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29/04/2019 - Geografia

Sapiens: uma breve h...

Vocês já leram o livro “Sapiens: uma breve história da humanidade”? O autor Yuval Noah Harari nos leva, através de uma linguagem simples, a uma viagem no tempo para encontrarmos os nossos antepassados e, também,...

29/04/2019 - Geografia

Sapiens: uma breve história da humanidade

Vocês já leram o livro “Sapiens: uma breve história da humanidade”? O autor Yuval Noah Harari nos leva, através de uma linguagem simples, a uma viagem no tempo para encontrarmos os nossos antepassados e, também, nosso futuro. Deixamos aqui o convite para a leitura da sinopse abaixo e, também, do livro.

 

 

O que possibilitou ao Homo sapiens subjugar as demais espécies? O que nos torna capazes das mais belas obras de arte, dos avanços científicos mais impensáveis e das mais horripilantes guerras? Yuval Noah Harari aborda de forma brilhante estas e muitas outras questões da nossa evolução. Ele repassa a história da humanidade, relacionando com questões do presente. E consegue isso de maneira surpreendente. Em “Sapiens”, Harari nos oferece não apenas conhecimento evolutivo, mas também sociológico, antropológico e até mesmo econômico. Ele se baseia nas mais recentes descobertas de diferentes campos como paleontologia, biologia e antropologia. Esta edição traz dezenas de imagens, mapas e tabelas que deixam este best-seller mundial ainda mais dinâmico. (Fonte: Amazon)

 

 

Saudações Geográficas!

Para troca de ideias e sugestões, entre em contato conosco através dos e-mails: wgalvao@positivo.com.brjaqueline.vigo@positivo.com.brjosimeire@positivo.com.brrafaela.dalbem@positivo.com.br –  wiviany.araujo@positivo.com.br

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27/04/2019 - Língua Portuguesa

A DIMENSÃO DA POESI...

  Foi dentro da compreensão Desse instante solitário Que, tal sua construção Cresceu também o operário. Cresceu em alto e profundo Em largo e no coração E como tudo que cresce Ele não cresceu em vão Pois além...

27/04/2019 - Língua Portuguesa

A DIMENSÃO DA POESIA

 

Foi dentro da compreensão
Desse instante solitário
Que, tal sua construção
Cresceu também o operário.
Cresceu em alto e profundo
Em largo e no coração
E como tudo que cresce
Ele não cresceu em vão
Pois além do que sabia
– Exercer a profissão –
O operário adquiriu
Uma nova dimensão:
A dimensão da poesia.

(Vinícius de Moraes – “Operário em Construção”)

 

Mais uma vez, a postagem de hoje nasce inspirada nos encontros que temos com vocês, professores, nos momentos de atendimento. E como essas interações são ricas e enriquecedoras! Assim sendo, esta publicação traz em si o eco da voz da professora Lucimar, Escola Nova Geração, que ao refletir sobre o ofício de ser “professor”, dizia-nos da importância de jamais nos esquecer da dimensão da poesia em nossas aulas.

O conhecimento só pelo conhecimento é pouco, dizia Lucimar… É preciso alcançarmos a dimensão da humanidade, ou como diz a BNCC, a dimensão das competências socioemocionais. Alguém pode estar se perguntando: “mas já são tantos os nossos encargos, também temos que lidar com isso”? Sim, temos. Como? Várias são as formas, mas certamente a literatura é uma via bastante certeira. Por quê? Simplesmente porque ela não tem reservas. Ela não hesita em tocar nas feridas e nos coloca em contato com nossos afetos.

Além disso, a Literatura nos leva ao encontro do prazer estético promovido pelo efeito da linguagem em estado de arte. E nesse sentido, é ela capaz de nos fazer alçar voos com as asas da imaginação e nos colocar no lugar do outro, afinando o exercício da alteridade. Eis a dimensão da poesia… No poema de Vinícius (brilhantemente recitado “de cor” por Lucimar), o operário, num instante solitário, cresceu e não foi em vão; adquiriu a dimensão da poesia. E desde então ele passou a dizer “não”. Quanta riqueza nessa imagem…E quantos paralelos poderiam ser traçados com nosso trabalho em sala de aula, não é mesmo?

