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29/07/2019 - Educação Infantil

MANISFESTAÇÕES CUL...

Segundo o Dicionário Aurélio, narrativa de caráter maravilhoso, em que fatos históricos são deformados pela imaginação popular ou pela invenção poética. Nesse caso, livros de histórias fantásticas são garant...

29/07/2019 - Educação Infantil

MANISFESTAÇÕES CULTURAIS … LENDAS

Segundo o Dicionário Aurélio, narrativa de caráter maravilhoso, em que fatos históricos são deformados pela imaginação popular ou pela invenção poética.

Nesse caso, livros de histórias fantásticas são garantia de envolvimento, participação e que certamente despertarão a curiosidade, a imaginação e o pensamento, ampliando ainda mais o conhecimento das crianças.  Escolha contos de diversas partes do mundo, se possível com a mesma temática, para exibir como cada indivíduo pode ver a mesma situação através de uma perspectiva única. Um exemplo: como cada cultura explica a chuva ou as trovoadas?

Os mitos também revelam bastante sobre a realidade de quem os inventou. As crianças podem observar quais animais aparecem na narrativa (por que temos bichos estranhos em uma história japonesa, e não iguais aos que vemos no Brasil?)

Essa é uma excelente oportunidade para que as crianças possam dar opiniões e sugestões para resolver os desafios apresentados. Crianças menores não resistem ao se deparar com soluções surreais, embora, a partir dos 5 anos, seja comum que elas reclamem ao se sentirem “enganadas” com desfechos impossíveis. Use isso como oportunidade para conversar sobre como as crenças eram usadas para explicar o que as pessoas ainda não entendiam, mas que permanecem como parte da história de um povo.

Para trazer o tema para a sala de aula, o livro Na Terra do Nunca-Jamais é uma ótima opção. Ele traz 60 contos folclóricos de várias partes do mundo, com ilustrações belíssimas para acompanhar, observar, discutir e encantar. Aproveite e desfrute esse livro com as crianças!

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26/07/2019 - Ciências

Gamificação anos finais.

Olá professores, abaixo o link do material do curso de Gamificação anos finais.

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26/07/2019 - Ciências

Gamificação anos iniciais.

Olá professores, abaixo o link do material do curso de Gamificação anos iniciais.

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22/07/2019 - Língua Portuguesa

Vamos falar um pouco...

Você já reparou que a tecnologia vem mudando a forma de como estamos interagindo com as pessoas? Além disso, já percebeu como as diversas práticas sociais permeadas pela oralidade e pela escrita também estão sofre...

22/07/2019 - Língua Portuguesa

Vamos falar um pouco sobre os gêneros digitais em sala de aula?

Você já reparou que a tecnologia vem mudando a forma de como estamos interagindo com as pessoas? Além disso, já percebeu como as diversas práticas sociais permeadas pela oralidade e pela escrita também estão sofrendo modificações com o surgimento dos novos gêneros textuais digitais?

Diante de toda essa mudança, a Base Nacional Curricular (BNCC) concebe que a cultura digital tem promovido mudanças sociais significativas nas sociedades contemporâneas. Assim, em função do avanço e da multiplicação das tecnologias de informação e comunicação e do crescente acesso aos computadores, telefones celulares, tablets e afins de que dispomos, os nossos estudantes estão dinamicamente inseridos nessa cultura, não somente como consumidores,  mas como protagonistas da cultura digital, fazendo o uso cada vez maior das novas formas de interação multimidiática e multimodal.

Com tudo isso, a BNCC sugere que novos gêneros sejam incorporados às práticas pedagógicas e, por isso, que tal conhecermos alguns para utilizarmos no nosso trabalho em sala de aula? A revista Nova Escola, no mês de junho de 2018, trouxe alguns gêneros digitais dos quais podemos lançar mão para realizarmos diversas atividades não somente nas aulas de língua portuguesa, mas também em outros componentes curriculares. Vamos conhecê-los?

 

Vlogs. A grande diferença entre um vlog e um blog está no formato da publicação: em lugar de publicar textos e imagens, o vlogger ou vlogueiro faz um vídeo sobre o assunto do qual quer tratar. O site que os internautas mais utilizam para publicar os seus vídeos é o YouTube. Para isso, o vlogger precisa criar um canal no site, que funcionará como um vlog para seus vídeos. No entanto, existem outras inúmeras plataformas destinadas a este conceito de “página pessoal”, muitas gratuitas.

 

Meme. O termo remete ao humor e é bastante conhecido e utilizado no “mundo da internet”, referindo-se ao fenômeno de “viralização” de uma informação. Qualquer vídeo, imagem, frase, ideia, música que se espalhe entre vários usuários rapidamente, alcançando muita popularidade, se enquadra na definição de viralização. O meme pode ser um instrumento muito poderoso para falar sobre um assunto, podendo ser produzido pelos alunos para abordar um tema.

