Olá professora, olá professor! ♥ Que bom tê-los conosco mais uma vez! Dia 8 de março, dia internacional das mulheres. Muito se fala das mulheres que foram representadas na história da Arte, afinal, quem não conh...
Olá professora, olá professor! ♥ Que bom tê-los conosco mais uma vez!
Dia 8 de março, dia internacional das mulheres. Muito se fala das mulheres que foram representadas na história da Arte, afinal, quem não conhece La Giocconda? Mas as mulheres não são apenas as representadas. Elas também são artistas e merecem o respeito, por isso, em uma breve homenagem a essas mulheres fortes e incríveis, vamos apresentar artistas que merecem esse olhar de respeito e o nosso reconhecimento!
FRIDA KAHLO
Frida Kahlo talvez seja a pintora mais famosa dessa lista. Tendo vivido uma vida extremamente conturbada e cheia de dificuldades, encontrava nas adversidades das suas próprias questões, a inspiração para criar.
MARY CASSATT
A grande pintora impressionista dos Estados Unidos, Mary Cassatt, sempre foi fascinada por arte. Contrariando toda a família, partiu para a Europa para estudar. Seu estilo tradicional em pinturas de médio porte retratando figuras de gênero e personagens da literatura lhe rendem reconhecimento, mas, no entanto, nada grandioso. Mais tarde, com diferentes técnicas de desenhos e gravura em metal, criou um estilo próprio.
PAULA MODERSOHN-BECKER
A pintora alemã Paula Modersohn-Becker exerceu a sua arte durante 14 curtos anos, mas que permitiram-lhe realizar, pelo menos, setecentos e cinquenta quadros, treze estampas e milhares de desenhos. Tinha um estilo único e original, com influências da tradição e também da modernidade.
E a minha favorita:
Cindy Sherman
É uma fotógrafa e diretora de cinema norte-americana, mais conhecida por seus auto-retratos conceituais. Ela atualmente reside e trabalha em Nova Iorque. Através de um número diversos de trabalhos, Sherman levantou questões importantes e desafiadoras sobre o papel e a representação das mulheres na sociedade, a mídia e a natureza da criação de arte.
Gostou? Ficou com dúvidas ou tem sugestões?
Deixe aqui nos comentários!!!
ATÉ A PRÓXIMA, TCHAU! =)
Rafael Pawlina
Assessor de Arte
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Referências:
Disponível em:https://www.guiadasemana.com.br/arte/galeria/10-pintoras-incriveis-que-voce-precisa-conhecer Acesso em 08/03/2021.
Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/icone/article/view/230654 Acesso em 08/03/2021.
Palavras-chave: Filmes, trabalho escolar, criatividade Segmento/ano: Ensino fundamental Olá! Quando falamos do uso de filmes na sala de aula, abrimos uma grande porta criativa que mora entre a realidade e ...
Dialoga, Brasil! – O uso de filmes da sala de aula
Palavras-chave:
Filmes, trabalho escolar, criatividade
Segmento/ano:
Ensino fundamental
Olá!
Quando falamos do uso de filmes na sala de aula, abrimos uma grande porta criativa que mora entre a realidade e a ficção.
Dessa forma, devemos observar produções audiovisuais como um produto cultural que carrega algumas marcas possíveis de expandir o repertório cultural dos estudantes:
“(…) no trabalho escolar com filmes, desde que devidamente organizado, o professor pode adensar esta experiência, para ele e para os seus alunos, exercitando o olhar crítico e encantado, ao mesmo tempo.” (NAPOLITANO, 2009, p. 15).
Para exemplificar, vamos falar um pouco sobre o filme A Missão (1986) e como ele pode ser usado no trabalho escolar?
Nessa obra, podemos, inicialmente, investigar o que representa fatos históricos.
