui em nosso blog. O mapa do Brasil pode ser um importante al...
Geralmente ele costuma aparecer nas práticas relacionadas ao estudo da construção composicional de gêneros de divulgação de conhecimentos: artigos, pesquisas, reportagens, notícias etc.
No entanto, é possível utilizá-lo como suporte para um trabalho associado a outras práticas e outros gêneros textuais:
– Gênero textual guia: que tal pensar em uma atividade para trabalhar a relação indissociável entre os conceitos de cultura e linguagem? O guia de viagens ou o guia de turismo pode ser um gênero textual interessante e divertido para discutir com seus alunos a diversidade cultural do Brasil.
– Variação linguística: Que tal usar o mapa do Brasil para ilustrar também as diferentes formas de falar a nossa língua? Visualizar a amplitude do nosso território nacional pode ser fundamental para auxiliar na compreensão da língua em sua extrema heterogeneidade linguística e cultural.
– Adjetivos: podemos também incluir o mapa do Brasil no estudo dos adjetivos pátrios dos estados brasileiros e de suas capitais. Essa atividade pode ser pensada a partir de uma prática lúdica, de um jogo divertido ou, ainda, em diálogo com outro gênero textual.
– Literatura: podemos explorar o mapa do Brasil para contextualizar a diversidade e a riqueza da nossa literatura. Que tal? Cada região revela características de suas obras e de seus autores!
– Podemos pensar também em uma proposta interdisciplinar? Certamente! Só precisamos planejar bem as nossas práticas.
Essas são algumas ideias que também servem para que vocês possam pensar em algumas propostas de trabalho para ampliar os diálogos entre objetos de conhecimento, gêneros textuais e campos de atuação.
Os textos são importantes referências para o estudo da Língua Portuguesa e nos permitem sempre criar e dar sentidos significativos às nossas práticas.
Você já usou o mapa em sala de aula para trabalhar algum assunto diferente?
Compartilhe com a gente!
Nós também queremos saber:
De onde você nos acompanha? Qual é a sua região?
Comente aqui.
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gostei da sugestão trabalhar com mapas já faço isso dependendo da série trabalhando vegetação,criação de gado,tipos de clima,lugares onde faz mais frio,calor, relevo, tipos de plantações de cada região tem muita diversidades para trabalho com mapas e trabalhamos o português a história e a geografia e também a ciências.
Olá, Urbanização, saneamento básico, desigualdade social são temas de discussão importantes para as Ciências Humanas. Tanto a História como a Geografia abordam está temática desde o Ensino Fundamental An...
Urbanização, saneamento básico, desigualdade social são temas de discussão importantes para as Ciências Humanas.
Tanto a História como a Geografia abordam está temática desde o Ensino Fundamental Anos Iniciais:
Pensando em formas de aprofundar este assunto compartilhamos com vocês um Podcast produzido pelo Jornal Folha de São Paulo.
O mais interessante desse Podcast é que ele conta com a participação de crianças durante a gravação, veja, ou melhor, ouça:
Já pensou em usar Podcast em sala? E fazer um Podcast com seus alunos? Quer aprender? Comente abaixo e poderemos preparar materiais apresentando como planejar e fazer em sala de aula.
Você certamente já ouvir falar em globalização, certo? Esse conceito é um conteúdo escolar, que tem espaço no currículo de história e de geografia, contemplando crianças do Ensino Fundamental ao Ensino Médio. ...
Você certamente já ouvir falar em globalização, certo?
Esse conceito é um conteúdo escolar, que tem espaço no currículo de história e de geografia, contemplando crianças do Ensino Fundamental ao Ensino Médio.
A cada etapa de ensino a abordagem do assunto se torna mais complexa buscando compreende-lo diante do contexto espacial e temporal que está inserido.
A humanidade já viveu a globalização essencialmente marcada pela troca de mercadorias. Rotas comerciais e de navegação faziam produtos serem levados de um lugar ao outro pelo mundo. Com isso, as trocas culturais também existiam, pois através das negociações, construções de estruturas para receber o comércio e, até mesmo conflitos e guerras para domínio de território, pessoas se encontravam e novas culturas surgiam.
O pesquisador Pérez Gómez (2015, p. 16) diz que “a globalização mudou a maneira como trabalhamos, comunicamo-nos e, definitivamente, como vivemos, o que implica, sem dúvida, uma força de mudança, com potencial catalítico, tanto positivo como negativo, de possibilidades e ameaças”.
Devemos dizer que, ainda hoje, tais características comercial e cultural da globalização ainda existem, mas são mediadas principalmente pelas informações, ou seja, vivemos a época da globalização dos fluxos de dados.