 

Podcasts. É como um programa de rádio, porém sua diferença e vantagem é o conteúdo direcionado. Você pode ouvir o que quiser, na hora que bem entender. Basta acessar e clicar no Play ou baixar o episódio. Você pode explorar esse gênero em diversas áreas do conhecimento, ao colocar o aluno no centro do processo de aprendizagem para produzir um conteúdo ou agrupar os alunos para que criem seus podcasts em conjunto.

 

Gifs. É um formato de imagem de mapa de bits muito usado na world wide web para imagens fixas e criar animações. Você pode produzir gifs com seus alunos utilizando, por exemplo, o Scratch, que é um software livre de linguagem de programação por blocos, fácil e interativo.

 

Chats. Um bate papo em tempo real, conhecido pelas redes sociais. Um dos mais famosos é o TweetChat, no qual é possível produzir minicontos ou emitir diversas opiniões, com um limite de 280 caracteres.

E você, professor? Já está trabalhando com alguns desses novos gêneros em sala de aula? Conte-nos!

https://novaescola.org.br/conteudo/11857/como-usar-os-generos-digitais-em-sala-de-aula. Acesso em 19/07/2019.

 

 

 

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12/07/2019 - Educação Infantil

MANIFESTAÇÕES CULT...

A culinária reflete os costumes de um povo.  Não somente os alimentos, mas também os utensílios e as técnicas utilizados na culinária fazem parte de um acervo cultural particular. Não se conhece o brigadeiro nem ...

12/07/2019 - Educação Infantil

MANIFESTAÇÕES CULTURAIS… CULINÁRIA

A culinária reflete os costumes de um povo.  Não somente os alimentos, mas também os utensílios e as técnicas utilizados na culinária fazem parte de um acervo cultural particular.

Não se conhece o brigadeiro nem a paçoca fora do Brasil. De onde vieram esses alimentos? Quais comidas frequentes em nosso prato são, na verdade, de outros países? E quais petiscos curiosos são servidos em outros lugares, mas as crianças brasileiras desconhecem?

Apenas uma das questões acima já é suficiente para desencadear um projeto culinário inesquecível. Trabalhando além do olfato e o paladar, amplia-se o repertório cultural da criança em relação à culinária brasileira e, também, universal. Há diversos pratos de outros países fáceis de serem preparados sem necessidade de muitos utensílios eletrodomésticos: pão sírio, pizza, bolinho de arroz japonês, fritada ou salada de frutas. Além, é claro, das opções de regiões brasileiras (do chimarrão à tapioca, passando pelo pão de queijo e o pinhão) que também são diversas, maravilhosas e muito válidas.

Selecione receitas simples da sua região e que possam ser feitas para as crianças e, principalmente, com elas. Se for possível, apresente receitas ou elabore um prato típico de outras regiões para as crianças apreciarem.

Algumas sugestões:

Arroz doce

Modo de Preparo

  1. Coloque água, arroz e canela e deixe ferver até secar a água.
  2. Após, coloque leite, açúcar e leite condensado, mexendo sempre.
  3. Deixe ferver por 15 minutos e coloque creme de leite. Mexa.
  4. Ferva por mais 5 minutos e pronto.
  5. Polvilhe com canela.
  6. Pode ser servido quente ou frio conforme o gosto.

Canjica

Passo a passo

  1. Deixe a canjica de molho na água por 24 horas.
  2. Transfira a receita de canjica cremosa para uma panela de pressão com água.
  3. Adicione cravo e canela e cozinhe sua canjica de milho por 45 minutos.
  4. Acrescente açúcar, leite, leite condensado e coco.
  5. Desligue o fogo e acrescente creme de leite.

Bom apetite!

 

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12/07/2019 - Língua Portuguesa

Que tal utilizar Cha...

Olá, professores! Tudo bem com vocês? A BNCC sinaliza que, para o trabalho com os textos, é necessário propor objetivos de aprendizagem que concorrem para a capacidade dos estudantes de relacionarem textos, percebend...

12/07/2019 - Língua Portuguesa

Que tal utilizar Charges para trabalhar com a intertextualidade nas aulas de Português?

Olá, professores! Tudo bem com vocês?

A BNCC sinaliza que, para o trabalho com os textos, é necessário propor objetivos de aprendizagem que concorrem para a capacidade dos estudantes de relacionarem textos, percebendo os efeitos de sentidos decorrentes da intertextualidade temática, encontrada entre textos que partilham os mesmos temas ou utilizam os mesmos conceitos,  e da polifonia resultante da inserção – explícita ou não – de diferentes vozes nos textos.