Entre eles, é possível citar o encontro entre os europeus e os povos originários; as missões jesuíticas; a Guerra Guaranítica; entre outros eventos citados abaixo como representações de eventos históricos:
Frente a esses fatos históricos presentes no filme, podemos nos questionar: e o que o filme representa que tende mais à ficção?
É possível aqui problematizar a construção dos personagens: os jesuítas representam mesmo uma alma caridosa e inocente perante os costumes indígenas? Será que a visão de que os indígenas “gostavam” da catequização pode ser romântica demais? Além disso, os povos originários são representados com um típico exotismo, reduzidos a um segundo plano da trama. Seria esse mesmo o papel que eles assumiram no contexto histórico de 1750?
Essas fragilidades do filme podem ser entendidas realizando alguns questionamentos:
Quem produziu esse filme?
Em que época foi produzido?
Qual época ele retrata?
Quem ele retrata?
Quem é o narrador da trama?
As indagações acima nos levam a saber que o filme foi produzido na Inglaterra – no século XX – e retrata portugueses, espanhóis e ameríndios na América do Sul – no século XVIII. Também é importante destacar que a trama é narrada por um funcionário da corte.
Essa leitura mais ampla apura nosso olhar frente às fragilidades que um audiovisual pode apresentar. Neste caso, há uma reprodução de uma ideia civilizatória positiva dos europeus sobre os povos originários.
Esse simples roteiro de análise já se apresenta como uma atividade inicial de sondagem possível de realizar com os estudantes sobre um filme.
Mas, que tal desafiar um pouco mais nós e nossos estudantes?
“(…) seja qual for a demanda de trabalho, as atividades de cinema precisam ser dinâmicas, desafiadoras, interessantes para o público jovem e jovem adulto e, sobretudo, que contribuam para a formação geral e ampliação do seu repertório cultural.” (NAPOLITANO, 2009, p. 30).
Nem sempre a ficção leva a fragilidades! Ela pode ser um caminho de exercício da criatividade para os educandos.
Vamos explorar essa lado da ficção e suas potências para ensino religioso usando o filme A Missão (1986) no nosso próximo post, fique ligado!
Te convidamos para aproveitar e assistir ao filme 🙂
(EF01ER01) Identificar e acolher as semelhanças e diferenças entre o eu, o outro e o nós.
(EF07ER08)Reconhecer o direito à liberdade de consciência, crença ou convicção, questionando concepções e práticas sociais que a violam.
(EF15AR25) Conhecer e valorizar o patrimônio cultural, material e imaterial, de culturas diversas, em especial a brasileira, incluindo-se suas matrizes indígenas, africanas e europeias, de diferentes épocas, favorecendo a construção de vocabulário e repertório relativos às diferentes linguagens artísticas.
(EF05HI10) Inventariar os patrimônios materiais e imateriais da humanidade e analisar mudanças e permanências desses patrimônios ao longo do tempo.
*Texto escrito em parceria entre: Equipe Assessoria de História e Professora Daniela Pereira da Silva
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC/SEB, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/wp-content/uploads/2018/02/bncc-20dez-site.pdf>. Acesso em: maio, 2018.
NAPOLITANO, Marcos. Cinema: experiência cultural e escolar. Secretaria de Educação, Estado de São Paulo. Caderno de cinema do professor dois. São Paulo: FDE, p. 10-31, 2009.
DE OLIVEIRA, Cláudia Neli B. Abuchaim. NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003.
Olá professora, olá professor! ♥ Que bom tê-los conosco mais uma vez! Desde 2018, a BNCC – Base Nacional Comum Curricular nos trouxe novidades naquilo que se refere ao ensino da Arte. Uma das principais mudan...
Olá professora, olá professor! ♥ Que bom tê-los conosco mais uma vez!
Desde 2018, a BNCC – Base Nacional Comum Curricular nos trouxe novidades naquilo que se refere ao ensino da Arte. Uma das principais mudanças é a valorização de 6 dimensões do conhecimento!