Se você tiver alguma vivência de sala de aula que para você foi como aquele instante em que o operário em construção adquiriu a dimensão da poesia, envie-nos aqui nos comentários. Será muito gratificante! Aguardamos seu relato…

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22/04/2019 - Educação Infantil

UM NOVO TEMPO: A CRI...

Olá, professor! Como vai? Em tempos de discussões acaloradas sobre como as crianças pequenas aprendem e qual seria o papel do adulto neste processo, refletir sobre o que propõe a legislação vigente para a Educaçã...

22/04/2019 - Educação Infantil

UM NOVO TEMPO: A CRIANÇA E OS DIREITOS DE APRENDIZAGEM.

Olá, professor! Como vai?

Em tempos de discussões acaloradas sobre como as crianças pequenas aprendem e qual seria o papel do adulto neste processo, refletir sobre o que propõe a legislação vigente para a Educação Infantil (BNCC, 2018) e como materializar isso no cotidiano com as crianças torna-se tarefa essencial para os professores da infância.

A Base Nacional Comum Curricular, ao estabelecer direitos de aprendizagem para crianças de 0 a 5 anos, nos convida a repensar a maneira como habitualmente temos planejado e pensado nossas ações nesta etapa da Educação Básica. A Base reforça a ideia, já extensamente estudada, de uma criança competente no seu processo de aprendizagem e, para que possa colocar isso em prática, precisa estar e sentir-se ativa na escola de Educação Infantil.

Deriva daí a ideia dos Campos de Experiência pois, se estamos falando de uma criança que aprende de forma ativa estamos falando de uma criança que aprende na experiência, brincando, cantando, discutindo ideias, levantando hipóteses, na relação com os seus pares, com o espaço e com os adultos ao seu redor.

Portanto, ao planejar, professor, fica aqui o convite carinhoso: foque a sua energia e o seu olhar para colocar em prática os direitos de aprendizagem trazidos pela BNCC (conviver, brincar, participar, explorar, expressar, conhecer-se). Lembre-se que, para esta etapa do desenvolvimento humano, é mais importante encantar-se com uma nova descoberta, falar sobre ela, testá-la, etc. do que saber recitar, por exemplo, conteúdos que são próprios do mundo dos adultos. Garantir que nossas crianças aprendam é garantir que elas estejam ativas!

Conte conosco nesta jornada e não deixe de atentar-se sempre ao que é “palpável” no cotidiano, àquilo que te ajude a orientar o seu olhar. Um último exemplo: ao fazermos a leitura de uma reportagem com nossas crianças, devemos ser capazes de organizar uma experiência para que as crianças se aproximem de diferentes gêneros textuais que circulam na nossa sociedade, não é? Portanto, para isso, uma das perguntas que precisa orientar o nosso olhar para este momento deve ser: A criança antecipa o assunto do texto observando sua configuração gráfica e as ilustrações? Isso se dá em direção oposta ao que tradicionalmente temos feito, quando planejamos momentos como estes e esperamos, por exemplo, que as crianças passivamente ouçam a leitura da reportagem para posteriormente recitarem o que teriam aprendido.

Fica clara a mudança de olhar, não? E é isso que nossas crianças precisam de nós, neste momento: uma mudança no nosso olhar.

Um abraço carinhoso e até a próxima!

Equipe da Educação Infantil e Primeiro Ano

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22/04/2019 - Língua Inglesa

PPP

Planejamento é um dos itens fundamentais para o sucesso de nosso trabalho como professor. Os alunos percebem quando o professor está comprometido e organizado em relação aos seus objetivos durante as aulas. Para faci...

22/04/2019 - Língua Inglesa

PPP

Planejamento é um dos itens fundamentais para o sucesso de nosso trabalho como professor. Os alunos percebem quando o professor está comprometido e organizado em relação aos seus objetivos durante as aulas. Para facilitar nosso planejamento podemos utilizar uma estratégia chamada PPP. Essas são as três etapas de planejamento de uma sequência didática. PPP é uma abreviação em inglês para Presentation, Practice, Production.