Mas como podemos desenvolver isso com nossos alunos? Neste Post vamos propor uma atividade, adaptada do Livro de Receitas do Professor de Português – atividades para a sala de aula, de Carla Viana Coscarelli, para trabalhar com essa temática tão presente nas mais variadas linguagens.

Assim, para realizar esse trabalho, você pode aproveitar também para analisar com os alunos como os fatores extralinguísticos e a linguagem não verbal influenciam na recepção desse gênero textual. Esses textos podem ser ótimos estímulos para desenvolver habilidades de leitura, como a produção de inferências, a consideração da situação de comunicação, a percepção da ironia e a dedução dos prováveis objetivos do autor”. Além disso, o trabalho com a charge pode ser um excelente recurso para abordar um trabalho com a intertextualidade temática.

Inicie o trabalho a partir de uma conversa com seus alunos sobre charges, mostre algumas para eles, discuta o que representam o propósito delas. Entretanto,  não mostre muitos detalhes sobre esse gênero, já que isso será tarefa dos alunos.

Feito isso, dê a eles a seguinte instrução:

Vocês procurarão charges com a mesma temática,  na internet,  e selecionarão duas que vocês entenderam e duas que não conseguiram compreender e que também abordem a mesma temática. Descubram por que isso acontece, ou seja, por que vocês entendem algumas charges e outras não.

Os grupos devem apresentar as charges para os colegas, bem como explicar as que compreenderam e as que não compreenderam. A turma deverá levantar suas conclusões a respeito do conhecimento necessário para a compreensão de charges e os fatores que podem levar à não compreensão deles. Esse trabalho pode resultar em um conjunto de “dicas para quem quer entender uma charge”; ou em pequenos textos explicativos escritos para acompanhar as charges encontradas pelos alunos.

Os trabalhos dos alunos devem sempre ser socializados, seja em forma de mural, de exposição, de livrinho ou web page. As charges mais engraçadas podem ser expostas na sala, nos corredores da escola ou outras formas que o professor criar. Isso é muito bom para a autoestima dos alunos, já que verão seus trabalhos valorizados em um espaço público e apreciado por outros leitores que não apenas o professor.

Objetivos do trabalho:

Esta atividade proporciona a capacidade de analisar como os fatores extralinguísticos – contexto/conhecimentos prévios – influenciam na construção e interpretação de um texto.

Para ser compreendida, uma charge depende de vários fatores, como os conhecimentos prévios do receptor para a interpretação da mensagem (englobando aí o fator contexto). Charges são textos que fazem alusão a algum acontecimento do momento (político, econômico, social etc.) e para que atinjam o seu objetivo de provocar o humor, as charges dependem de que o leitor tenha conhecimento do contexto que envolve a cena retratada. Se o leitor desconhece qual é o acontecimento em questão, a charge muito provavelmente não fará sentido algum. Também é importante ressaltar os aspectos não verbais: as charges têm como característica principal serem desenhos, caricaturas dos acontecimentos (ou pessoas) em questão. São a união de desenhos e textos verbais, às vezes, até mesmo somente desenho (sem o texto verbal). Sendo assim, oferecem ao professor uma ótima oportunidade para explorar a linguagem não verbal. Além disso, é uma ótima oportunidade para se trabalhar com a intertextualidade temática, já que hoje o fenômeno da intertextualidade é considerado um recurso linguístico de largo emprego nas mais variadas linguagens.

Os alunos devem ser levados a chegar a tais conclusões por reflexões próprias, pela análise das charges que entenderam e das que não entenderam. Trabalhando em grupo, essa análise fica mais fácil, pois aquelas charges que um aluno não entendeu, o outro poderá entender (e compartilhar a compreensão da charge). Assim, fica mais fácil compreender que é necessário o conhecimento prévio da situação retratada para que a charge possa ser entendida.

Os alunos devem ser incentivados a explorar os aspectos não verbais do texto, como traços caricaturais e outros elementos presentes, a fim de ver como tais elementos têm muito o que dizer, bem como a comparar as charges com intuito de abordar a intertextualidade temática.

Nesse trabalho, o professor pode discutir com os alunos as principais características das charges, os principais chargistas do Brasil e os principais alvos das charges. Ao trabalhar com esses textos, consideramos que o professor não pode perder a oportunidade de estimular discussões sobre linguagens não verbais, ideologia, formas de poder, liberdade de expressão, entre ou outros, como a intertextualidade temática encontrada nas charges, pois esse gênero textual é um material riquíssimo para fomentar e subsidiar essas discussões.

Adaptado de uma atividade proposta no livro: COSCARELLI, Carla Viana. Livro de Receitas do Professor de Português – Atividades para a sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010.

 

 

 

 

 

 

 

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