“A BNCC propõe que a abordagem das linguagens articule seis dimensões do conhecimento que, de forma indissociável e simultânea, caracterizam a singularidade da experiência artística. Tais dimensões perpassam os conhecimentos das Artes visuais, da Dança, da Música e do Teatro e as aprendizagens dos alunos em cada contexto social e cultural. Não se trata de eixos temáticos ou categorias, mas de linhas maleáveis que se interpenetram, constituindo a especificidade da construção do conhecimento em Arte na escola. Não há nenhuma hierarquia entre essas dimensões, tampouco uma ordem para se trabalhar com cada uma no campo pedagógico.”
É importante lembrar que independente da linguagem trabalhada, o desenvolvimento das dimensões do conhecimento deve ser pleno.
As dimensões são:
• Criação: refere-se ao fazer artístico, quando os sujeitos criam, produzem e constroem. Trata-se de uma atitude intencional e investigativa que confere materialidade estética a sentimentos, ideias, desejos e representações em processos, acontecimentos e produções artísticas individuais ou coletivas. Essa dimensão trata do apreender o que está em jogo durante o fazer artístico, processo permeado por tomadas de decisão, entraves, desafios, conflitos, negociações e inquietações.
• Crítica: refere-se às impressões que impulsionam os sujeitos em direção a novas compreensões do espaço em que vivem, com base no estabelecimento de relações, por meio do estudo e da pesquisa, entre as diversas experiências e manifestações artísticas e culturais vividas e conhecidas. Essa dimensão articula ação e pensamento propositivos, envolvendo aspectos estéticos, políticos, históricos, filosóficos, sociais, econômicos e culturais.
• Estesia: refere-se à experiência sensível dos sujeitos em relação ao espaço, ao tempo, ao som, à ação, às imagens, ao próprio corpo e aos diferentes materiais. Essa dimensão articula a sensibilidade e a percepção, tomadas como forma de conhecer a si mesmo, o outro e o mundo. Nela, o corpo em sua totalidade (emoção, percepção, intuição, sensibilidade e intelecto) é o protagonista da experiência.
• Expressão: refere-se às possibilidades de exteriorizar e manifestar as criações subjetivas por meio de procedimentos artísticos, tanto em âmbito individual quanto coletivo. Essa dimensão emerge da experiência artística com os elementos constitutivos de cada linguagem, dos seus vocabulários específicos e das suas materialidades.
• Fruição: refere-se ao deleite, ao prazer, ao estranhamento e à abertura para se sensibilizar durante a participação em práticas artísticas e culturais. Essa dimensão implica disponibilidade dos sujeitos para a relação continuada com produções artísticas e culturais oriundas das mais diversas épocas, lugares e grupos sociais.
• Reflexão: refere-se ao processo de construir argumentos e ponderações sobre as fruições, as experiências e os processos criativos, artísticos e culturais. É a atitude de perceber, analisar e interpretar as manifestações artísticas e culturais, seja como criador, seja como leitor.
Aqui tem um vídeo para ajudar na compreensão! Nos siga para mais conteúdo!
O Sistema de Ensino Aprende Brasil preparou para você uma semana recheada de conteúdos 📚, ideias 🧠 e sugestões 💭 para o ano letivo de 2021, abordando temas como Currículo contínuo, alfabetização e ensino ...
O Sistema de Ensino Aprende Brasil preparou para você uma semana recheada de conteúdos 📚, ideias 🧠 e sugestões 💭 para o ano letivo de 2021, abordando temas como Currículo contínuo, alfabetização e ensino remoto e híbrido, além de temáticas relativas à Educação Infantil e aos componentes curriculares do Ensino Fundamental.
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Olá professora, olá professor! ♥ Que bom tê-los conosco mais uma vez! Todas e todos nós precisamos saber que para trabalhar com educação não podemos dizer em momento algum que paramos de estudar. Sim, a educaç...
Olá professora, olá professor! ♥ Que bom tê-los conosco mais uma vez!