Ao pensarmos nas unidades do trabalho, percebe-se a existência de um tema principal. Presentation é o momento em que se apresenta o tema com intenção de torná-lo significativo para os alunos, motivando, ativando seu conhecimento prévio e envolvendo os alunos. Practice é o momento de desenvolvimento da temática, das estruturas gramaticais e vocabulário ou de reconhecimento do gênero textual em questão, considerando os objetivos propostos. Faz-se levantamentos, discussões, práticas, vivências, conexões, análises para praticar o que está sendo ensinado na unidade. Production é o momento de aplicabilidade dos conhecimentos, da consolidação das aprendizagens pelos vínculos estabelecidos entre os saberes apreendidos e seus usos em situações significativas. É o momento da produção do tema, quando o aluno reconhece e é capaz de produzir o vocabulário, as estruturas e o gênero textual apresentado na unidade. Considerar essas três fases em relação ao desenvolvimento da unidade temática facilita o planejamento e o desenvolvimento das aulas de língua inglesa. O PPP é uma estratégia de planejamento eficaz para o ensino da língua inglesa.

 

 

 

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18/04/2019 - Língua Portuguesa

Vem aí… 19 de...

Descobrimento do Brasil Quando o português chegou Debaixo duma bruta chuva Vestiu o índio Que pena! Fosse uma manhã de sol O índio tinha despido O português. (Oswald de Andrade)   Olá, profes! Essa semana, em ...

18/04/2019 - Língua Portuguesa

Vem aí… 19 de abril!!!

Descobrimento do Brasil

Quando o português chegou
Debaixo duma bruta chuva
Vestiu o índio
Que pena!
Fosse uma manhã de sol
O índio tinha despido
O português.

(Oswald de Andrade)

 

Olá, profes!

Essa semana, em meio às festividades religiosas, é preciso deixar viva na memória a data do dia 19 de abril, instituída em 1943 como dia do índio, pelo presidente Getúlio Vargas. A História nos revela quantas lutas foram empreendidas pelos primeiros moradores das terras tupiniquins, face ao processo de colonização. Os dados não são exatos, mas estima-se que cerca de cinco milhões de indígenas viviam aqui quando os portugueses aportaram com suas caravelas. Hoje, a população indígena no território nacional está próxima de 450 mil habitantes. Os números, com toda a certeza, são estarrecedores. Contudo, a cultura indígena resiste bravamente e sua influência se faz notar nos aspectos linguísticos do português brasileiro. Morfologicamente, são muitas as palavras que utilizamos no nosso dia a dia, cuja origem nos remete às línguas indígenas. Vejamos alguns exemplos:

 

Abacaxi; açaí (assaí); aipim; amendoim; araponga; arara; caatinga; caboclo; caiçara; caipora; caju; capim; capivara; capixaba; capoeira; cará; caramuru; carapanã; carapina; caraxué; carioca; carnaúba; catanduva; catuaba; cupim;  cupuaçu;  curica; Curitiba; curupira; cutia; jaburu; jabuti; jabuticaba; jacaré; jacu; jaguar; jaguatirica; sabiá; saci; samambaia;  sambaqui ; samburá; sanhaço; sapé (sapê); sapopema; sapucaia; saracura; sarandi; sarará; saúva; siri; socó; sucupira; sucuri; sumaré; surubim; surucucu; sururu;etc…

 

Uma vez que a BNCC nos impele a desenvolver um estudo reflexivo da língua, contemplar a discussão da influência das línguas indígenas em nossas abordagens junto aos alunos é reconhecer a importância de políticas linguísticas, além de promover a compreensão da língua como um patrimônio cultural a ser estimado e conhecido pela população brasileira.

 

E aí na sua escola, como está acontecendo a discussão sobre essa data tão importante para nossa pátria? O que você já planejou?! Conte para nós e compartilhe suas experiências =]

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16/04/2019 - Ciências

Metodologia ativa.

A metodologia ativa é uma “concepção educativa que estimula processos de ensino-aprendizagem crítico-reflexivos, no qual o educando participa e se compromete com seu aprendizado”. Sob este olhar confira sugestõe...

16/04/2019 - Ciências

Metodologia ativa.

A metodologia ativa é uma “concepção educativa que estimula processos de ensino-aprendizagem crítico-reflexivos, no qual o educando participa e se compromete com seu aprendizado”. Sob este olhar confira sugestões de práticas pedagógicas no estudo de Ciências da Natureza para o ensino fundamental anos iniciais e finais.

Práticas Pedagógicas.pdf

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