Tais mudanças apresentadas por Pérez Gómez são provocadas essencialmente pelo avanço da tecnologia digital, “efetivamente, esses fluxos digitais se tornaram tão abundantes e poderosos que estão para o século 21 como os rios que desciam das montanhas estavam para as civilizações e cidades da Antiguidade. Naquela época, todos queriam construir sua cidade ou sua fábrica às margens de um rio com uma corrente poderosa — e deixar que ele fluísse através de você. Aquele rio daria poder, mobilidade, alimentos e acesso aos vizinhos e a suas ideias” (FRIEDMAN, 2017).
Ou seja, na antiguidade os povos se conectavam pelo rios, mais tarde pelos mares, hoje nossas conexões acontecem também no ciberespaço.
Atualmente, essa conexão que existe para além do contato físico nos apresenta como novos nômades, como destaca o filósofo Pierre Lévy “mexer-se não é mais deslocar-se de um ponto a outro da superfície terrestre, mas atravessar universos de problemas, mundo vividos, paisagens dos sentidos” (LÉVY, 2015, p. 14).
Nesse sentido, ao citar Dussel (2011) Pérez Gómez afirma que “as tecnologias digitais criaram um novo cenário para o pensamento, a aprendizagem e a comunicação humana, transformaram a natureza das ferramentas disponíveis para pensar, agir e se expressar […] A cultura digital significa […] uma reestruturação do que entendemos por conhecimento, das fontes e dos critérios de verdade, bem como dos sujeitos autorizados e reconhecidos como produtores de conhecimento” (PÉREZ GÓMEZ, 2015, 23).
Cabe, portanto, questionarmos: com tantas mudanças como fica a educação? As formas de aprender? As maneiras de ensinar?
Deixe sua opinião nos comentários abaixo.
Acompanhe a continuidade dos vídeos e postagens da série Conectados e Globalizados, muitos dos assuntos abordados até aqui, ainda serão debatidos.
Para assistir ao vídeo Relações humanas conectadas e globalizadas, clique aqui.
Olá, professores! What’s up? O que falar aos alunos quando encontram palavras muito difíceis durante a leitura em língua inglesa? Palavras desconhecidas, que não fazem parte do vocabulário mais comum de sala de au...
O que falar aos alunos quando encontram palavras muito difíceis durante a leitura em língua inglesa? Palavras desconhecidas, que não fazem parte do vocabulário mais comum de sala de aula, podem dificultar a leitura e fazer com que as crianças desistam no meio do caminho.
O que falar aos alunos para incentivar a continuar sem desistir?
As imagens a seguir estão relacionadas a algumas expressões em inglês que podem ajudar a não desistir da leitura no meio do caminho.
Lembrar dessas expressões pode ser uma boa dica para enfrentar essa dificuldade:
EAGLE EYE
Tenha olhos de águia! Observe tudo com olhar atento! Olhe para as imagens e para o título. Tente entender a ideia principal do texto.
SKIPPING FROG
Pule as palavras difíceis demais! Muitas vezes você irá conseguir compreender o sentido principal do texto, ainda que não seja capaz de traduzir uma ou duas palavras.
ANTS IN YOUR PANTS
Não se apresse como se tivesse formigas em suas calças! Se você for muito rápido e se preocupar em terminar o texto de uma vez, o entendimento do texto pode ser equivocado. Keep calm! Respire profundamente e comece novamente.
WOLF IN SHEEPSKIN
Tentar deduzir e se apoiar em palavras parecidas com o português é uma ótima estratégia para leitura. Às vezes, no entanto, essa estratégia pode te colocar em uma enrascada. Cuidado com os falsos amigos, aquilo que parece mas não é! Algumas palavras parecem que tem uma tradução, mas na verdade significam algo totalmente diferente. A seguir, veja uma lista de palavras em pele de cordeiro, aquelas que podemos dizer: “parece, mas não é!”
parents (pais)
costume (fantasia)
lunch (almoço)
pasta (massa)
push (empurrar)
pretend (fingir)
Diga aos alunos que procurem não se preocupar muito com a tradução de todas as palavras do texto. Deixar fluir a leitura, mesmo com palavras muito difíceis no meio do caminho, ajuda a não criar nenhum trauma e querer desistir de tudo. Mostre a eles que com algumas estratégias enfrentamos esse desafio!
Ler para as crianças é muito bom, de alguma forma incentivar meus alunos a fazer da leitura uma hábito é maravilhoso!
Olá Professora Elurdi!
Que bom que gostou! E fique atenta que logo teremos novas postagens para desenvolver com os seus alunos.
Abraços, Luciane.