Todas e todos nós precisamos saber que para trabalhar com educação não podemos dizer em momento algum que paramos de estudar.
Sim, a educação exige de nós um constante aperfeiçoamento e uma incessante busca por com conceitos e conhecimentos. Por isso o post de hoje é para falar sobre essas referências que podem te auxiliar nessa busca.
Durante as lives das semanas pedagógicas e durante as formações digitais, apresentei alguns livros que sempre utilizo quando é necessário pensar em conceitos e fundamentações formais do ensino de Arte.
E a pedido das(os) professor(as), hoje trago os nomes destes livros e destes autores!
POR QUE ARTE-EDUCAÇÃO?
Autor: João Francisco Duarte Jr.
Editora: Papirus
Este livro traça um paralelo sobre a importância do ensino da Arte com o lugar do artista e da obra. Duarte Junior é um dos grandes autores da área da Arte-educação e apesar do livro ter sido escrito em 1991, ajuda o professor a dar significado no seu trabalho em sala.
DESTAQUE: Neste livro meu destaque vai para o capítulo 2: “ADESTRAMENTO E APRENDIZAGEM”.
CRIATIVIDADE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO
Autora: Fayga Ostrower
Editora: Vozes
Sempre que falamos em Arte, pensamos também em criatividade. Mas você sabia que a criatividade não é algo “sobrenatural”? Ela é um estímulo, um processo que leva em consideração, tudo aquilo que já vivemos e tudo aquilo que faz parte do nosso repertório. Desta forma, este livro serve para que o professor entenda como estimular o processo criativo de maneira qualificativa.
DESTAQUE: Capítulo 2: “MATERIALIDADE E IMAGINAÇÃO CRIATIVA”
ENSINO DE ARTE
Autoras: Luciana Mourão Arslan e Rosa Iavelberg
Editora: Cengage Learning
Com uma escrita leve e quase dialogando este livro leva o professor a repensar em seu papel fundamental quando falamos em Arte-educação. Além da retrospectiva histórica temos neste livro diversos exemplos práticos de trabalho com nossos estudantes.
DESTAQUE: Não há como não falar dos desafios da avaliação em Arte. Por isso, meu destaque vai para o capítulo 5 “AVALIAÇÃO EM ARTE”
METODOLOGIA DO ENSINO DE ARTE – Fundamentos e proposições
Autoras: Maria Eloisa Ferraz e Maria Rezende Fusari
Editora: Cortez
Neste livro, Ferraz e Fusari dão verdadeiras aulas do ensino de Arte. Com muito exemplos práticos, mas também com muita fundamentação teórica, as autoras trazem muitas informações que podem auxiliar o professor que ainda encontra dificuldade de pensar suas aulas.
DESTAQUE: Como boa parte da Arte começa lá com os pequenos, meu destaque aqui é o capítulo 6: “ARTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL E NO ENSINO FUNDAMENTAL”
Esses são alguns dos livros que eu conheço e indico. Vale lembrar que a maioria deles comprei pela internet em sebos online e não custam muito. Mas vele lembrar também do GOOGLE LIVROS que concentra muitos livros em formato Online. Experimentem conhecer. (https://books.google.com.br/)
Tem livros sobre Arte para indicar? Deixe nos comentários para que outros professores possam conhecer!
Olá professora, olá professor! ♥ Que bom tê-los conosco mais uma vez! Continuamos nossa jornada pelas ferramentas digitais que podem nos auxiliar as aulas de Arte. Hoje vamos conhecer um pouco mais do mentimeter. E...
Olá professora, olá professor! ♥ Que bom tê-los conosco mais uma vez!
Continuamos nossa jornada pelas ferramentas digitais que podem nos auxiliar as aulas de Arte. Hoje vamos conhecer um pouco mais do mentimeter.
Essa ferramenta é um site gratuito da internet e que pode de diversas maneiras ajudar na interação dos alunos na sua aula e deixar ela mais dinâmica e divertida!